Israel cometeu falha grave em conflito no Líbano, diz comitê


Relatório diz que país entrou em conflito contra o Hezbollah sem estratégia clara.

Por Da BBC Brasil

A guerra que Israel travou com o Hezbollah no Líbano em 2006 foi uma falha "grande e grave", conclui um relatório sobre o conflito divulgado nesta quarta-feira. Líderes políticos e militares israelenses não tinham uma estratégia clara quando decidiram entrar no Líbano, o que significa que Israel foi "arrastado" para uma operação terrestre sem prazo para terminar, diz o relatório feito por uma comissão nomeada pelo próprio governo israelense. O documento foi entregue ao primeiro-ministro Ehud Olmert nesta quarta-feira, uma hora antes de as suas conclusões serem divulgadas à imprensa. "Encontramos erros graves na tomada de decisões nos níveis militar e político e na comunicação entre eles", disse o presidente do inquérito, Eliyahu Winograd, em uma entrevista coletiva em Jerusalém. Olmert afirma que, apesar do relatório, não vai renunciar ao cargo. Erros táticos "Entrar em uma guerra sem uma estratégia de retirada foi um erro grave", disse Winograd durante a entrevista em Jerusalém. O relatório do chamado Comitê Winograd também apontou erros táticos. Segundo o relatório, no começo da guerra, os militares confiaram demais no poder aéreo e tiveram pouco planejamento ou preparo para uma operação terrestre mais ampla no final do conflito. Em termos mais específicos, o comitê criticou a falta de treinamento de alguns dos soldados e o que descreveu como várias falhas na cultura e estrutura de organização das Forças de Defesa Israelenses. As Forças de Defesa Israelenses insistem que muitas melhorias em sua estrutura já foram feitas e acrescenta que, desde a guerra de 2006, o treinamento melhorou, investimentos foram feitos nas divisões militares reservas e já ocorreram preparativos para qualquer novo conflito que possa ocorrer no Líbano no futuro. Eliyahu Winograd, um juiz aposentado, entregou o relatório ao primeiro-ministro Ehud Olmert, nove meses depois de seu relatório preliminar ter condenado as "graves falhas" cometidas no início da guerra que durou 34 dias. O conflito teve início em julho de 2006, quando combatentes do Hezbollah capturaram dois soldados israelenses em uma operação na fronteira que deixou outros três soldados mortos. No conflito que continuou pelo mês de agosto mais de mil libaneses morreram, a maioria civis. Outros 160 israelenses também foram mortos, a maioria soldados. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

A guerra que Israel travou com o Hezbollah no Líbano em 2006 foi uma falha "grande e grave", conclui um relatório sobre o conflito divulgado nesta quarta-feira. Líderes políticos e militares israelenses não tinham uma estratégia clara quando decidiram entrar no Líbano, o que significa que Israel foi "arrastado" para uma operação terrestre sem prazo para terminar, diz o relatório feito por uma comissão nomeada pelo próprio governo israelense. O documento foi entregue ao primeiro-ministro Ehud Olmert nesta quarta-feira, uma hora antes de as suas conclusões serem divulgadas à imprensa. "Encontramos erros graves na tomada de decisões nos níveis militar e político e na comunicação entre eles", disse o presidente do inquérito, Eliyahu Winograd, em uma entrevista coletiva em Jerusalém. Olmert afirma que, apesar do relatório, não vai renunciar ao cargo. Erros táticos "Entrar em uma guerra sem uma estratégia de retirada foi um erro grave", disse Winograd durante a entrevista em Jerusalém. O relatório do chamado Comitê Winograd também apontou erros táticos. Segundo o relatório, no começo da guerra, os militares confiaram demais no poder aéreo e tiveram pouco planejamento ou preparo para uma operação terrestre mais ampla no final do conflito. Em termos mais específicos, o comitê criticou a falta de treinamento de alguns dos soldados e o que descreveu como várias falhas na cultura e estrutura de organização das Forças de Defesa Israelenses. As Forças de Defesa Israelenses insistem que muitas melhorias em sua estrutura já foram feitas e acrescenta que, desde a guerra de 2006, o treinamento melhorou, investimentos foram feitos nas divisões militares reservas e já ocorreram preparativos para qualquer novo conflito que possa ocorrer no Líbano no futuro. Eliyahu Winograd, um juiz aposentado, entregou o relatório ao primeiro-ministro Ehud Olmert, nove meses depois de seu relatório preliminar ter condenado as "graves falhas" cometidas no início da guerra que durou 34 dias. O conflito teve início em julho de 2006, quando combatentes do Hezbollah capturaram dois soldados israelenses em uma operação na fronteira que deixou outros três soldados mortos. No conflito que continuou pelo mês de agosto mais de mil libaneses morreram, a maioria civis. Outros 160 israelenses também foram mortos, a maioria soldados. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

A guerra que Israel travou com o Hezbollah no Líbano em 2006 foi uma falha "grande e grave", conclui um relatório sobre o conflito divulgado nesta quarta-feira. Líderes políticos e militares israelenses não tinham uma estratégia clara quando decidiram entrar no Líbano, o que significa que Israel foi "arrastado" para uma operação terrestre sem prazo para terminar, diz o relatório feito por uma comissão nomeada pelo próprio governo israelense. O documento foi entregue ao primeiro-ministro Ehud Olmert nesta quarta-feira, uma hora antes de as suas conclusões serem divulgadas à imprensa. "Encontramos erros graves na tomada de decisões nos níveis militar e político e na comunicação entre eles", disse o presidente do inquérito, Eliyahu Winograd, em uma entrevista coletiva em Jerusalém. Olmert afirma que, apesar do relatório, não vai renunciar ao cargo. Erros táticos "Entrar em uma guerra sem uma estratégia de retirada foi um erro grave", disse Winograd durante a entrevista em Jerusalém. O relatório do chamado Comitê Winograd também apontou erros táticos. Segundo o relatório, no começo da guerra, os militares confiaram demais no poder aéreo e tiveram pouco planejamento ou preparo para uma operação terrestre mais ampla no final do conflito. Em termos mais específicos, o comitê criticou a falta de treinamento de alguns dos soldados e o que descreveu como várias falhas na cultura e estrutura de organização das Forças de Defesa Israelenses. As Forças de Defesa Israelenses insistem que muitas melhorias em sua estrutura já foram feitas e acrescenta que, desde a guerra de 2006, o treinamento melhorou, investimentos foram feitos nas divisões militares reservas e já ocorreram preparativos para qualquer novo conflito que possa ocorrer no Líbano no futuro. Eliyahu Winograd, um juiz aposentado, entregou o relatório ao primeiro-ministro Ehud Olmert, nove meses depois de seu relatório preliminar ter condenado as "graves falhas" cometidas no início da guerra que durou 34 dias. O conflito teve início em julho de 2006, quando combatentes do Hezbollah capturaram dois soldados israelenses em uma operação na fronteira que deixou outros três soldados mortos. No conflito que continuou pelo mês de agosto mais de mil libaneses morreram, a maioria civis. Outros 160 israelenses também foram mortos, a maioria soldados. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

A guerra que Israel travou com o Hezbollah no Líbano em 2006 foi uma falha "grande e grave", conclui um relatório sobre o conflito divulgado nesta quarta-feira. Líderes políticos e militares israelenses não tinham uma estratégia clara quando decidiram entrar no Líbano, o que significa que Israel foi "arrastado" para uma operação terrestre sem prazo para terminar, diz o relatório feito por uma comissão nomeada pelo próprio governo israelense. O documento foi entregue ao primeiro-ministro Ehud Olmert nesta quarta-feira, uma hora antes de as suas conclusões serem divulgadas à imprensa. "Encontramos erros graves na tomada de decisões nos níveis militar e político e na comunicação entre eles", disse o presidente do inquérito, Eliyahu Winograd, em uma entrevista coletiva em Jerusalém. Olmert afirma que, apesar do relatório, não vai renunciar ao cargo. Erros táticos "Entrar em uma guerra sem uma estratégia de retirada foi um erro grave", disse Winograd durante a entrevista em Jerusalém. O relatório do chamado Comitê Winograd também apontou erros táticos. Segundo o relatório, no começo da guerra, os militares confiaram demais no poder aéreo e tiveram pouco planejamento ou preparo para uma operação terrestre mais ampla no final do conflito. Em termos mais específicos, o comitê criticou a falta de treinamento de alguns dos soldados e o que descreveu como várias falhas na cultura e estrutura de organização das Forças de Defesa Israelenses. As Forças de Defesa Israelenses insistem que muitas melhorias em sua estrutura já foram feitas e acrescenta que, desde a guerra de 2006, o treinamento melhorou, investimentos foram feitos nas divisões militares reservas e já ocorreram preparativos para qualquer novo conflito que possa ocorrer no Líbano no futuro. Eliyahu Winograd, um juiz aposentado, entregou o relatório ao primeiro-ministro Ehud Olmert, nove meses depois de seu relatório preliminar ter condenado as "graves falhas" cometidas no início da guerra que durou 34 dias. O conflito teve início em julho de 2006, quando combatentes do Hezbollah capturaram dois soldados israelenses em uma operação na fronteira que deixou outros três soldados mortos. No conflito que continuou pelo mês de agosto mais de mil libaneses morreram, a maioria civis. Outros 160 israelenses também foram mortos, a maioria soldados. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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