Integrante do PCC é morto no interior paulista


Após atirar contra uma fábrica, o rapaz fugiu em um veículo e teria disparado contra os policiais que reagiram

Por Agencia Estado

O pedreiro Edinaldo Moura Bessa, de 30 anos, mais conhecido como Edinho Preto, foi morto na madrugada desta quarta-feira durante confronto com a Força Tática de Jundiaí, no Jardim Ermida, interior de São Paulo. A Polícia Militar afirma que Edinho tinha ligações com o Primeiro Comando da Capital (PCC) e diz existir a suspeita sobre o seu envolvimento em ataques a PMs, agências bancárias e transportes coletivos. "Preto" seria o "soldado" que trabalha para a organização executando ordens em troca de perdão a eventuais dívidas. Segundo informações, o pedreiro nunca negou o seu envolvimento com a facção, afirmando a sua ligação, inclusive, às autoridades de segurança local. A PM encontrou um galão de gasolina e materiais incendiários dentro do automóvel de Bessa, além de uma pistola HK, arma usada apenas pelo Exército, e um revólver calibre 38. Todas as armas e o material inflamável foram apreendidos. Conforme declarações da Polícia Civil, a Força Tática retornava de uma ocorrência na cidade de Cabreúva, interior de São Paulo, quando deparou-se com um Ford Ka e passou a segui-lo. De acordo com a polícia, o pedreiro teria disparado contra a portaria de uma fábrica localizada nas redondezas. Após intensa perseguição, o carro em fuga se chocou contra um barranco. O rapaz reagiu e começou a disparar contra os policiais. Na troca de tiros, ele foi atingido duas vezes. Edinho Preto foi socorrido e levado ao Hospital São Vicente, onde faleceu. Além do pedreiro, havia mais um individuo no veículo. Seu parceiro conseguiu fugir.

O pedreiro Edinaldo Moura Bessa, de 30 anos, mais conhecido como Edinho Preto, foi morto na madrugada desta quarta-feira durante confronto com a Força Tática de Jundiaí, no Jardim Ermida, interior de São Paulo. A Polícia Militar afirma que Edinho tinha ligações com o Primeiro Comando da Capital (PCC) e diz existir a suspeita sobre o seu envolvimento em ataques a PMs, agências bancárias e transportes coletivos. "Preto" seria o "soldado" que trabalha para a organização executando ordens em troca de perdão a eventuais dívidas. Segundo informações, o pedreiro nunca negou o seu envolvimento com a facção, afirmando a sua ligação, inclusive, às autoridades de segurança local. A PM encontrou um galão de gasolina e materiais incendiários dentro do automóvel de Bessa, além de uma pistola HK, arma usada apenas pelo Exército, e um revólver calibre 38. Todas as armas e o material inflamável foram apreendidos. Conforme declarações da Polícia Civil, a Força Tática retornava de uma ocorrência na cidade de Cabreúva, interior de São Paulo, quando deparou-se com um Ford Ka e passou a segui-lo. De acordo com a polícia, o pedreiro teria disparado contra a portaria de uma fábrica localizada nas redondezas. Após intensa perseguição, o carro em fuga se chocou contra um barranco. O rapaz reagiu e começou a disparar contra os policiais. Na troca de tiros, ele foi atingido duas vezes. Edinho Preto foi socorrido e levado ao Hospital São Vicente, onde faleceu. Além do pedreiro, havia mais um individuo no veículo. Seu parceiro conseguiu fugir.

O pedreiro Edinaldo Moura Bessa, de 30 anos, mais conhecido como Edinho Preto, foi morto na madrugada desta quarta-feira durante confronto com a Força Tática de Jundiaí, no Jardim Ermida, interior de São Paulo. A Polícia Militar afirma que Edinho tinha ligações com o Primeiro Comando da Capital (PCC) e diz existir a suspeita sobre o seu envolvimento em ataques a PMs, agências bancárias e transportes coletivos. "Preto" seria o "soldado" que trabalha para a organização executando ordens em troca de perdão a eventuais dívidas. Segundo informações, o pedreiro nunca negou o seu envolvimento com a facção, afirmando a sua ligação, inclusive, às autoridades de segurança local. A PM encontrou um galão de gasolina e materiais incendiários dentro do automóvel de Bessa, além de uma pistola HK, arma usada apenas pelo Exército, e um revólver calibre 38. Todas as armas e o material inflamável foram apreendidos. Conforme declarações da Polícia Civil, a Força Tática retornava de uma ocorrência na cidade de Cabreúva, interior de São Paulo, quando deparou-se com um Ford Ka e passou a segui-lo. De acordo com a polícia, o pedreiro teria disparado contra a portaria de uma fábrica localizada nas redondezas. Após intensa perseguição, o carro em fuga se chocou contra um barranco. O rapaz reagiu e começou a disparar contra os policiais. Na troca de tiros, ele foi atingido duas vezes. Edinho Preto foi socorrido e levado ao Hospital São Vicente, onde faleceu. Além do pedreiro, havia mais um individuo no veículo. Seu parceiro conseguiu fugir.

O pedreiro Edinaldo Moura Bessa, de 30 anos, mais conhecido como Edinho Preto, foi morto na madrugada desta quarta-feira durante confronto com a Força Tática de Jundiaí, no Jardim Ermida, interior de São Paulo. A Polícia Militar afirma que Edinho tinha ligações com o Primeiro Comando da Capital (PCC) e diz existir a suspeita sobre o seu envolvimento em ataques a PMs, agências bancárias e transportes coletivos. "Preto" seria o "soldado" que trabalha para a organização executando ordens em troca de perdão a eventuais dívidas. Segundo informações, o pedreiro nunca negou o seu envolvimento com a facção, afirmando a sua ligação, inclusive, às autoridades de segurança local. A PM encontrou um galão de gasolina e materiais incendiários dentro do automóvel de Bessa, além de uma pistola HK, arma usada apenas pelo Exército, e um revólver calibre 38. Todas as armas e o material inflamável foram apreendidos. Conforme declarações da Polícia Civil, a Força Tática retornava de uma ocorrência na cidade de Cabreúva, interior de São Paulo, quando deparou-se com um Ford Ka e passou a segui-lo. De acordo com a polícia, o pedreiro teria disparado contra a portaria de uma fábrica localizada nas redondezas. Após intensa perseguição, o carro em fuga se chocou contra um barranco. O rapaz reagiu e começou a disparar contra os policiais. Na troca de tiros, ele foi atingido duas vezes. Edinho Preto foi socorrido e levado ao Hospital São Vicente, onde faleceu. Além do pedreiro, havia mais um individuo no veículo. Seu parceiro conseguiu fugir.

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