Internos da Febem se rebelam na zona Leste


Ainda não se sabe se esta rebelião na Febem tem alguma relação com a megarrebelião que toma conta do sistema penitenciário do Estado de São Paulo neste final de semana

Por Agencia Estado

Os menores de duas unidades da zona Leste da Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor (Febem) estão rebelados desde as 15 horas deste domingo. Neste horário, na unidade da Febem Tatuapé, houve uma tentativa de fuga frustrada, ocasionando a rebelião nas unidades 10 e 12. Já na da Vila Maria, por volta das 16 horas, os internos dos dois complexos da instituição, segundo o Sindicato dos funcionários da Febem, se rebelaram colocando fogo em colchões e estão no telhado do prédio, junto com alguns agentes que estão sendo mantidos reféns, ainda não confirmados pela assessoria da Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor (Febem). Megarrebelião Ainda não se sabe se esta rebelião na Febem tem alguma relação com a megarrebelião que toma conta do sistema penitenciário do Estado de São Paulo neste final de semana. O último balanço do governo mostra que são 51 as penitenciárias e centros de detenção controlados por presos rebelados. No auge da megarrebelião, eram 67 as unidades tomadas, onde os detentos mantinham reféns e visitantes retidos. O Palácio dos Bandeirantes ainda não tinha detalhes sobre como as 16 unidades foram retomadas pelas autoridades. A megarrebelião lançada pelo Primeiro Comando da Capital (PCC) - organização criminosa comandada de dentro dos presídios paulistas - começou na sexta-feira. Ao mesmo tempo, foi lançada uma série de ataques a bases militares. Desde sexta-feira houve 100 ataques e 52 pessoas morreram. Entre os mortos estão 35 policiais civis, militares, integrantes de guardas metropolitanas e agentes de segurança de penitenciária; 3 civis e 14 suspeitos. Entre os feridos há 24 policiais militares; 5 policiais civis; 5 guardas metropolitanos; 2 agentes penitenciários; 8 cidadãos e 6 suspeitos.

Os menores de duas unidades da zona Leste da Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor (Febem) estão rebelados desde as 15 horas deste domingo. Neste horário, na unidade da Febem Tatuapé, houve uma tentativa de fuga frustrada, ocasionando a rebelião nas unidades 10 e 12. Já na da Vila Maria, por volta das 16 horas, os internos dos dois complexos da instituição, segundo o Sindicato dos funcionários da Febem, se rebelaram colocando fogo em colchões e estão no telhado do prédio, junto com alguns agentes que estão sendo mantidos reféns, ainda não confirmados pela assessoria da Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor (Febem). Megarrebelião Ainda não se sabe se esta rebelião na Febem tem alguma relação com a megarrebelião que toma conta do sistema penitenciário do Estado de São Paulo neste final de semana. O último balanço do governo mostra que são 51 as penitenciárias e centros de detenção controlados por presos rebelados. No auge da megarrebelião, eram 67 as unidades tomadas, onde os detentos mantinham reféns e visitantes retidos. O Palácio dos Bandeirantes ainda não tinha detalhes sobre como as 16 unidades foram retomadas pelas autoridades. A megarrebelião lançada pelo Primeiro Comando da Capital (PCC) - organização criminosa comandada de dentro dos presídios paulistas - começou na sexta-feira. Ao mesmo tempo, foi lançada uma série de ataques a bases militares. Desde sexta-feira houve 100 ataques e 52 pessoas morreram. Entre os mortos estão 35 policiais civis, militares, integrantes de guardas metropolitanas e agentes de segurança de penitenciária; 3 civis e 14 suspeitos. Entre os feridos há 24 policiais militares; 5 policiais civis; 5 guardas metropolitanos; 2 agentes penitenciários; 8 cidadãos e 6 suspeitos.

Os menores de duas unidades da zona Leste da Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor (Febem) estão rebelados desde as 15 horas deste domingo. Neste horário, na unidade da Febem Tatuapé, houve uma tentativa de fuga frustrada, ocasionando a rebelião nas unidades 10 e 12. Já na da Vila Maria, por volta das 16 horas, os internos dos dois complexos da instituição, segundo o Sindicato dos funcionários da Febem, se rebelaram colocando fogo em colchões e estão no telhado do prédio, junto com alguns agentes que estão sendo mantidos reféns, ainda não confirmados pela assessoria da Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor (Febem). Megarrebelião Ainda não se sabe se esta rebelião na Febem tem alguma relação com a megarrebelião que toma conta do sistema penitenciário do Estado de São Paulo neste final de semana. O último balanço do governo mostra que são 51 as penitenciárias e centros de detenção controlados por presos rebelados. No auge da megarrebelião, eram 67 as unidades tomadas, onde os detentos mantinham reféns e visitantes retidos. O Palácio dos Bandeirantes ainda não tinha detalhes sobre como as 16 unidades foram retomadas pelas autoridades. A megarrebelião lançada pelo Primeiro Comando da Capital (PCC) - organização criminosa comandada de dentro dos presídios paulistas - começou na sexta-feira. Ao mesmo tempo, foi lançada uma série de ataques a bases militares. Desde sexta-feira houve 100 ataques e 52 pessoas morreram. Entre os mortos estão 35 policiais civis, militares, integrantes de guardas metropolitanas e agentes de segurança de penitenciária; 3 civis e 14 suspeitos. Entre os feridos há 24 policiais militares; 5 policiais civis; 5 guardas metropolitanos; 2 agentes penitenciários; 8 cidadãos e 6 suspeitos.

Os menores de duas unidades da zona Leste da Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor (Febem) estão rebelados desde as 15 horas deste domingo. Neste horário, na unidade da Febem Tatuapé, houve uma tentativa de fuga frustrada, ocasionando a rebelião nas unidades 10 e 12. Já na da Vila Maria, por volta das 16 horas, os internos dos dois complexos da instituição, segundo o Sindicato dos funcionários da Febem, se rebelaram colocando fogo em colchões e estão no telhado do prédio, junto com alguns agentes que estão sendo mantidos reféns, ainda não confirmados pela assessoria da Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor (Febem). Megarrebelião Ainda não se sabe se esta rebelião na Febem tem alguma relação com a megarrebelião que toma conta do sistema penitenciário do Estado de São Paulo neste final de semana. O último balanço do governo mostra que são 51 as penitenciárias e centros de detenção controlados por presos rebelados. No auge da megarrebelião, eram 67 as unidades tomadas, onde os detentos mantinham reféns e visitantes retidos. O Palácio dos Bandeirantes ainda não tinha detalhes sobre como as 16 unidades foram retomadas pelas autoridades. A megarrebelião lançada pelo Primeiro Comando da Capital (PCC) - organização criminosa comandada de dentro dos presídios paulistas - começou na sexta-feira. Ao mesmo tempo, foi lançada uma série de ataques a bases militares. Desde sexta-feira houve 100 ataques e 52 pessoas morreram. Entre os mortos estão 35 policiais civis, militares, integrantes de guardas metropolitanas e agentes de segurança de penitenciária; 3 civis e 14 suspeitos. Entre os feridos há 24 policiais militares; 5 policiais civis; 5 guardas metropolitanos; 2 agentes penitenciários; 8 cidadãos e 6 suspeitos.

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