Instituto tecnológico europeu quer competir com o MIT


Entre os temas de pesquisa estão mudança climática e fontes de energia limpa

Por Redação

Um Instituto Europeu de Tecnologia (IET), que tentará competir com os Estados Unidos na busca por inovações, terá um orçamento inicial de 308,7 milhões de euros (US$ 415,5 milhões), segundo decisão tomada na segunda-feira por ministros de Ciência e Tecnologia da União Européia (UE). Com isso, os 27 países do bloco dão seu apoio político a uma instituição que é vista como uma possível resposta do Velho Mundo ao renomado Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). Mas a proposta inicial foi substituída por um plano mais modesto, para interligar em rede universidades e institutos privados de pesquisa já existentes, os quais poderiam oferecer a "etiqueta IET" em seus cursos. Os ministros decidiram que o IET poderia começar com dois ou três projetos de pesquisa a partir de 2009, provavelmente incluindo temas como mudança climática e energia renovável. Ministros disseram que a verba inicial deve vir do atual orçamento da UE, o que pode provocar um confronto com o Parlamento Europeu, onde muitos deputados querem verbas novas para evitar que outros projetos fiquem à míngua. Os Estados da UE e o Parlamento Europeu terão a última palavra sobre o plano do IET, de autoria da Comissão Européia. O Reino Unido não conseguiu reduzir o orçamento inicial para 200 milhões de euros nem adiar o apoio político ao projeto até que sejam resolvidos os detalhes das verbas. "Acho que uma cifra clara é importante aqui se for para mobilizarmos verbas do setor privado na Europa", disse Anneta Schavan, ministra de Pesquisa da Alemanha, que preside a UE neste semestre.

Um Instituto Europeu de Tecnologia (IET), que tentará competir com os Estados Unidos na busca por inovações, terá um orçamento inicial de 308,7 milhões de euros (US$ 415,5 milhões), segundo decisão tomada na segunda-feira por ministros de Ciência e Tecnologia da União Européia (UE). Com isso, os 27 países do bloco dão seu apoio político a uma instituição que é vista como uma possível resposta do Velho Mundo ao renomado Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). Mas a proposta inicial foi substituída por um plano mais modesto, para interligar em rede universidades e institutos privados de pesquisa já existentes, os quais poderiam oferecer a "etiqueta IET" em seus cursos. Os ministros decidiram que o IET poderia começar com dois ou três projetos de pesquisa a partir de 2009, provavelmente incluindo temas como mudança climática e energia renovável. Ministros disseram que a verba inicial deve vir do atual orçamento da UE, o que pode provocar um confronto com o Parlamento Europeu, onde muitos deputados querem verbas novas para evitar que outros projetos fiquem à míngua. Os Estados da UE e o Parlamento Europeu terão a última palavra sobre o plano do IET, de autoria da Comissão Européia. O Reino Unido não conseguiu reduzir o orçamento inicial para 200 milhões de euros nem adiar o apoio político ao projeto até que sejam resolvidos os detalhes das verbas. "Acho que uma cifra clara é importante aqui se for para mobilizarmos verbas do setor privado na Europa", disse Anneta Schavan, ministra de Pesquisa da Alemanha, que preside a UE neste semestre.

Um Instituto Europeu de Tecnologia (IET), que tentará competir com os Estados Unidos na busca por inovações, terá um orçamento inicial de 308,7 milhões de euros (US$ 415,5 milhões), segundo decisão tomada na segunda-feira por ministros de Ciência e Tecnologia da União Européia (UE). Com isso, os 27 países do bloco dão seu apoio político a uma instituição que é vista como uma possível resposta do Velho Mundo ao renomado Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). Mas a proposta inicial foi substituída por um plano mais modesto, para interligar em rede universidades e institutos privados de pesquisa já existentes, os quais poderiam oferecer a "etiqueta IET" em seus cursos. Os ministros decidiram que o IET poderia começar com dois ou três projetos de pesquisa a partir de 2009, provavelmente incluindo temas como mudança climática e energia renovável. Ministros disseram que a verba inicial deve vir do atual orçamento da UE, o que pode provocar um confronto com o Parlamento Europeu, onde muitos deputados querem verbas novas para evitar que outros projetos fiquem à míngua. Os Estados da UE e o Parlamento Europeu terão a última palavra sobre o plano do IET, de autoria da Comissão Européia. O Reino Unido não conseguiu reduzir o orçamento inicial para 200 milhões de euros nem adiar o apoio político ao projeto até que sejam resolvidos os detalhes das verbas. "Acho que uma cifra clara é importante aqui se for para mobilizarmos verbas do setor privado na Europa", disse Anneta Schavan, ministra de Pesquisa da Alemanha, que preside a UE neste semestre.

Um Instituto Europeu de Tecnologia (IET), que tentará competir com os Estados Unidos na busca por inovações, terá um orçamento inicial de 308,7 milhões de euros (US$ 415,5 milhões), segundo decisão tomada na segunda-feira por ministros de Ciência e Tecnologia da União Européia (UE). Com isso, os 27 países do bloco dão seu apoio político a uma instituição que é vista como uma possível resposta do Velho Mundo ao renomado Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). Mas a proposta inicial foi substituída por um plano mais modesto, para interligar em rede universidades e institutos privados de pesquisa já existentes, os quais poderiam oferecer a "etiqueta IET" em seus cursos. Os ministros decidiram que o IET poderia começar com dois ou três projetos de pesquisa a partir de 2009, provavelmente incluindo temas como mudança climática e energia renovável. Ministros disseram que a verba inicial deve vir do atual orçamento da UE, o que pode provocar um confronto com o Parlamento Europeu, onde muitos deputados querem verbas novas para evitar que outros projetos fiquem à míngua. Os Estados da UE e o Parlamento Europeu terão a última palavra sobre o plano do IET, de autoria da Comissão Européia. O Reino Unido não conseguiu reduzir o orçamento inicial para 200 milhões de euros nem adiar o apoio político ao projeto até que sejam resolvidos os detalhes das verbas. "Acho que uma cifra clara é importante aqui se for para mobilizarmos verbas do setor privado na Europa", disse Anneta Schavan, ministra de Pesquisa da Alemanha, que preside a UE neste semestre.

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