JBS agora enfrenta restrições com instituições públicas


Diferentes órgãos começaram a contestar a companhia; fiscalização aumentou e bancos públicos fecharam crédito

Por Alexa Salomão e Josette Goulart
Funcionários em unidade da gigante JBS Foto: REUTERS/Ueslei Marcelino

As instituições públicas, que na última década foram consideradas generosas com a JBS, promovem agora uma cobrança em bloco contra o grupo – reação quase natural, na definição de um analista: “Não se briga com governo. As consequências são imponderáveis”.

A fila de questionamentos é longa. O Congresso quer instaurar uma CPI, apelidada de CPI do Joesley – numa alusão ao Batista que gravou o presidente da República. A Comissão de Valores Mobiliários abriu cinco investigações contra a empresa na semana passada, inclusive para apurar se os controladores se aproveitaram de informação privilegiada para atuar no mercado de câmbio e de ações às vésperas da divulgação das delações. O BNDES – que liberou mais de R$ 8 bilhões à JBS e tem 20% da empresa – já anunciou que não vai dar um centavo novo.

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O Ministério da Agricultura decidiu intensificar a fiscalização na JBS e fortalecer os pequenos e médios frigoríficos. Também existe a expectativa de que o Conselho Administrativo de Defesa Econômica, que várias vezes refutou a teoria de que a JBS monopolizava o setor, fique mais restritivo. A Receita Federal, que tinha questionado o grupo Bertin na operação de fusão com a JBS, agora pode autuar a empresa dos Batistas por ter usado um ágio considerado questionável. 

No turbilhão que se formou, surgiu até o boato de que se articula uma alternativa para afastar completamente os acionistas da gestão. Na sexta-feira, Joesley deixou a cadeira de presidente do conselho de administração da JBS. Wesley saiu da vice-presidência, mas permanece como presidente da empresa. A ideia de isolar a empresa da família soa temerosa para os especialistas. “A gente pode até admitir que se mexa na direção de uma concessão pública, mas afastar acionistas de uma empresa privada criaria um novo risco regulatório no Brasil”, diz um executivo.

Funcionários em unidade da gigante JBS Foto: REUTERS/Ueslei Marcelino

As instituições públicas, que na última década foram consideradas generosas com a JBS, promovem agora uma cobrança em bloco contra o grupo – reação quase natural, na definição de um analista: “Não se briga com governo. As consequências são imponderáveis”.

A fila de questionamentos é longa. O Congresso quer instaurar uma CPI, apelidada de CPI do Joesley – numa alusão ao Batista que gravou o presidente da República. A Comissão de Valores Mobiliários abriu cinco investigações contra a empresa na semana passada, inclusive para apurar se os controladores se aproveitaram de informação privilegiada para atuar no mercado de câmbio e de ações às vésperas da divulgação das delações. O BNDES – que liberou mais de R$ 8 bilhões à JBS e tem 20% da empresa – já anunciou que não vai dar um centavo novo.

O Ministério da Agricultura decidiu intensificar a fiscalização na JBS e fortalecer os pequenos e médios frigoríficos. Também existe a expectativa de que o Conselho Administrativo de Defesa Econômica, que várias vezes refutou a teoria de que a JBS monopolizava o setor, fique mais restritivo. A Receita Federal, que tinha questionado o grupo Bertin na operação de fusão com a JBS, agora pode autuar a empresa dos Batistas por ter usado um ágio considerado questionável. 

No turbilhão que se formou, surgiu até o boato de que se articula uma alternativa para afastar completamente os acionistas da gestão. Na sexta-feira, Joesley deixou a cadeira de presidente do conselho de administração da JBS. Wesley saiu da vice-presidência, mas permanece como presidente da empresa. A ideia de isolar a empresa da família soa temerosa para os especialistas. “A gente pode até admitir que se mexa na direção de uma concessão pública, mas afastar acionistas de uma empresa privada criaria um novo risco regulatório no Brasil”, diz um executivo.

Funcionários em unidade da gigante JBS Foto: REUTERS/Ueslei Marcelino

As instituições públicas, que na última década foram consideradas generosas com a JBS, promovem agora uma cobrança em bloco contra o grupo – reação quase natural, na definição de um analista: “Não se briga com governo. As consequências são imponderáveis”.

A fila de questionamentos é longa. O Congresso quer instaurar uma CPI, apelidada de CPI do Joesley – numa alusão ao Batista que gravou o presidente da República. A Comissão de Valores Mobiliários abriu cinco investigações contra a empresa na semana passada, inclusive para apurar se os controladores se aproveitaram de informação privilegiada para atuar no mercado de câmbio e de ações às vésperas da divulgação das delações. O BNDES – que liberou mais de R$ 8 bilhões à JBS e tem 20% da empresa – já anunciou que não vai dar um centavo novo.

O Ministério da Agricultura decidiu intensificar a fiscalização na JBS e fortalecer os pequenos e médios frigoríficos. Também existe a expectativa de que o Conselho Administrativo de Defesa Econômica, que várias vezes refutou a teoria de que a JBS monopolizava o setor, fique mais restritivo. A Receita Federal, que tinha questionado o grupo Bertin na operação de fusão com a JBS, agora pode autuar a empresa dos Batistas por ter usado um ágio considerado questionável. 

No turbilhão que se formou, surgiu até o boato de que se articula uma alternativa para afastar completamente os acionistas da gestão. Na sexta-feira, Joesley deixou a cadeira de presidente do conselho de administração da JBS. Wesley saiu da vice-presidência, mas permanece como presidente da empresa. A ideia de isolar a empresa da família soa temerosa para os especialistas. “A gente pode até admitir que se mexa na direção de uma concessão pública, mas afastar acionistas de uma empresa privada criaria um novo risco regulatório no Brasil”, diz um executivo.

Funcionários em unidade da gigante JBS Foto: REUTERS/Ueslei Marcelino

As instituições públicas, que na última década foram consideradas generosas com a JBS, promovem agora uma cobrança em bloco contra o grupo – reação quase natural, na definição de um analista: “Não se briga com governo. As consequências são imponderáveis”.

A fila de questionamentos é longa. O Congresso quer instaurar uma CPI, apelidada de CPI do Joesley – numa alusão ao Batista que gravou o presidente da República. A Comissão de Valores Mobiliários abriu cinco investigações contra a empresa na semana passada, inclusive para apurar se os controladores se aproveitaram de informação privilegiada para atuar no mercado de câmbio e de ações às vésperas da divulgação das delações. O BNDES – que liberou mais de R$ 8 bilhões à JBS e tem 20% da empresa – já anunciou que não vai dar um centavo novo.

O Ministério da Agricultura decidiu intensificar a fiscalização na JBS e fortalecer os pequenos e médios frigoríficos. Também existe a expectativa de que o Conselho Administrativo de Defesa Econômica, que várias vezes refutou a teoria de que a JBS monopolizava o setor, fique mais restritivo. A Receita Federal, que tinha questionado o grupo Bertin na operação de fusão com a JBS, agora pode autuar a empresa dos Batistas por ter usado um ágio considerado questionável. 

No turbilhão que se formou, surgiu até o boato de que se articula uma alternativa para afastar completamente os acionistas da gestão. Na sexta-feira, Joesley deixou a cadeira de presidente do conselho de administração da JBS. Wesley saiu da vice-presidência, mas permanece como presidente da empresa. A ideia de isolar a empresa da família soa temerosa para os especialistas. “A gente pode até admitir que se mexa na direção de uma concessão pública, mas afastar acionistas de uma empresa privada criaria um novo risco regulatório no Brasil”, diz um executivo.

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