Instituto da USP vai calcular prejuízos da poluição


Por AE

Um novo instituto, formado por pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), acaba de ser criado com a missão de colocar na ponta do lápis quais são os prejuízos provocados pela poluição. O primeiro objeto de estudo são 400 grávidas paulistanas. Elas serão monitoradas no Hospital Universitário. A verba inicial para o Instituto Nacional de Análise Integrada de Risco Ambiental dar início às atividades foi de R$ 7,5 milhões, recursos repassados pelo Ministério da Ciência e Tecnologia. Médicos, economistas, geógrafos e engenheiros fazem parte da iniciativa, coordenada por Paulo Saldiva, que chefia o Laboratório de Poluição da USP. Em projeções conservadoras, os especialistas do instituto já concluíram que anualmente é gasto R$ 1,5 bilhão pelas redes pública e privada de saúde para custear as internações decorrentes de poluentes, sem contar 12 mortes registradas por dia na Região Metropolitana (quatro óbitos a mais do que a média diária de homicídios). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um novo instituto, formado por pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), acaba de ser criado com a missão de colocar na ponta do lápis quais são os prejuízos provocados pela poluição. O primeiro objeto de estudo são 400 grávidas paulistanas. Elas serão monitoradas no Hospital Universitário. A verba inicial para o Instituto Nacional de Análise Integrada de Risco Ambiental dar início às atividades foi de R$ 7,5 milhões, recursos repassados pelo Ministério da Ciência e Tecnologia. Médicos, economistas, geógrafos e engenheiros fazem parte da iniciativa, coordenada por Paulo Saldiva, que chefia o Laboratório de Poluição da USP. Em projeções conservadoras, os especialistas do instituto já concluíram que anualmente é gasto R$ 1,5 bilhão pelas redes pública e privada de saúde para custear as internações decorrentes de poluentes, sem contar 12 mortes registradas por dia na Região Metropolitana (quatro óbitos a mais do que a média diária de homicídios). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um novo instituto, formado por pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), acaba de ser criado com a missão de colocar na ponta do lápis quais são os prejuízos provocados pela poluição. O primeiro objeto de estudo são 400 grávidas paulistanas. Elas serão monitoradas no Hospital Universitário. A verba inicial para o Instituto Nacional de Análise Integrada de Risco Ambiental dar início às atividades foi de R$ 7,5 milhões, recursos repassados pelo Ministério da Ciência e Tecnologia. Médicos, economistas, geógrafos e engenheiros fazem parte da iniciativa, coordenada por Paulo Saldiva, que chefia o Laboratório de Poluição da USP. Em projeções conservadoras, os especialistas do instituto já concluíram que anualmente é gasto R$ 1,5 bilhão pelas redes pública e privada de saúde para custear as internações decorrentes de poluentes, sem contar 12 mortes registradas por dia na Região Metropolitana (quatro óbitos a mais do que a média diária de homicídios). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um novo instituto, formado por pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), acaba de ser criado com a missão de colocar na ponta do lápis quais são os prejuízos provocados pela poluição. O primeiro objeto de estudo são 400 grávidas paulistanas. Elas serão monitoradas no Hospital Universitário. A verba inicial para o Instituto Nacional de Análise Integrada de Risco Ambiental dar início às atividades foi de R$ 7,5 milhões, recursos repassados pelo Ministério da Ciência e Tecnologia. Médicos, economistas, geógrafos e engenheiros fazem parte da iniciativa, coordenada por Paulo Saldiva, que chefia o Laboratório de Poluição da USP. Em projeções conservadoras, os especialistas do instituto já concluíram que anualmente é gasto R$ 1,5 bilhão pelas redes pública e privada de saúde para custear as internações decorrentes de poluentes, sem contar 12 mortes registradas por dia na Região Metropolitana (quatro óbitos a mais do que a média diária de homicídios). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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