Japão pede à China flexibilidade na política cambial


Por Redação

O ministro das Finanças do Japão, Jun Azumi, revelou neste domingo ter pedido à China que fosse mais flexível na política cambial e disse que ambos os países gostariam de ver mais esforços da Europa para pôr fim à crise de dívida no continente. Azumi está na China para negociar uma cooperação financeira bilateral e para abordar os problemas europeus. A China se tornou o maior destino das exportações japonesas e o mais importante parceiro comercial do país, superando os Estados Unidos. (Por Kazunori Takada)

O ministro das Finanças do Japão, Jun Azumi, revelou neste domingo ter pedido à China que fosse mais flexível na política cambial e disse que ambos os países gostariam de ver mais esforços da Europa para pôr fim à crise de dívida no continente. Azumi está na China para negociar uma cooperação financeira bilateral e para abordar os problemas europeus. A China se tornou o maior destino das exportações japonesas e o mais importante parceiro comercial do país, superando os Estados Unidos. (Por Kazunori Takada)

O ministro das Finanças do Japão, Jun Azumi, revelou neste domingo ter pedido à China que fosse mais flexível na política cambial e disse que ambos os países gostariam de ver mais esforços da Europa para pôr fim à crise de dívida no continente. Azumi está na China para negociar uma cooperação financeira bilateral e para abordar os problemas europeus. A China se tornou o maior destino das exportações japonesas e o mais importante parceiro comercial do país, superando os Estados Unidos. (Por Kazunori Takada)

O ministro das Finanças do Japão, Jun Azumi, revelou neste domingo ter pedido à China que fosse mais flexível na política cambial e disse que ambos os países gostariam de ver mais esforços da Europa para pôr fim à crise de dívida no continente. Azumi está na China para negociar uma cooperação financeira bilateral e para abordar os problemas europeus. A China se tornou o maior destino das exportações japonesas e o mais importante parceiro comercial do país, superando os Estados Unidos. (Por Kazunori Takada)

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