JBS e Greenpeace firmam novo cronograma para acordo socioambiental


Por Redação

A JBS, maior processadora de carne bovina do mundo, e a organização não-governamental Greenpeace anunciaram nesta quarta-feira que estão retomando o diálogo para o cumprimento do acordo sócio-ambiental com relação ao bioma amazônico firmado com clientes. Com isso, a empresa e a ONG adotam novo cronograma que prevê que até dezembro de 2014 todas as fazendas fornecedoras diretas de gado para a JBS terão mapas de georeferenciamento, que servirá de base para averiguar sobre possíveis desmatamentos nas propriedades. O cronograma também prevê que a JBS atenderá as exigências e os prazos legais estipulados pelo novo Código Florestal até dezembro de 2014. Numa etapa intermediária, em meta prevista para até dezembro de 2013, a companhia deverá desenvolver um novo procedimento para a emissão das Guias de Trânsito Animal (GTA), que leve em consideração a lista de áreas embargadas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Relatório da JBS, auditado pela BDO RCS auditores independentes, indica que a companhia tem um cadastro de mais de 22 mil fazendas fornecedoras, dos quais a companhia realizou compras efetivas de pouco mais de 15 mil fazendas. (http://www.jbs.com.br/Relat%C3%B3rio_JBS_Bioma_nov.2012.pdf) Os dados compilados até o início de novembro indicavam que deste número total de fornecedores da JBS, quase 10 mil deles possuem mapas digitalizados das fazendas localizadas no Bioma da Amazônia. A questão resolve impasse iniciado em junho, depois que o Greenpeace divulgou relatório no qual afirmava que a JBS havia desrespeitado compromisso firmado em 2009, em que se comprometia a não comprar mais animais criados em áreas desmatadas recentemente. Na ocasião, a ONG disse ainda que a JBS corria risco de perder clientes por descumprir tal acordo, mas a empresa negou cancelamentos de contratos e alegou que o relatório do Greenpeace trazia informações incorretas. Ainda em junho, a JBS informou que a justiça havia concedido liminar a favor da empresa e contra o Greenpeace, em Vara Cível de Goiânia. O coordenador da campanha Amazônia do Greenpeace, Marcio Astrini, observa que por esta iniciativa a JBS retoma acordo firmado em 2009. Segundo o Greenpeace, por esta medida "a JBS reforça seu compromisso público de não comprar gado de fazendas da Amazônia que desmataram, que operam dentro de áreas protegidas e com casos de trabalho escravo". (Reportagem de Fabíola Gomes)

A JBS, maior processadora de carne bovina do mundo, e a organização não-governamental Greenpeace anunciaram nesta quarta-feira que estão retomando o diálogo para o cumprimento do acordo sócio-ambiental com relação ao bioma amazônico firmado com clientes. Com isso, a empresa e a ONG adotam novo cronograma que prevê que até dezembro de 2014 todas as fazendas fornecedoras diretas de gado para a JBS terão mapas de georeferenciamento, que servirá de base para averiguar sobre possíveis desmatamentos nas propriedades. O cronograma também prevê que a JBS atenderá as exigências e os prazos legais estipulados pelo novo Código Florestal até dezembro de 2014. Numa etapa intermediária, em meta prevista para até dezembro de 2013, a companhia deverá desenvolver um novo procedimento para a emissão das Guias de Trânsito Animal (GTA), que leve em consideração a lista de áreas embargadas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Relatório da JBS, auditado pela BDO RCS auditores independentes, indica que a companhia tem um cadastro de mais de 22 mil fazendas fornecedoras, dos quais a companhia realizou compras efetivas de pouco mais de 15 mil fazendas. (http://www.jbs.com.br/Relat%C3%B3rio_JBS_Bioma_nov.2012.pdf) Os dados compilados até o início de novembro indicavam que deste número total de fornecedores da JBS, quase 10 mil deles possuem mapas digitalizados das fazendas localizadas no Bioma da Amazônia. A questão resolve impasse iniciado em junho, depois que o Greenpeace divulgou relatório no qual afirmava que a JBS havia desrespeitado compromisso firmado em 2009, em que se comprometia a não comprar mais animais criados em áreas desmatadas recentemente. Na ocasião, a ONG disse ainda que a JBS corria risco de perder clientes por descumprir tal acordo, mas a empresa negou cancelamentos de contratos e alegou que o relatório do Greenpeace trazia informações incorretas. Ainda em junho, a JBS informou que a justiça havia concedido liminar a favor da empresa e contra o Greenpeace, em Vara Cível de Goiânia. O coordenador da campanha Amazônia do Greenpeace, Marcio Astrini, observa que por esta iniciativa a JBS retoma acordo firmado em 2009. Segundo o Greenpeace, por esta medida "a JBS reforça seu compromisso público de não comprar gado de fazendas da Amazônia que desmataram, que operam dentro de áreas protegidas e com casos de trabalho escravo". (Reportagem de Fabíola Gomes)

A JBS, maior processadora de carne bovina do mundo, e a organização não-governamental Greenpeace anunciaram nesta quarta-feira que estão retomando o diálogo para o cumprimento do acordo sócio-ambiental com relação ao bioma amazônico firmado com clientes. Com isso, a empresa e a ONG adotam novo cronograma que prevê que até dezembro de 2014 todas as fazendas fornecedoras diretas de gado para a JBS terão mapas de georeferenciamento, que servirá de base para averiguar sobre possíveis desmatamentos nas propriedades. O cronograma também prevê que a JBS atenderá as exigências e os prazos legais estipulados pelo novo Código Florestal até dezembro de 2014. Numa etapa intermediária, em meta prevista para até dezembro de 2013, a companhia deverá desenvolver um novo procedimento para a emissão das Guias de Trânsito Animal (GTA), que leve em consideração a lista de áreas embargadas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Relatório da JBS, auditado pela BDO RCS auditores independentes, indica que a companhia tem um cadastro de mais de 22 mil fazendas fornecedoras, dos quais a companhia realizou compras efetivas de pouco mais de 15 mil fazendas. (http://www.jbs.com.br/Relat%C3%B3rio_JBS_Bioma_nov.2012.pdf) Os dados compilados até o início de novembro indicavam que deste número total de fornecedores da JBS, quase 10 mil deles possuem mapas digitalizados das fazendas localizadas no Bioma da Amazônia. A questão resolve impasse iniciado em junho, depois que o Greenpeace divulgou relatório no qual afirmava que a JBS havia desrespeitado compromisso firmado em 2009, em que se comprometia a não comprar mais animais criados em áreas desmatadas recentemente. Na ocasião, a ONG disse ainda que a JBS corria risco de perder clientes por descumprir tal acordo, mas a empresa negou cancelamentos de contratos e alegou que o relatório do Greenpeace trazia informações incorretas. Ainda em junho, a JBS informou que a justiça havia concedido liminar a favor da empresa e contra o Greenpeace, em Vara Cível de Goiânia. O coordenador da campanha Amazônia do Greenpeace, Marcio Astrini, observa que por esta iniciativa a JBS retoma acordo firmado em 2009. Segundo o Greenpeace, por esta medida "a JBS reforça seu compromisso público de não comprar gado de fazendas da Amazônia que desmataram, que operam dentro de áreas protegidas e com casos de trabalho escravo". (Reportagem de Fabíola Gomes)

A JBS, maior processadora de carne bovina do mundo, e a organização não-governamental Greenpeace anunciaram nesta quarta-feira que estão retomando o diálogo para o cumprimento do acordo sócio-ambiental com relação ao bioma amazônico firmado com clientes. Com isso, a empresa e a ONG adotam novo cronograma que prevê que até dezembro de 2014 todas as fazendas fornecedoras diretas de gado para a JBS terão mapas de georeferenciamento, que servirá de base para averiguar sobre possíveis desmatamentos nas propriedades. O cronograma também prevê que a JBS atenderá as exigências e os prazos legais estipulados pelo novo Código Florestal até dezembro de 2014. Numa etapa intermediária, em meta prevista para até dezembro de 2013, a companhia deverá desenvolver um novo procedimento para a emissão das Guias de Trânsito Animal (GTA), que leve em consideração a lista de áreas embargadas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Relatório da JBS, auditado pela BDO RCS auditores independentes, indica que a companhia tem um cadastro de mais de 22 mil fazendas fornecedoras, dos quais a companhia realizou compras efetivas de pouco mais de 15 mil fazendas. (http://www.jbs.com.br/Relat%C3%B3rio_JBS_Bioma_nov.2012.pdf) Os dados compilados até o início de novembro indicavam que deste número total de fornecedores da JBS, quase 10 mil deles possuem mapas digitalizados das fazendas localizadas no Bioma da Amazônia. A questão resolve impasse iniciado em junho, depois que o Greenpeace divulgou relatório no qual afirmava que a JBS havia desrespeitado compromisso firmado em 2009, em que se comprometia a não comprar mais animais criados em áreas desmatadas recentemente. Na ocasião, a ONG disse ainda que a JBS corria risco de perder clientes por descumprir tal acordo, mas a empresa negou cancelamentos de contratos e alegou que o relatório do Greenpeace trazia informações incorretas. Ainda em junho, a JBS informou que a justiça havia concedido liminar a favor da empresa e contra o Greenpeace, em Vara Cível de Goiânia. O coordenador da campanha Amazônia do Greenpeace, Marcio Astrini, observa que por esta iniciativa a JBS retoma acordo firmado em 2009. Segundo o Greenpeace, por esta medida "a JBS reforça seu compromisso público de não comprar gado de fazendas da Amazônia que desmataram, que operam dentro de áreas protegidas e com casos de trabalho escravo". (Reportagem de Fabíola Gomes)

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