Infraero e empresas aéreas discutem sobre atrasos de vôos


Uma das medidas é manter todos os dias representantes na Coordenação Geral de Navegação Aérea, órgão que monitora todo o espaço aéreo brasileiro

Por Agencia Estado

A Infraero, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea) e as empresas aéreas traçaram nesta terça-feira, 31, três diretrizes para tentar minimizar os atrasos de vôos em alguns dos principais aeroportos do País: melhorar o fluxo de informações obre o espaço aéreo, recrutar controladores de vôo aposentados e contratar novos profissionais para essa área. Durante a reunião, que teve início às 10 horas de hoje e terminou às 14 horas, representantes da Infraero, Anac, Decea e empresas aéreas concordaram que a principal medida a ser tomada a curto prazo é manter todos os dias representantes na Coordenação Geral de Navegação Aérea, órgão que monitora todo o espaço aéreo brasileiro. Os atrasos estão sendo registrados há quatro dias por causa da operação-padrão que está sendo realizada por controladores de vôo do centro de controle aéreo de Brasília (Cindacta 1), como forma de chamar a atenção para a sua condição de trabalho. Só na manhã desta terça, pelo menos 50 vôos estavam atrasados nos aeroportos Internacional de São Paulo, em Cumbica, Guarulhos; Congonhas, na capital paulista; Aeroporto Internacional Presidente Juscelino Kubitschek, em Brasília e também no Galeão, no Rio. Segundo o especialista em segurança de vôo do Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea), Ronaldo Jenkins, que participou do encontro, o objetivo é monitorar se está havendo algum atraso gerado pelo impedimento de uma decolagem, por exemplo, e fazer com que essa informação chegue ao usuário do transporte aéreo. "Estamos buscando uma solução conjunta para minimizar a situação atual. Neste momento, quem mais sofre é o usuário. Não existe aeroporto, empresa aérea, Decea ou Anac sem o usuário", afirma Jenkins. Segundo ele, outra medida que foi decidida após a reunião é o recrutamento de controladores de vôo aposentados para que eles possam passar por uma breve reciclagem e ajudar a minimizar os atrasos no médio prazo. Por fim, o representante do Snea diz que vai haver contratação de novos controladores, mas essa medida deverá ser tomada no longo prazo. Senado O atraso dos vôos nos aeroportos está em pauta no Senado. Depois da audiência pública que aconteceria na manhã desta terça-feira, 31, com o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, e comissões do Senado, ter sido adiada por conta dos atrasos nos vôos, o presidente da Comissão de Viação e Transportes, deputado Mauro Lopes (PMDB-MG), disse que vai requisitar explicações da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) sobre a situação caótica nos aeroportos brasileiros. De acordo com os dados da Agência Câmara, o deputado informou que teve de esperar três horas por um vôo, e o aeroporto justificou o problema pelo excesso de tráfego, apesar de o deputado não ver movimentação de aviões no local. O ex-presidente da Infraero e deputado eleito Carlos Wilson (PT-PE) disse que a situação dos controladores precisa ser discutida, mas avaliou que os prejuízos atuais não se justificam. Ele reconhece que os controladores de vôo desempenham uma tarefa estressante, mas rejeita os argumentos de que há excesso de carga de trabalho.

A Infraero, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea) e as empresas aéreas traçaram nesta terça-feira, 31, três diretrizes para tentar minimizar os atrasos de vôos em alguns dos principais aeroportos do País: melhorar o fluxo de informações obre o espaço aéreo, recrutar controladores de vôo aposentados e contratar novos profissionais para essa área. Durante a reunião, que teve início às 10 horas de hoje e terminou às 14 horas, representantes da Infraero, Anac, Decea e empresas aéreas concordaram que a principal medida a ser tomada a curto prazo é manter todos os dias representantes na Coordenação Geral de Navegação Aérea, órgão que monitora todo o espaço aéreo brasileiro. Os atrasos estão sendo registrados há quatro dias por causa da operação-padrão que está sendo realizada por controladores de vôo do centro de controle aéreo de Brasília (Cindacta 1), como forma de chamar a atenção para a sua condição de trabalho. Só na manhã desta terça, pelo menos 50 vôos estavam atrasados nos aeroportos Internacional de São Paulo, em Cumbica, Guarulhos; Congonhas, na capital paulista; Aeroporto Internacional Presidente Juscelino Kubitschek, em Brasília e também no Galeão, no Rio. Segundo o especialista em segurança de vôo do Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea), Ronaldo Jenkins, que participou do encontro, o objetivo é monitorar se está havendo algum atraso gerado pelo impedimento de uma decolagem, por exemplo, e fazer com que essa informação chegue ao usuário do transporte aéreo. "Estamos buscando uma solução conjunta para minimizar a situação atual. Neste momento, quem mais sofre é o usuário. Não existe aeroporto, empresa aérea, Decea ou Anac sem o usuário", afirma Jenkins. Segundo ele, outra medida que foi decidida após a reunião é o recrutamento de controladores de vôo aposentados para que eles possam passar por uma breve reciclagem e ajudar a minimizar os atrasos no médio prazo. Por fim, o representante do Snea diz que vai haver contratação de novos controladores, mas essa medida deverá ser tomada no longo prazo. Senado O atraso dos vôos nos aeroportos está em pauta no Senado. Depois da audiência pública que aconteceria na manhã desta terça-feira, 31, com o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, e comissões do Senado, ter sido adiada por conta dos atrasos nos vôos, o presidente da Comissão de Viação e Transportes, deputado Mauro Lopes (PMDB-MG), disse que vai requisitar explicações da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) sobre a situação caótica nos aeroportos brasileiros. De acordo com os dados da Agência Câmara, o deputado informou que teve de esperar três horas por um vôo, e o aeroporto justificou o problema pelo excesso de tráfego, apesar de o deputado não ver movimentação de aviões no local. O ex-presidente da Infraero e deputado eleito Carlos Wilson (PT-PE) disse que a situação dos controladores precisa ser discutida, mas avaliou que os prejuízos atuais não se justificam. Ele reconhece que os controladores de vôo desempenham uma tarefa estressante, mas rejeita os argumentos de que há excesso de carga de trabalho.

A Infraero, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea) e as empresas aéreas traçaram nesta terça-feira, 31, três diretrizes para tentar minimizar os atrasos de vôos em alguns dos principais aeroportos do País: melhorar o fluxo de informações obre o espaço aéreo, recrutar controladores de vôo aposentados e contratar novos profissionais para essa área. Durante a reunião, que teve início às 10 horas de hoje e terminou às 14 horas, representantes da Infraero, Anac, Decea e empresas aéreas concordaram que a principal medida a ser tomada a curto prazo é manter todos os dias representantes na Coordenação Geral de Navegação Aérea, órgão que monitora todo o espaço aéreo brasileiro. Os atrasos estão sendo registrados há quatro dias por causa da operação-padrão que está sendo realizada por controladores de vôo do centro de controle aéreo de Brasília (Cindacta 1), como forma de chamar a atenção para a sua condição de trabalho. Só na manhã desta terça, pelo menos 50 vôos estavam atrasados nos aeroportos Internacional de São Paulo, em Cumbica, Guarulhos; Congonhas, na capital paulista; Aeroporto Internacional Presidente Juscelino Kubitschek, em Brasília e também no Galeão, no Rio. Segundo o especialista em segurança de vôo do Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea), Ronaldo Jenkins, que participou do encontro, o objetivo é monitorar se está havendo algum atraso gerado pelo impedimento de uma decolagem, por exemplo, e fazer com que essa informação chegue ao usuário do transporte aéreo. "Estamos buscando uma solução conjunta para minimizar a situação atual. Neste momento, quem mais sofre é o usuário. Não existe aeroporto, empresa aérea, Decea ou Anac sem o usuário", afirma Jenkins. Segundo ele, outra medida que foi decidida após a reunião é o recrutamento de controladores de vôo aposentados para que eles possam passar por uma breve reciclagem e ajudar a minimizar os atrasos no médio prazo. Por fim, o representante do Snea diz que vai haver contratação de novos controladores, mas essa medida deverá ser tomada no longo prazo. Senado O atraso dos vôos nos aeroportos está em pauta no Senado. Depois da audiência pública que aconteceria na manhã desta terça-feira, 31, com o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, e comissões do Senado, ter sido adiada por conta dos atrasos nos vôos, o presidente da Comissão de Viação e Transportes, deputado Mauro Lopes (PMDB-MG), disse que vai requisitar explicações da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) sobre a situação caótica nos aeroportos brasileiros. De acordo com os dados da Agência Câmara, o deputado informou que teve de esperar três horas por um vôo, e o aeroporto justificou o problema pelo excesso de tráfego, apesar de o deputado não ver movimentação de aviões no local. O ex-presidente da Infraero e deputado eleito Carlos Wilson (PT-PE) disse que a situação dos controladores precisa ser discutida, mas avaliou que os prejuízos atuais não se justificam. Ele reconhece que os controladores de vôo desempenham uma tarefa estressante, mas rejeita os argumentos de que há excesso de carga de trabalho.

A Infraero, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea) e as empresas aéreas traçaram nesta terça-feira, 31, três diretrizes para tentar minimizar os atrasos de vôos em alguns dos principais aeroportos do País: melhorar o fluxo de informações obre o espaço aéreo, recrutar controladores de vôo aposentados e contratar novos profissionais para essa área. Durante a reunião, que teve início às 10 horas de hoje e terminou às 14 horas, representantes da Infraero, Anac, Decea e empresas aéreas concordaram que a principal medida a ser tomada a curto prazo é manter todos os dias representantes na Coordenação Geral de Navegação Aérea, órgão que monitora todo o espaço aéreo brasileiro. Os atrasos estão sendo registrados há quatro dias por causa da operação-padrão que está sendo realizada por controladores de vôo do centro de controle aéreo de Brasília (Cindacta 1), como forma de chamar a atenção para a sua condição de trabalho. Só na manhã desta terça, pelo menos 50 vôos estavam atrasados nos aeroportos Internacional de São Paulo, em Cumbica, Guarulhos; Congonhas, na capital paulista; Aeroporto Internacional Presidente Juscelino Kubitschek, em Brasília e também no Galeão, no Rio. Segundo o especialista em segurança de vôo do Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea), Ronaldo Jenkins, que participou do encontro, o objetivo é monitorar se está havendo algum atraso gerado pelo impedimento de uma decolagem, por exemplo, e fazer com que essa informação chegue ao usuário do transporte aéreo. "Estamos buscando uma solução conjunta para minimizar a situação atual. Neste momento, quem mais sofre é o usuário. Não existe aeroporto, empresa aérea, Decea ou Anac sem o usuário", afirma Jenkins. Segundo ele, outra medida que foi decidida após a reunião é o recrutamento de controladores de vôo aposentados para que eles possam passar por uma breve reciclagem e ajudar a minimizar os atrasos no médio prazo. Por fim, o representante do Snea diz que vai haver contratação de novos controladores, mas essa medida deverá ser tomada no longo prazo. Senado O atraso dos vôos nos aeroportos está em pauta no Senado. Depois da audiência pública que aconteceria na manhã desta terça-feira, 31, com o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, e comissões do Senado, ter sido adiada por conta dos atrasos nos vôos, o presidente da Comissão de Viação e Transportes, deputado Mauro Lopes (PMDB-MG), disse que vai requisitar explicações da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) sobre a situação caótica nos aeroportos brasileiros. De acordo com os dados da Agência Câmara, o deputado informou que teve de esperar três horas por um vôo, e o aeroporto justificou o problema pelo excesso de tráfego, apesar de o deputado não ver movimentação de aviões no local. O ex-presidente da Infraero e deputado eleito Carlos Wilson (PT-PE) disse que a situação dos controladores precisa ser discutida, mas avaliou que os prejuízos atuais não se justificam. Ele reconhece que os controladores de vôo desempenham uma tarefa estressante, mas rejeita os argumentos de que há excesso de carga de trabalho.

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