Islamistas chicoteiam 32 na Somália por dança mista


Insurgentes do sul do país impõem interpretação estrita das leis islâmicas.

Por Da BBC Brasil

Insurgentes islamistas puniram com chicotadas 32 pessoas por participarem de uma dança tradicional no sul da Somália. Um porta-voz islamista na cidade de Balad, ao sul da capital, Mogadício, disse que o grupo - formado por 25 mulheres e sete homens - ignorou várias advertências de que dançar em conjunto é proibido pelo islamismo. Os insurgentes lutam contra o débil governo de transição da Somália e seus aliados etíopes e já controlam boa parte das regiões central e sul do país. Na medida em que avançam, estão implementando uma interpretação estrita da lei islâmica - sharia - sobre as populações locais. No mês passado, os islamistas apedrejaram uma menina de 13 anos até a morte, por suposto adultério, na cidade de Kismayo, no sul do país, quando ela se queixou de que havia sido estuprada. A morte provocou indignação internacional. Antes de serem expulsos do poder em Mogadício por tropas etíopes em 2006, os islamistas da Somália foram elogiados por trazer um certo grau de ordem e segurança na capital depois de anos de caos e violência. Mas eles também foram criticados pela imposição de regras baseadas em uma visão fundamentalista do islamismo. Música e filmes foram banidos e execuções públicas eram freqüentes. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Insurgentes islamistas puniram com chicotadas 32 pessoas por participarem de uma dança tradicional no sul da Somália. Um porta-voz islamista na cidade de Balad, ao sul da capital, Mogadício, disse que o grupo - formado por 25 mulheres e sete homens - ignorou várias advertências de que dançar em conjunto é proibido pelo islamismo. Os insurgentes lutam contra o débil governo de transição da Somália e seus aliados etíopes e já controlam boa parte das regiões central e sul do país. Na medida em que avançam, estão implementando uma interpretação estrita da lei islâmica - sharia - sobre as populações locais. No mês passado, os islamistas apedrejaram uma menina de 13 anos até a morte, por suposto adultério, na cidade de Kismayo, no sul do país, quando ela se queixou de que havia sido estuprada. A morte provocou indignação internacional. Antes de serem expulsos do poder em Mogadício por tropas etíopes em 2006, os islamistas da Somália foram elogiados por trazer um certo grau de ordem e segurança na capital depois de anos de caos e violência. Mas eles também foram criticados pela imposição de regras baseadas em uma visão fundamentalista do islamismo. Música e filmes foram banidos e execuções públicas eram freqüentes. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Insurgentes islamistas puniram com chicotadas 32 pessoas por participarem de uma dança tradicional no sul da Somália. Um porta-voz islamista na cidade de Balad, ao sul da capital, Mogadício, disse que o grupo - formado por 25 mulheres e sete homens - ignorou várias advertências de que dançar em conjunto é proibido pelo islamismo. Os insurgentes lutam contra o débil governo de transição da Somália e seus aliados etíopes e já controlam boa parte das regiões central e sul do país. Na medida em que avançam, estão implementando uma interpretação estrita da lei islâmica - sharia - sobre as populações locais. No mês passado, os islamistas apedrejaram uma menina de 13 anos até a morte, por suposto adultério, na cidade de Kismayo, no sul do país, quando ela se queixou de que havia sido estuprada. A morte provocou indignação internacional. Antes de serem expulsos do poder em Mogadício por tropas etíopes em 2006, os islamistas da Somália foram elogiados por trazer um certo grau de ordem e segurança na capital depois de anos de caos e violência. Mas eles também foram criticados pela imposição de regras baseadas em uma visão fundamentalista do islamismo. Música e filmes foram banidos e execuções públicas eram freqüentes. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Insurgentes islamistas puniram com chicotadas 32 pessoas por participarem de uma dança tradicional no sul da Somália. Um porta-voz islamista na cidade de Balad, ao sul da capital, Mogadício, disse que o grupo - formado por 25 mulheres e sete homens - ignorou várias advertências de que dançar em conjunto é proibido pelo islamismo. Os insurgentes lutam contra o débil governo de transição da Somália e seus aliados etíopes e já controlam boa parte das regiões central e sul do país. Na medida em que avançam, estão implementando uma interpretação estrita da lei islâmica - sharia - sobre as populações locais. No mês passado, os islamistas apedrejaram uma menina de 13 anos até a morte, por suposto adultério, na cidade de Kismayo, no sul do país, quando ela se queixou de que havia sido estuprada. A morte provocou indignação internacional. Antes de serem expulsos do poder em Mogadício por tropas etíopes em 2006, os islamistas da Somália foram elogiados por trazer um certo grau de ordem e segurança na capital depois de anos de caos e violência. Mas eles também foram criticados pela imposição de regras baseadas em uma visão fundamentalista do islamismo. Música e filmes foram banidos e execuções públicas eram freqüentes. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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