IPT alerta para novos desabamentos em pedreira

Por Carolina Spillari

15/04/2011 | 00h04

Três pesquisadores da área de Geologia do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) fizeram uma vistoria técnica no desabamento ocorrido na pedreira de Santos. O Instituto alertou as equipes que atuam no local para o risco elevado de ocorrerem novos desabamentos de rochas. Às equipes de socorro, o IPT deu orientações para que pudessem se deslocar em espaços seguros com os cães farejadores.Há mais de 60 horas dois trabalhadores estão soterrados no local. Um deles é Jucelino Mendonça de Souza, de 45 anos, há 15 anos na pedreira. O outro é o motorista Walter Santana, que trabalhava no local há apenas um mês. Dois motoristas se salvaram, depois de escalarem a encosta. O caminhão operado por Clayton dos Santos continuava pendurado até o final da tarde desta quinta-feira.

Três pesquisadores da área de Geologia do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) fizeram uma vistoria técnica no desabamento ocorrido na pedreira de Santos. O Instituto alertou as equipes que atuam no local para o risco elevado de ocorrerem novos desabamentos de rochas. Às equipes de socorro, o IPT deu orientações para que pudessem se deslocar em espaços seguros com os cães farejadores.Há mais de 60 horas dois trabalhadores estão soterrados no local. Um deles é Jucelino Mendonça de Souza, de 45 anos, há 15 anos na pedreira. O outro é o motorista Walter Santana, que trabalhava no local há apenas um mês. Dois motoristas se salvaram, depois de escalarem a encosta. O caminhão operado por Clayton dos Santos continuava pendurado até o final da tarde desta quinta-feira.

Três pesquisadores da área de Geologia do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) fizeram uma vistoria técnica no desabamento ocorrido na pedreira de Santos. O Instituto alertou as equipes que atuam no local para o risco elevado de ocorrerem novos desabamentos de rochas. Às equipes de socorro, o IPT deu orientações para que pudessem se deslocar em espaços seguros com os cães farejadores.Há mais de 60 horas dois trabalhadores estão soterrados no local. Um deles é Jucelino Mendonça de Souza, de 45 anos, há 15 anos na pedreira. O outro é o motorista Walter Santana, que trabalhava no local há apenas um mês. Dois motoristas se salvaram, depois de escalarem a encosta. O caminhão operado por Clayton dos Santos continuava pendurado até o final da tarde desta quinta-feira.

Três pesquisadores da área de Geologia do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) fizeram uma vistoria técnica no desabamento ocorrido na pedreira de Santos. O Instituto alertou as equipes que atuam no local para o risco elevado de ocorrerem novos desabamentos de rochas. Às equipes de socorro, o IPT deu orientações para que pudessem se deslocar em espaços seguros com os cães farejadores.Há mais de 60 horas dois trabalhadores estão soterrados no local. Um deles é Jucelino Mendonça de Souza, de 45 anos, há 15 anos na pedreira. O outro é o motorista Walter Santana, que trabalhava no local há apenas um mês. Dois motoristas se salvaram, depois de escalarem a encosta. O caminhão operado por Clayton dos Santos continuava pendurado até o final da tarde desta quinta-feira.

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