Inimigo na Rua dos Pinheiros agora é o barulho


Por Humberto Maia Junior

Passado o medo de desabamentos, agora é o barulho que atormenta a vida dos comerciantes e moradores do trecho da Rua dos Pinheiros, na região da Mateus Grou, que deve ficar interditada até terça-feira. "Ontem dez mesas foram ocupadas, mas os clientes não agüentaram e foram embora", disse o garçom Márcio Araújo, de 27 anos, olhando para as mesas vazias do bar. "Os clientes não agüentam o barulho", disse a recepcionista de um restaurante, Sara Bucioli, de 22, sentada na calçada, sem serviço. "Eu também me sinto muito incomodada."

Passado o medo de desabamentos, agora é o barulho que atormenta a vida dos comerciantes e moradores do trecho da Rua dos Pinheiros, na região da Mateus Grou, que deve ficar interditada até terça-feira. "Ontem dez mesas foram ocupadas, mas os clientes não agüentaram e foram embora", disse o garçom Márcio Araújo, de 27 anos, olhando para as mesas vazias do bar. "Os clientes não agüentam o barulho", disse a recepcionista de um restaurante, Sara Bucioli, de 22, sentada na calçada, sem serviço. "Eu também me sinto muito incomodada."

Passado o medo de desabamentos, agora é o barulho que atormenta a vida dos comerciantes e moradores do trecho da Rua dos Pinheiros, na região da Mateus Grou, que deve ficar interditada até terça-feira. "Ontem dez mesas foram ocupadas, mas os clientes não agüentaram e foram embora", disse o garçom Márcio Araújo, de 27 anos, olhando para as mesas vazias do bar. "Os clientes não agüentam o barulho", disse a recepcionista de um restaurante, Sara Bucioli, de 22, sentada na calçada, sem serviço. "Eu também me sinto muito incomodada."

Passado o medo de desabamentos, agora é o barulho que atormenta a vida dos comerciantes e moradores do trecho da Rua dos Pinheiros, na região da Mateus Grou, que deve ficar interditada até terça-feira. "Ontem dez mesas foram ocupadas, mas os clientes não agüentaram e foram embora", disse o garçom Márcio Araújo, de 27 anos, olhando para as mesas vazias do bar. "Os clientes não agüentam o barulho", disse a recepcionista de um restaurante, Sara Bucioli, de 22, sentada na calçada, sem serviço. "Eu também me sinto muito incomodada."

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