Intoxicação alimentar atinge 250 operários na Bahia


Por Fabiana Marchezi

Cerca de 250 operários de uma construtora em Feira de Santana, na Bahia, apresentaram quadro de intoxicação alimentar depois de almoçar no refeitório terceirizado pela empresa. Os trabalhadores sentiram tontura e tiveram diarreia e vômito. De acordo com a Vigilância Sanitária Municipal, eles foram atendidos em uma policlínica da cidade. Nenhum caso grave foi registrado. Todos foram medicados e liberados. A empresa foi notificada pela vigilância, que vai investigar, em no máximo 30 dias, se houve irregularidade na manipulação, transporte ou armazenamento dos alimentos.

Cerca de 250 operários de uma construtora em Feira de Santana, na Bahia, apresentaram quadro de intoxicação alimentar depois de almoçar no refeitório terceirizado pela empresa. Os trabalhadores sentiram tontura e tiveram diarreia e vômito. De acordo com a Vigilância Sanitária Municipal, eles foram atendidos em uma policlínica da cidade. Nenhum caso grave foi registrado. Todos foram medicados e liberados. A empresa foi notificada pela vigilância, que vai investigar, em no máximo 30 dias, se houve irregularidade na manipulação, transporte ou armazenamento dos alimentos.

Cerca de 250 operários de uma construtora em Feira de Santana, na Bahia, apresentaram quadro de intoxicação alimentar depois de almoçar no refeitório terceirizado pela empresa. Os trabalhadores sentiram tontura e tiveram diarreia e vômito. De acordo com a Vigilância Sanitária Municipal, eles foram atendidos em uma policlínica da cidade. Nenhum caso grave foi registrado. Todos foram medicados e liberados. A empresa foi notificada pela vigilância, que vai investigar, em no máximo 30 dias, se houve irregularidade na manipulação, transporte ou armazenamento dos alimentos.

Cerca de 250 operários de uma construtora em Feira de Santana, na Bahia, apresentaram quadro de intoxicação alimentar depois de almoçar no refeitório terceirizado pela empresa. Os trabalhadores sentiram tontura e tiveram diarreia e vômito. De acordo com a Vigilância Sanitária Municipal, eles foram atendidos em uma policlínica da cidade. Nenhum caso grave foi registrado. Todos foram medicados e liberados. A empresa foi notificada pela vigilância, que vai investigar, em no máximo 30 dias, se houve irregularidade na manipulação, transporte ou armazenamento dos alimentos.

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