Investimento na Samarco foi reduzido a zero e nenhum passivo foi registrado no balanço, diz Vale


Rompimento da barragem da Samarco não teve efeito no fluxo de caixa em 2015, de acordo com a companhia

Por Fernanda Guimarães

SÃO PAULO - O investimento da Vale na Samarco, após a tragédia em Mariana (MG), foi reduzido a zero contabilmente, disse a companhia no documento que acompanha o seu demonstrativo financeiro. A mineradora disse ainda que nenhum passivo relacionado à Samarco foi registrado em suas demonstrações financeiras. Com isso, frisou, o rompimento da barragem da Samarco não teve efeito no fluxo de caixa da Vale no exercício de 2015.

"A Vale reconhece os resultados da Samarco pelo método de equivalência patrimonial e, portanto, os impactos do rompimento da barragem da Samarco no balanço patrimonial e na demonstração de resultado estão limitados à participação da Companhia no capital social da Samarco", destaca a mineradora no mesmo documento.

Mesmo com produção recorde, mineradora teve prejuízo em 2015 Foto: Márcio Fernandes/Estadão
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Ainda no documento, a Vale frisou que foi citada na ação civil pública ajuizada na 12ª Vara Federal de Belo Horizonte pela União, pelos Estados de Minas Gerais e Espírito Santo e outras instituições. A ação, contra Samarco e BHP Billinton e Vale pediu a indisponibilidade das licenças das três rés para a lavra de minério, sem contudo limitar as suas atividades de produção e comercialização e a remediação dos danos causados pela ruptura da barragem. Foi atribuído à causa o valor de R$ 20,2 bilhões. "A Vale tem adotado as medidas necessárias para assegurar seu direito de defesa", frisou a companhia.

Nas notas explicativas de seu demonstrativo financeiro, a mineradora destaca que "conforme a legislação brasileira e os termos do acordo da joint venture, a Vale não tem a obrigação de prover recursos a Samarco". Além disso, a companhia disse que não recebeu nenhum pedido de assistência financeira da Samarco. "O impacto contábil de qualquer pedido de assistência financeira futuro será determinado quando este ocorrer", explicou.

Acionista da Samarco ao lado da Vale, a BHP Billinton, que divulgou seu balanço no início da semana, registrou US$ 858 milhões em despesas relacionadas ao rompimento da barragem da Samarco.

SÃO PAULO - O investimento da Vale na Samarco, após a tragédia em Mariana (MG), foi reduzido a zero contabilmente, disse a companhia no documento que acompanha o seu demonstrativo financeiro. A mineradora disse ainda que nenhum passivo relacionado à Samarco foi registrado em suas demonstrações financeiras. Com isso, frisou, o rompimento da barragem da Samarco não teve efeito no fluxo de caixa da Vale no exercício de 2015.

"A Vale reconhece os resultados da Samarco pelo método de equivalência patrimonial e, portanto, os impactos do rompimento da barragem da Samarco no balanço patrimonial e na demonstração de resultado estão limitados à participação da Companhia no capital social da Samarco", destaca a mineradora no mesmo documento.

Mesmo com produção recorde, mineradora teve prejuízo em 2015 Foto: Márcio Fernandes/Estadão

Ainda no documento, a Vale frisou que foi citada na ação civil pública ajuizada na 12ª Vara Federal de Belo Horizonte pela União, pelos Estados de Minas Gerais e Espírito Santo e outras instituições. A ação, contra Samarco e BHP Billinton e Vale pediu a indisponibilidade das licenças das três rés para a lavra de minério, sem contudo limitar as suas atividades de produção e comercialização e a remediação dos danos causados pela ruptura da barragem. Foi atribuído à causa o valor de R$ 20,2 bilhões. "A Vale tem adotado as medidas necessárias para assegurar seu direito de defesa", frisou a companhia.

Nas notas explicativas de seu demonstrativo financeiro, a mineradora destaca que "conforme a legislação brasileira e os termos do acordo da joint venture, a Vale não tem a obrigação de prover recursos a Samarco". Além disso, a companhia disse que não recebeu nenhum pedido de assistência financeira da Samarco. "O impacto contábil de qualquer pedido de assistência financeira futuro será determinado quando este ocorrer", explicou.

Acionista da Samarco ao lado da Vale, a BHP Billinton, que divulgou seu balanço no início da semana, registrou US$ 858 milhões em despesas relacionadas ao rompimento da barragem da Samarco.

SÃO PAULO - O investimento da Vale na Samarco, após a tragédia em Mariana (MG), foi reduzido a zero contabilmente, disse a companhia no documento que acompanha o seu demonstrativo financeiro. A mineradora disse ainda que nenhum passivo relacionado à Samarco foi registrado em suas demonstrações financeiras. Com isso, frisou, o rompimento da barragem da Samarco não teve efeito no fluxo de caixa da Vale no exercício de 2015.

"A Vale reconhece os resultados da Samarco pelo método de equivalência patrimonial e, portanto, os impactos do rompimento da barragem da Samarco no balanço patrimonial e na demonstração de resultado estão limitados à participação da Companhia no capital social da Samarco", destaca a mineradora no mesmo documento.

Mesmo com produção recorde, mineradora teve prejuízo em 2015 Foto: Márcio Fernandes/Estadão

Ainda no documento, a Vale frisou que foi citada na ação civil pública ajuizada na 12ª Vara Federal de Belo Horizonte pela União, pelos Estados de Minas Gerais e Espírito Santo e outras instituições. A ação, contra Samarco e BHP Billinton e Vale pediu a indisponibilidade das licenças das três rés para a lavra de minério, sem contudo limitar as suas atividades de produção e comercialização e a remediação dos danos causados pela ruptura da barragem. Foi atribuído à causa o valor de R$ 20,2 bilhões. "A Vale tem adotado as medidas necessárias para assegurar seu direito de defesa", frisou a companhia.

Nas notas explicativas de seu demonstrativo financeiro, a mineradora destaca que "conforme a legislação brasileira e os termos do acordo da joint venture, a Vale não tem a obrigação de prover recursos a Samarco". Além disso, a companhia disse que não recebeu nenhum pedido de assistência financeira da Samarco. "O impacto contábil de qualquer pedido de assistência financeira futuro será determinado quando este ocorrer", explicou.

Acionista da Samarco ao lado da Vale, a BHP Billinton, que divulgou seu balanço no início da semana, registrou US$ 858 milhões em despesas relacionadas ao rompimento da barragem da Samarco.

SÃO PAULO - O investimento da Vale na Samarco, após a tragédia em Mariana (MG), foi reduzido a zero contabilmente, disse a companhia no documento que acompanha o seu demonstrativo financeiro. A mineradora disse ainda que nenhum passivo relacionado à Samarco foi registrado em suas demonstrações financeiras. Com isso, frisou, o rompimento da barragem da Samarco não teve efeito no fluxo de caixa da Vale no exercício de 2015.

"A Vale reconhece os resultados da Samarco pelo método de equivalência patrimonial e, portanto, os impactos do rompimento da barragem da Samarco no balanço patrimonial e na demonstração de resultado estão limitados à participação da Companhia no capital social da Samarco", destaca a mineradora no mesmo documento.

Mesmo com produção recorde, mineradora teve prejuízo em 2015 Foto: Márcio Fernandes/Estadão

Ainda no documento, a Vale frisou que foi citada na ação civil pública ajuizada na 12ª Vara Federal de Belo Horizonte pela União, pelos Estados de Minas Gerais e Espírito Santo e outras instituições. A ação, contra Samarco e BHP Billinton e Vale pediu a indisponibilidade das licenças das três rés para a lavra de minério, sem contudo limitar as suas atividades de produção e comercialização e a remediação dos danos causados pela ruptura da barragem. Foi atribuído à causa o valor de R$ 20,2 bilhões. "A Vale tem adotado as medidas necessárias para assegurar seu direito de defesa", frisou a companhia.

Nas notas explicativas de seu demonstrativo financeiro, a mineradora destaca que "conforme a legislação brasileira e os termos do acordo da joint venture, a Vale não tem a obrigação de prover recursos a Samarco". Além disso, a companhia disse que não recebeu nenhum pedido de assistência financeira da Samarco. "O impacto contábil de qualquer pedido de assistência financeira futuro será determinado quando este ocorrer", explicou.

Acionista da Samarco ao lado da Vale, a BHP Billinton, que divulgou seu balanço no início da semana, registrou US$ 858 milhões em despesas relacionadas ao rompimento da barragem da Samarco.

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