Já não há pressa em tirar Zuanazzi da Anac


Jobim fala em conversar com presidente, depois que nomear 3 diretores

Por Luciana Nunes Leal

Principal órgão regulador do sistema aéreo brasileiro, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) completa um ano de crise aérea, no sábado, com apenas um diretor: o presidente Milton Zuanazzi. Mas o governo, que defendeu a saída rápida de toda a diretoria colegiada após os dois maiores acidentes da história do País, já trabalha com a hipótese de ainda demorar algumas semanas para reformular a agência. O Senado ainda não tem prazo para aprovar a nomeação de novos diretores. Caso Zuanazzi renunciasse hoje, por exemplo, a Anac simplesmente ficaria sem nenhum comando geral. O ministro da Defesa, Nelson Jobim, disse ontem esperar a saída de Zuanazzi do cargo ''''assim que o Senado aprovar a indicação de pelo menos três novos diretores''''. Em entrevista à Rádio Gaúcha, o ministro foi questionado sobre o futuro do presidente da Anac e lembrado das vezes em que o diretor disse que só deixaria o cargo quando achasse que deveria. ''''As coisas não são bem assim. Espero que, tão logo eu tenha designado três (diretores), ele (Zuanazzi) possa sair.'''' Em outro trecho, o ministro reiterou: ''''Com a votação dos nomes no Senado, vou propor... vou conversar com o presidente Milton Zuanazzi.'''' Sobre a paralisia da Anac, por causa da ausência de diretoria, o ministro comentou que ''''é bom, para sossegar um pouco''''. Ele lembrou, no entanto, que, se for necessário, Zuanazzi poderá tomar alguma decisão importante ad referendum, sem a aprovação do colegiado. Jobim negocia com senadores governistas e oposicionistas a aprovação dos nomes que indicar para a agência, independentemente da disputa política travada desde a absolvição do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), no processo de cassação de mandato. Segundo o ministro, o Senado deverá aprovar os nomes do brigadeiro Alemander Pereira e do economista Marcelo Pacheco dos Guaranys até o fim da próxima semana. O ministro prometeu encaminhar em breve à Presidência da República mais um nome para a diretoria. Na montagem do novo comando, ele adiantou que reunirá ''''um técnico que entende de vôo, outro de regulação e outro de gestão e infra-estrutura aeroportuária''''. A última indicação a ser analisada pelos senadores deverá ser a da economista e assessora especial do Ministério da Defesa Solange Paiva Vieira. Ela já foi escolhida por Jobim para presidir a Anac, depois da saída de Zuanazzi. Questionado sobre a decisão do relator da CPI do Apagão Aéreo da Câmara, Marco Maia (PT-RS), de livrar todos os ex-diretores da Anac, recomendando apenas ao Ministério Público Federal a investigação dos crimes de improbidade administrativa, recebimento de vantagens indevidas e fraude em processo judicial, Jobim afirmou que ''''indiciamento feito pela CPI não significa absolutamente nada em termos jurídicos''''. O ministro prometeu, porém, analisar as propostas da comissão, como retirar da Anac os poderes para autorização de vôos e de exploração de novos aeroportos.

Principal órgão regulador do sistema aéreo brasileiro, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) completa um ano de crise aérea, no sábado, com apenas um diretor: o presidente Milton Zuanazzi. Mas o governo, que defendeu a saída rápida de toda a diretoria colegiada após os dois maiores acidentes da história do País, já trabalha com a hipótese de ainda demorar algumas semanas para reformular a agência. O Senado ainda não tem prazo para aprovar a nomeação de novos diretores. Caso Zuanazzi renunciasse hoje, por exemplo, a Anac simplesmente ficaria sem nenhum comando geral. O ministro da Defesa, Nelson Jobim, disse ontem esperar a saída de Zuanazzi do cargo ''''assim que o Senado aprovar a indicação de pelo menos três novos diretores''''. Em entrevista à Rádio Gaúcha, o ministro foi questionado sobre o futuro do presidente da Anac e lembrado das vezes em que o diretor disse que só deixaria o cargo quando achasse que deveria. ''''As coisas não são bem assim. Espero que, tão logo eu tenha designado três (diretores), ele (Zuanazzi) possa sair.'''' Em outro trecho, o ministro reiterou: ''''Com a votação dos nomes no Senado, vou propor... vou conversar com o presidente Milton Zuanazzi.'''' Sobre a paralisia da Anac, por causa da ausência de diretoria, o ministro comentou que ''''é bom, para sossegar um pouco''''. Ele lembrou, no entanto, que, se for necessário, Zuanazzi poderá tomar alguma decisão importante ad referendum, sem a aprovação do colegiado. Jobim negocia com senadores governistas e oposicionistas a aprovação dos nomes que indicar para a agência, independentemente da disputa política travada desde a absolvição do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), no processo de cassação de mandato. Segundo o ministro, o Senado deverá aprovar os nomes do brigadeiro Alemander Pereira e do economista Marcelo Pacheco dos Guaranys até o fim da próxima semana. O ministro prometeu encaminhar em breve à Presidência da República mais um nome para a diretoria. Na montagem do novo comando, ele adiantou que reunirá ''''um técnico que entende de vôo, outro de regulação e outro de gestão e infra-estrutura aeroportuária''''. A última indicação a ser analisada pelos senadores deverá ser a da economista e assessora especial do Ministério da Defesa Solange Paiva Vieira. Ela já foi escolhida por Jobim para presidir a Anac, depois da saída de Zuanazzi. Questionado sobre a decisão do relator da CPI do Apagão Aéreo da Câmara, Marco Maia (PT-RS), de livrar todos os ex-diretores da Anac, recomendando apenas ao Ministério Público Federal a investigação dos crimes de improbidade administrativa, recebimento de vantagens indevidas e fraude em processo judicial, Jobim afirmou que ''''indiciamento feito pela CPI não significa absolutamente nada em termos jurídicos''''. O ministro prometeu, porém, analisar as propostas da comissão, como retirar da Anac os poderes para autorização de vôos e de exploração de novos aeroportos.

Principal órgão regulador do sistema aéreo brasileiro, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) completa um ano de crise aérea, no sábado, com apenas um diretor: o presidente Milton Zuanazzi. Mas o governo, que defendeu a saída rápida de toda a diretoria colegiada após os dois maiores acidentes da história do País, já trabalha com a hipótese de ainda demorar algumas semanas para reformular a agência. O Senado ainda não tem prazo para aprovar a nomeação de novos diretores. Caso Zuanazzi renunciasse hoje, por exemplo, a Anac simplesmente ficaria sem nenhum comando geral. O ministro da Defesa, Nelson Jobim, disse ontem esperar a saída de Zuanazzi do cargo ''''assim que o Senado aprovar a indicação de pelo menos três novos diretores''''. Em entrevista à Rádio Gaúcha, o ministro foi questionado sobre o futuro do presidente da Anac e lembrado das vezes em que o diretor disse que só deixaria o cargo quando achasse que deveria. ''''As coisas não são bem assim. Espero que, tão logo eu tenha designado três (diretores), ele (Zuanazzi) possa sair.'''' Em outro trecho, o ministro reiterou: ''''Com a votação dos nomes no Senado, vou propor... vou conversar com o presidente Milton Zuanazzi.'''' Sobre a paralisia da Anac, por causa da ausência de diretoria, o ministro comentou que ''''é bom, para sossegar um pouco''''. Ele lembrou, no entanto, que, se for necessário, Zuanazzi poderá tomar alguma decisão importante ad referendum, sem a aprovação do colegiado. Jobim negocia com senadores governistas e oposicionistas a aprovação dos nomes que indicar para a agência, independentemente da disputa política travada desde a absolvição do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), no processo de cassação de mandato. Segundo o ministro, o Senado deverá aprovar os nomes do brigadeiro Alemander Pereira e do economista Marcelo Pacheco dos Guaranys até o fim da próxima semana. O ministro prometeu encaminhar em breve à Presidência da República mais um nome para a diretoria. Na montagem do novo comando, ele adiantou que reunirá ''''um técnico que entende de vôo, outro de regulação e outro de gestão e infra-estrutura aeroportuária''''. A última indicação a ser analisada pelos senadores deverá ser a da economista e assessora especial do Ministério da Defesa Solange Paiva Vieira. Ela já foi escolhida por Jobim para presidir a Anac, depois da saída de Zuanazzi. Questionado sobre a decisão do relator da CPI do Apagão Aéreo da Câmara, Marco Maia (PT-RS), de livrar todos os ex-diretores da Anac, recomendando apenas ao Ministério Público Federal a investigação dos crimes de improbidade administrativa, recebimento de vantagens indevidas e fraude em processo judicial, Jobim afirmou que ''''indiciamento feito pela CPI não significa absolutamente nada em termos jurídicos''''. O ministro prometeu, porém, analisar as propostas da comissão, como retirar da Anac os poderes para autorização de vôos e de exploração de novos aeroportos.

Principal órgão regulador do sistema aéreo brasileiro, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) completa um ano de crise aérea, no sábado, com apenas um diretor: o presidente Milton Zuanazzi. Mas o governo, que defendeu a saída rápida de toda a diretoria colegiada após os dois maiores acidentes da história do País, já trabalha com a hipótese de ainda demorar algumas semanas para reformular a agência. O Senado ainda não tem prazo para aprovar a nomeação de novos diretores. Caso Zuanazzi renunciasse hoje, por exemplo, a Anac simplesmente ficaria sem nenhum comando geral. O ministro da Defesa, Nelson Jobim, disse ontem esperar a saída de Zuanazzi do cargo ''''assim que o Senado aprovar a indicação de pelo menos três novos diretores''''. Em entrevista à Rádio Gaúcha, o ministro foi questionado sobre o futuro do presidente da Anac e lembrado das vezes em que o diretor disse que só deixaria o cargo quando achasse que deveria. ''''As coisas não são bem assim. Espero que, tão logo eu tenha designado três (diretores), ele (Zuanazzi) possa sair.'''' Em outro trecho, o ministro reiterou: ''''Com a votação dos nomes no Senado, vou propor... vou conversar com o presidente Milton Zuanazzi.'''' Sobre a paralisia da Anac, por causa da ausência de diretoria, o ministro comentou que ''''é bom, para sossegar um pouco''''. Ele lembrou, no entanto, que, se for necessário, Zuanazzi poderá tomar alguma decisão importante ad referendum, sem a aprovação do colegiado. Jobim negocia com senadores governistas e oposicionistas a aprovação dos nomes que indicar para a agência, independentemente da disputa política travada desde a absolvição do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), no processo de cassação de mandato. Segundo o ministro, o Senado deverá aprovar os nomes do brigadeiro Alemander Pereira e do economista Marcelo Pacheco dos Guaranys até o fim da próxima semana. O ministro prometeu encaminhar em breve à Presidência da República mais um nome para a diretoria. Na montagem do novo comando, ele adiantou que reunirá ''''um técnico que entende de vôo, outro de regulação e outro de gestão e infra-estrutura aeroportuária''''. A última indicação a ser analisada pelos senadores deverá ser a da economista e assessora especial do Ministério da Defesa Solange Paiva Vieira. Ela já foi escolhida por Jobim para presidir a Anac, depois da saída de Zuanazzi. Questionado sobre a decisão do relator da CPI do Apagão Aéreo da Câmara, Marco Maia (PT-RS), de livrar todos os ex-diretores da Anac, recomendando apenas ao Ministério Público Federal a investigação dos crimes de improbidade administrativa, recebimento de vantagens indevidas e fraude em processo judicial, Jobim afirmou que ''''indiciamento feito pela CPI não significa absolutamente nada em termos jurídicos''''. O ministro prometeu, porém, analisar as propostas da comissão, como retirar da Anac os poderes para autorização de vôos e de exploração de novos aeroportos.

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