Iphan tomba terras indígenas do Alto Xingu


Por Redação

MATO GROSSOO Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) decidiu ontem, pela primeira vez, tombar terras indígenas consideradas sagradas no Alto Xingu (MT). De propriedade privada, os cerca de 300 hectares de terras ficaram de fora da demarcação quando o Parque Indígena do Xingu foi criado, em 1961. Segundo o Iphan, a área utilizada por nove etnias está sob risco de desmatamento. A partir de agora, alterações nas terras terão de passar por análise do órgão de proteção.

MATO GROSSOO Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) decidiu ontem, pela primeira vez, tombar terras indígenas consideradas sagradas no Alto Xingu (MT). De propriedade privada, os cerca de 300 hectares de terras ficaram de fora da demarcação quando o Parque Indígena do Xingu foi criado, em 1961. Segundo o Iphan, a área utilizada por nove etnias está sob risco de desmatamento. A partir de agora, alterações nas terras terão de passar por análise do órgão de proteção.

MATO GROSSOO Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) decidiu ontem, pela primeira vez, tombar terras indígenas consideradas sagradas no Alto Xingu (MT). De propriedade privada, os cerca de 300 hectares de terras ficaram de fora da demarcação quando o Parque Indígena do Xingu foi criado, em 1961. Segundo o Iphan, a área utilizada por nove etnias está sob risco de desmatamento. A partir de agora, alterações nas terras terão de passar por análise do órgão de proteção.

MATO GROSSOO Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) decidiu ontem, pela primeira vez, tombar terras indígenas consideradas sagradas no Alto Xingu (MT). De propriedade privada, os cerca de 300 hectares de terras ficaram de fora da demarcação quando o Parque Indígena do Xingu foi criado, em 1961. Segundo o Iphan, a área utilizada por nove etnias está sob risco de desmatamento. A partir de agora, alterações nas terras terão de passar por análise do órgão de proteção.

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