Iruan parece cansado para a viagem de 38 horas


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Por Agencia Estado

Quando Iruan Ergui Wu apareceu, hoje cedo para os jornalistas no Aeroporto de Kaohsiung, arrastando os pés vagarosamente em direção ao portão de embarque, olhava fixamente para o chão, parecendo cansado e não demonstrou nenhuma emoção. Ele estava começando a viagem de 38 horas que o trará ao Brasil, onde voltará a viver com a avó Rosa Leocadia Ergui. Assim que entrou no avião, uma de suas tias taiwanesas começou a soluçar e gritar seu nome em chinês mandarim, ?Yi-hwa!?. Com ele, no avião da China Airlines, foram outra de suas tias e uma professora de segundo grau. Sua viagem incluiria uma parada em Johannesburgo, na África do Sul, antes de aterrissar em São Paulo, pondo fim a uma disputa de três anos pelo menino, que o tornaram famoso em Taiwan e atraíram um multidão ao aeroporto para vê-lo partir. Iruan, agora com 8 anos, passou os últimos três com seus parentes taiwaneses. A disputa entre eles e sua avó brasileira, Rosa Leocadia da Silva Ergui, começou em março de 2001. O pai da criança, capitão de um barco pesqueiro, morreu dias depois de ter levado o filho para Taiwan. A mãe havia falecido anos antes de leucemia. Depois da morte do pai, um tio passou a cuidar da criança, dizendo que era desejo do irmão. O tio dizia ter melhores condições que a avó materna de proporcionar uma vida melhor ao garoto. Mas ela argumentava que cuidou do menino por três anos após a morte da filha e que, no Brasil, tem direito legal sobre o neto.

Quando Iruan Ergui Wu apareceu, hoje cedo para os jornalistas no Aeroporto de Kaohsiung, arrastando os pés vagarosamente em direção ao portão de embarque, olhava fixamente para o chão, parecendo cansado e não demonstrou nenhuma emoção. Ele estava começando a viagem de 38 horas que o trará ao Brasil, onde voltará a viver com a avó Rosa Leocadia Ergui. Assim que entrou no avião, uma de suas tias taiwanesas começou a soluçar e gritar seu nome em chinês mandarim, ?Yi-hwa!?. Com ele, no avião da China Airlines, foram outra de suas tias e uma professora de segundo grau. Sua viagem incluiria uma parada em Johannesburgo, na África do Sul, antes de aterrissar em São Paulo, pondo fim a uma disputa de três anos pelo menino, que o tornaram famoso em Taiwan e atraíram um multidão ao aeroporto para vê-lo partir. Iruan, agora com 8 anos, passou os últimos três com seus parentes taiwaneses. A disputa entre eles e sua avó brasileira, Rosa Leocadia da Silva Ergui, começou em março de 2001. O pai da criança, capitão de um barco pesqueiro, morreu dias depois de ter levado o filho para Taiwan. A mãe havia falecido anos antes de leucemia. Depois da morte do pai, um tio passou a cuidar da criança, dizendo que era desejo do irmão. O tio dizia ter melhores condições que a avó materna de proporcionar uma vida melhor ao garoto. Mas ela argumentava que cuidou do menino por três anos após a morte da filha e que, no Brasil, tem direito legal sobre o neto.

Quando Iruan Ergui Wu apareceu, hoje cedo para os jornalistas no Aeroporto de Kaohsiung, arrastando os pés vagarosamente em direção ao portão de embarque, olhava fixamente para o chão, parecendo cansado e não demonstrou nenhuma emoção. Ele estava começando a viagem de 38 horas que o trará ao Brasil, onde voltará a viver com a avó Rosa Leocadia Ergui. Assim que entrou no avião, uma de suas tias taiwanesas começou a soluçar e gritar seu nome em chinês mandarim, ?Yi-hwa!?. Com ele, no avião da China Airlines, foram outra de suas tias e uma professora de segundo grau. Sua viagem incluiria uma parada em Johannesburgo, na África do Sul, antes de aterrissar em São Paulo, pondo fim a uma disputa de três anos pelo menino, que o tornaram famoso em Taiwan e atraíram um multidão ao aeroporto para vê-lo partir. Iruan, agora com 8 anos, passou os últimos três com seus parentes taiwaneses. A disputa entre eles e sua avó brasileira, Rosa Leocadia da Silva Ergui, começou em março de 2001. O pai da criança, capitão de um barco pesqueiro, morreu dias depois de ter levado o filho para Taiwan. A mãe havia falecido anos antes de leucemia. Depois da morte do pai, um tio passou a cuidar da criança, dizendo que era desejo do irmão. O tio dizia ter melhores condições que a avó materna de proporcionar uma vida melhor ao garoto. Mas ela argumentava que cuidou do menino por três anos após a morte da filha e que, no Brasil, tem direito legal sobre o neto.

Quando Iruan Ergui Wu apareceu, hoje cedo para os jornalistas no Aeroporto de Kaohsiung, arrastando os pés vagarosamente em direção ao portão de embarque, olhava fixamente para o chão, parecendo cansado e não demonstrou nenhuma emoção. Ele estava começando a viagem de 38 horas que o trará ao Brasil, onde voltará a viver com a avó Rosa Leocadia Ergui. Assim que entrou no avião, uma de suas tias taiwanesas começou a soluçar e gritar seu nome em chinês mandarim, ?Yi-hwa!?. Com ele, no avião da China Airlines, foram outra de suas tias e uma professora de segundo grau. Sua viagem incluiria uma parada em Johannesburgo, na África do Sul, antes de aterrissar em São Paulo, pondo fim a uma disputa de três anos pelo menino, que o tornaram famoso em Taiwan e atraíram um multidão ao aeroporto para vê-lo partir. Iruan, agora com 8 anos, passou os últimos três com seus parentes taiwaneses. A disputa entre eles e sua avó brasileira, Rosa Leocadia da Silva Ergui, começou em março de 2001. O pai da criança, capitão de um barco pesqueiro, morreu dias depois de ter levado o filho para Taiwan. A mãe havia falecido anos antes de leucemia. Depois da morte do pai, um tio passou a cuidar da criança, dizendo que era desejo do irmão. O tio dizia ter melhores condições que a avó materna de proporcionar uma vida melhor ao garoto. Mas ela argumentava que cuidou do menino por três anos após a morte da filha e que, no Brasil, tem direito legal sobre o neto.

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