Internautas reagem a projeto de lei sobre cotas nas universidades federais


Senado aprovou ontem projeto que prevê que 50% das vagas em universidades e escolas técnicas federais sejam reservadas a quem cursou o ensino médio integralmente em escolas públicas

Por Redação

SÃO PAULO - A aprovação pelo Senado, nesta terça-feira, 7, de um projeto de lei que prevê que 50% das vagas em universidades e escolas técnicas federais sejam reservadas a quem cursou o ensino médio integralmente em escolas públicas causou repercussão nas redes sociais e promoveu o assunto a lista de temas mais discutidos no Twitter.

Parte expressiva de quem se manifestou no perfil do Facebook do Estado afirmou que a medida é injusta e paliativa. "O correto seria melhorar a qualidade de ensino nas escolas públicas. Assim a disputa ficaria mais justa", escreveu Marcela Luiza no Facebook.

Muitos dos internautas consideram as cotas "combustível para a discriminação", como descreveu João Rafael, também no Facebook. "Um governo que diz buscar a igualdade, criar cotas para negros, brancos, índios, mulatos, ricos, pobres? Com isso, restam duas possibilidades: resultado da incapacidade política ou hipocrisia", listou.

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A maior parte das pessoas que defendeu o modelo de cota aprovado no Senado acredita que o sistema colabora para corrigir injustiças históricas. "Universidade pública para todos! Enquanto a educação básica e as desigualdades estiverem aí, estiver aquém, nada mais justo que as cotas sociais e raciais", disse Abdon Brito.

SÃO PAULO - A aprovação pelo Senado, nesta terça-feira, 7, de um projeto de lei que prevê que 50% das vagas em universidades e escolas técnicas federais sejam reservadas a quem cursou o ensino médio integralmente em escolas públicas causou repercussão nas redes sociais e promoveu o assunto a lista de temas mais discutidos no Twitter.

Parte expressiva de quem se manifestou no perfil do Facebook do Estado afirmou que a medida é injusta e paliativa. "O correto seria melhorar a qualidade de ensino nas escolas públicas. Assim a disputa ficaria mais justa", escreveu Marcela Luiza no Facebook.

Muitos dos internautas consideram as cotas "combustível para a discriminação", como descreveu João Rafael, também no Facebook. "Um governo que diz buscar a igualdade, criar cotas para negros, brancos, índios, mulatos, ricos, pobres? Com isso, restam duas possibilidades: resultado da incapacidade política ou hipocrisia", listou.

A maior parte das pessoas que defendeu o modelo de cota aprovado no Senado acredita que o sistema colabora para corrigir injustiças históricas. "Universidade pública para todos! Enquanto a educação básica e as desigualdades estiverem aí, estiver aquém, nada mais justo que as cotas sociais e raciais", disse Abdon Brito.

SÃO PAULO - A aprovação pelo Senado, nesta terça-feira, 7, de um projeto de lei que prevê que 50% das vagas em universidades e escolas técnicas federais sejam reservadas a quem cursou o ensino médio integralmente em escolas públicas causou repercussão nas redes sociais e promoveu o assunto a lista de temas mais discutidos no Twitter.

Parte expressiva de quem se manifestou no perfil do Facebook do Estado afirmou que a medida é injusta e paliativa. "O correto seria melhorar a qualidade de ensino nas escolas públicas. Assim a disputa ficaria mais justa", escreveu Marcela Luiza no Facebook.

Muitos dos internautas consideram as cotas "combustível para a discriminação", como descreveu João Rafael, também no Facebook. "Um governo que diz buscar a igualdade, criar cotas para negros, brancos, índios, mulatos, ricos, pobres? Com isso, restam duas possibilidades: resultado da incapacidade política ou hipocrisia", listou.

A maior parte das pessoas que defendeu o modelo de cota aprovado no Senado acredita que o sistema colabora para corrigir injustiças históricas. "Universidade pública para todos! Enquanto a educação básica e as desigualdades estiverem aí, estiver aquém, nada mais justo que as cotas sociais e raciais", disse Abdon Brito.

SÃO PAULO - A aprovação pelo Senado, nesta terça-feira, 7, de um projeto de lei que prevê que 50% das vagas em universidades e escolas técnicas federais sejam reservadas a quem cursou o ensino médio integralmente em escolas públicas causou repercussão nas redes sociais e promoveu o assunto a lista de temas mais discutidos no Twitter.

Parte expressiva de quem se manifestou no perfil do Facebook do Estado afirmou que a medida é injusta e paliativa. "O correto seria melhorar a qualidade de ensino nas escolas públicas. Assim a disputa ficaria mais justa", escreveu Marcela Luiza no Facebook.

Muitos dos internautas consideram as cotas "combustível para a discriminação", como descreveu João Rafael, também no Facebook. "Um governo que diz buscar a igualdade, criar cotas para negros, brancos, índios, mulatos, ricos, pobres? Com isso, restam duas possibilidades: resultado da incapacidade política ou hipocrisia", listou.

A maior parte das pessoas que defendeu o modelo de cota aprovado no Senado acredita que o sistema colabora para corrigir injustiças históricas. "Universidade pública para todos! Enquanto a educação básica e as desigualdades estiverem aí, estiver aquém, nada mais justo que as cotas sociais e raciais", disse Abdon Brito.

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