Instituto critica falta de identificação de PMs


Por Carla Araujo

Após denúncias de que alguns policiais atuaram em manifestações em São Paulo sem a devida identificação, a coordenadora geral do Instituto Sou da Paz, Carolina de Mattos Ricardo, afirmou que esse fato é inadmissível. "Não dá pra saber de onde veio isso. É claro que tem ordens que vêm de cima, mas há aquelas que são tomadas de decisão própria. É difícil dizer", afirmou, ao participar do debate "Manifestações de Rua e a Segurança Pública: limites e controvérsias", promovido pelo Centro de Estudos em Administração Pública e Governo (Ceapg), da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV-Eaesp), e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, em São Paulo.Para Carolina, a violência policial, principalmente nos atos do dia 13 de junho, deu combustível ao movimento. "Depois, no caso dos protestos na Prefeitura (dia 18), houve uma certa omissão. Em nenhum momento tivemos clareza da posição do governo."O debate, que teve participação de estudantes e era aberto ao público, levantou críticas a atuação diferenciada da polícia nos protestos em regiões centrais e periféricas. Para Carolina, na periferia há uma "desigualdade total". "Acredito que um meio eficaz (de reduzir essa situação), além de responsabilizar e punir, passa pela profissionalização dos profissionais e controles cotidianos de suas atividades", afirmou.Presente ao evento, o assessor da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo, Fábio Bechara, afirmou que o maior desafio do Estado é construir uma política única de governança. "É preciso passar a ideia de unidade entre as polícias.Bechara se defendeu das críticas dos participantes. Para ele não houve omissão da polícia militar no episódio em que a Prefeitura foi cercada e depredada. Ele disse ainda que, nas periferias, há o policiamento comunitário, com o intuito de criar um "convívio harmonioso", entre policiais e comunidade. "Policial militar é um ser humano. Tentamos formá-lo com uma visão humanista", afirmou, destacando que as instituições têm que ser cobradas e acompanhar para evitar que, em situação de graves pressões, haja desvios na atuação da polícia.

Após denúncias de que alguns policiais atuaram em manifestações em São Paulo sem a devida identificação, a coordenadora geral do Instituto Sou da Paz, Carolina de Mattos Ricardo, afirmou que esse fato é inadmissível. "Não dá pra saber de onde veio isso. É claro que tem ordens que vêm de cima, mas há aquelas que são tomadas de decisão própria. É difícil dizer", afirmou, ao participar do debate "Manifestações de Rua e a Segurança Pública: limites e controvérsias", promovido pelo Centro de Estudos em Administração Pública e Governo (Ceapg), da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV-Eaesp), e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, em São Paulo.Para Carolina, a violência policial, principalmente nos atos do dia 13 de junho, deu combustível ao movimento. "Depois, no caso dos protestos na Prefeitura (dia 18), houve uma certa omissão. Em nenhum momento tivemos clareza da posição do governo."O debate, que teve participação de estudantes e era aberto ao público, levantou críticas a atuação diferenciada da polícia nos protestos em regiões centrais e periféricas. Para Carolina, na periferia há uma "desigualdade total". "Acredito que um meio eficaz (de reduzir essa situação), além de responsabilizar e punir, passa pela profissionalização dos profissionais e controles cotidianos de suas atividades", afirmou.Presente ao evento, o assessor da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo, Fábio Bechara, afirmou que o maior desafio do Estado é construir uma política única de governança. "É preciso passar a ideia de unidade entre as polícias.Bechara se defendeu das críticas dos participantes. Para ele não houve omissão da polícia militar no episódio em que a Prefeitura foi cercada e depredada. Ele disse ainda que, nas periferias, há o policiamento comunitário, com o intuito de criar um "convívio harmonioso", entre policiais e comunidade. "Policial militar é um ser humano. Tentamos formá-lo com uma visão humanista", afirmou, destacando que as instituições têm que ser cobradas e acompanhar para evitar que, em situação de graves pressões, haja desvios na atuação da polícia.

Após denúncias de que alguns policiais atuaram em manifestações em São Paulo sem a devida identificação, a coordenadora geral do Instituto Sou da Paz, Carolina de Mattos Ricardo, afirmou que esse fato é inadmissível. "Não dá pra saber de onde veio isso. É claro que tem ordens que vêm de cima, mas há aquelas que são tomadas de decisão própria. É difícil dizer", afirmou, ao participar do debate "Manifestações de Rua e a Segurança Pública: limites e controvérsias", promovido pelo Centro de Estudos em Administração Pública e Governo (Ceapg), da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV-Eaesp), e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, em São Paulo.Para Carolina, a violência policial, principalmente nos atos do dia 13 de junho, deu combustível ao movimento. "Depois, no caso dos protestos na Prefeitura (dia 18), houve uma certa omissão. Em nenhum momento tivemos clareza da posição do governo."O debate, que teve participação de estudantes e era aberto ao público, levantou críticas a atuação diferenciada da polícia nos protestos em regiões centrais e periféricas. Para Carolina, na periferia há uma "desigualdade total". "Acredito que um meio eficaz (de reduzir essa situação), além de responsabilizar e punir, passa pela profissionalização dos profissionais e controles cotidianos de suas atividades", afirmou.Presente ao evento, o assessor da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo, Fábio Bechara, afirmou que o maior desafio do Estado é construir uma política única de governança. "É preciso passar a ideia de unidade entre as polícias.Bechara se defendeu das críticas dos participantes. Para ele não houve omissão da polícia militar no episódio em que a Prefeitura foi cercada e depredada. Ele disse ainda que, nas periferias, há o policiamento comunitário, com o intuito de criar um "convívio harmonioso", entre policiais e comunidade. "Policial militar é um ser humano. Tentamos formá-lo com uma visão humanista", afirmou, destacando que as instituições têm que ser cobradas e acompanhar para evitar que, em situação de graves pressões, haja desvios na atuação da polícia.

Após denúncias de que alguns policiais atuaram em manifestações em São Paulo sem a devida identificação, a coordenadora geral do Instituto Sou da Paz, Carolina de Mattos Ricardo, afirmou que esse fato é inadmissível. "Não dá pra saber de onde veio isso. É claro que tem ordens que vêm de cima, mas há aquelas que são tomadas de decisão própria. É difícil dizer", afirmou, ao participar do debate "Manifestações de Rua e a Segurança Pública: limites e controvérsias", promovido pelo Centro de Estudos em Administração Pública e Governo (Ceapg), da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV-Eaesp), e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, em São Paulo.Para Carolina, a violência policial, principalmente nos atos do dia 13 de junho, deu combustível ao movimento. "Depois, no caso dos protestos na Prefeitura (dia 18), houve uma certa omissão. Em nenhum momento tivemos clareza da posição do governo."O debate, que teve participação de estudantes e era aberto ao público, levantou críticas a atuação diferenciada da polícia nos protestos em regiões centrais e periféricas. Para Carolina, na periferia há uma "desigualdade total". "Acredito que um meio eficaz (de reduzir essa situação), além de responsabilizar e punir, passa pela profissionalização dos profissionais e controles cotidianos de suas atividades", afirmou.Presente ao evento, o assessor da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo, Fábio Bechara, afirmou que o maior desafio do Estado é construir uma política única de governança. "É preciso passar a ideia de unidade entre as polícias.Bechara se defendeu das críticas dos participantes. Para ele não houve omissão da polícia militar no episódio em que a Prefeitura foi cercada e depredada. Ele disse ainda que, nas periferias, há o policiamento comunitário, com o intuito de criar um "convívio harmonioso", entre policiais e comunidade. "Policial militar é um ser humano. Tentamos formá-lo com uma visão humanista", afirmou, destacando que as instituições têm que ser cobradas e acompanhar para evitar que, em situação de graves pressões, haja desvios na atuação da polícia.

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