Jobim vistoria escombros e diz que tragédia ''''impõe ações''''


Novo ministro da Defesa, que também checou pista principal de Congonhas, andou pelo que restou do prédio da TAM Express

Por Camilla Rigi

Depois de vistoriar a pista principal do Aeroporto de Congonhas e andar pelos escombros do prédio da TAM Express que foi atingido pelo Airbus A320 dia 17, o novo ministro da Defesa, Nelson Jobim, disse que a cena que viu "foi de uma tragédia impactante, que impõe ações". A declaração foi repassada pela assessoria, pois durante toda a manhã ele preferiu não conversar com os jornalistas. Jobim chegou à base militar do Aeroporto de Guarulhos por volta de 8h30. Depois de uma conversa com militares, seguiu de carro até Congonhas, onde chegou às 10 horas. Uma grande comitiva o esperava. Entre as autoridades presentes estavam o secretário de Segurança Pública de São Paulo, Ronaldo Marzagão; o secretário de Justiça, Antônio Marrey; o comandante do Corpo de Bombeiros, Manoel Araújo, o presidente da Infraero, brigadeiro José Carlos Pereira, e o chefe do Serviço Regional de Proteção ao Vôo de São Paulo, coronel Carlos Minelli de Sá. O ministro estava acompanhado do comandante da Aeronáutica, Juniti Saito. Por quase uma hora, eles vistoriaram as obras na pista principal de Congonhas e no talude da cabeceira que quase caiu durante a semana, depois de fortes chuvas. A canaleta que desvia água da pista quebrou no dia do acidente, mas ontem já estava consertada. Em seguida, Jobim seguiu a pé até o local do acidente. Cercado de assessores, atravessou a Avenida Washington Luís e foi para o prédio da TAM Express. Pelos fundos do edifício, numa escada do Corpo de Bombeiros, acompanhado de Saito e Marzagão, ele subiu ao que restou do terceiro e quarto andares do prédio e caminhou pelos escombros por alguns minutos. Depois, a comitiva seguiu para o Instituto Médico Legal (IML), em Pinheiros, e para o Palácio dos Bandeirantes, para a reunião com o governador José Serra. LAMENTAÇÃO Após o encontro, Jobim disse que o único registro que pôde fazer sobre o que viu é uma "imensa lamentação". Mas ressaltou a metodologia utilizada pelo IML para identificar os corpos. "Para não ficar apenas nas informações, descemos ao necrotério para acompanhar o tratamento dado aos corpos. Terrivelmente impactante, para não dizer horroroso."

Depois de vistoriar a pista principal do Aeroporto de Congonhas e andar pelos escombros do prédio da TAM Express que foi atingido pelo Airbus A320 dia 17, o novo ministro da Defesa, Nelson Jobim, disse que a cena que viu "foi de uma tragédia impactante, que impõe ações". A declaração foi repassada pela assessoria, pois durante toda a manhã ele preferiu não conversar com os jornalistas. Jobim chegou à base militar do Aeroporto de Guarulhos por volta de 8h30. Depois de uma conversa com militares, seguiu de carro até Congonhas, onde chegou às 10 horas. Uma grande comitiva o esperava. Entre as autoridades presentes estavam o secretário de Segurança Pública de São Paulo, Ronaldo Marzagão; o secretário de Justiça, Antônio Marrey; o comandante do Corpo de Bombeiros, Manoel Araújo, o presidente da Infraero, brigadeiro José Carlos Pereira, e o chefe do Serviço Regional de Proteção ao Vôo de São Paulo, coronel Carlos Minelli de Sá. O ministro estava acompanhado do comandante da Aeronáutica, Juniti Saito. Por quase uma hora, eles vistoriaram as obras na pista principal de Congonhas e no talude da cabeceira que quase caiu durante a semana, depois de fortes chuvas. A canaleta que desvia água da pista quebrou no dia do acidente, mas ontem já estava consertada. Em seguida, Jobim seguiu a pé até o local do acidente. Cercado de assessores, atravessou a Avenida Washington Luís e foi para o prédio da TAM Express. Pelos fundos do edifício, numa escada do Corpo de Bombeiros, acompanhado de Saito e Marzagão, ele subiu ao que restou do terceiro e quarto andares do prédio e caminhou pelos escombros por alguns minutos. Depois, a comitiva seguiu para o Instituto Médico Legal (IML), em Pinheiros, e para o Palácio dos Bandeirantes, para a reunião com o governador José Serra. LAMENTAÇÃO Após o encontro, Jobim disse que o único registro que pôde fazer sobre o que viu é uma "imensa lamentação". Mas ressaltou a metodologia utilizada pelo IML para identificar os corpos. "Para não ficar apenas nas informações, descemos ao necrotério para acompanhar o tratamento dado aos corpos. Terrivelmente impactante, para não dizer horroroso."

Depois de vistoriar a pista principal do Aeroporto de Congonhas e andar pelos escombros do prédio da TAM Express que foi atingido pelo Airbus A320 dia 17, o novo ministro da Defesa, Nelson Jobim, disse que a cena que viu "foi de uma tragédia impactante, que impõe ações". A declaração foi repassada pela assessoria, pois durante toda a manhã ele preferiu não conversar com os jornalistas. Jobim chegou à base militar do Aeroporto de Guarulhos por volta de 8h30. Depois de uma conversa com militares, seguiu de carro até Congonhas, onde chegou às 10 horas. Uma grande comitiva o esperava. Entre as autoridades presentes estavam o secretário de Segurança Pública de São Paulo, Ronaldo Marzagão; o secretário de Justiça, Antônio Marrey; o comandante do Corpo de Bombeiros, Manoel Araújo, o presidente da Infraero, brigadeiro José Carlos Pereira, e o chefe do Serviço Regional de Proteção ao Vôo de São Paulo, coronel Carlos Minelli de Sá. O ministro estava acompanhado do comandante da Aeronáutica, Juniti Saito. Por quase uma hora, eles vistoriaram as obras na pista principal de Congonhas e no talude da cabeceira que quase caiu durante a semana, depois de fortes chuvas. A canaleta que desvia água da pista quebrou no dia do acidente, mas ontem já estava consertada. Em seguida, Jobim seguiu a pé até o local do acidente. Cercado de assessores, atravessou a Avenida Washington Luís e foi para o prédio da TAM Express. Pelos fundos do edifício, numa escada do Corpo de Bombeiros, acompanhado de Saito e Marzagão, ele subiu ao que restou do terceiro e quarto andares do prédio e caminhou pelos escombros por alguns minutos. Depois, a comitiva seguiu para o Instituto Médico Legal (IML), em Pinheiros, e para o Palácio dos Bandeirantes, para a reunião com o governador José Serra. LAMENTAÇÃO Após o encontro, Jobim disse que o único registro que pôde fazer sobre o que viu é uma "imensa lamentação". Mas ressaltou a metodologia utilizada pelo IML para identificar os corpos. "Para não ficar apenas nas informações, descemos ao necrotério para acompanhar o tratamento dado aos corpos. Terrivelmente impactante, para não dizer horroroso."

Depois de vistoriar a pista principal do Aeroporto de Congonhas e andar pelos escombros do prédio da TAM Express que foi atingido pelo Airbus A320 dia 17, o novo ministro da Defesa, Nelson Jobim, disse que a cena que viu "foi de uma tragédia impactante, que impõe ações". A declaração foi repassada pela assessoria, pois durante toda a manhã ele preferiu não conversar com os jornalistas. Jobim chegou à base militar do Aeroporto de Guarulhos por volta de 8h30. Depois de uma conversa com militares, seguiu de carro até Congonhas, onde chegou às 10 horas. Uma grande comitiva o esperava. Entre as autoridades presentes estavam o secretário de Segurança Pública de São Paulo, Ronaldo Marzagão; o secretário de Justiça, Antônio Marrey; o comandante do Corpo de Bombeiros, Manoel Araújo, o presidente da Infraero, brigadeiro José Carlos Pereira, e o chefe do Serviço Regional de Proteção ao Vôo de São Paulo, coronel Carlos Minelli de Sá. O ministro estava acompanhado do comandante da Aeronáutica, Juniti Saito. Por quase uma hora, eles vistoriaram as obras na pista principal de Congonhas e no talude da cabeceira que quase caiu durante a semana, depois de fortes chuvas. A canaleta que desvia água da pista quebrou no dia do acidente, mas ontem já estava consertada. Em seguida, Jobim seguiu a pé até o local do acidente. Cercado de assessores, atravessou a Avenida Washington Luís e foi para o prédio da TAM Express. Pelos fundos do edifício, numa escada do Corpo de Bombeiros, acompanhado de Saito e Marzagão, ele subiu ao que restou do terceiro e quarto andares do prédio e caminhou pelos escombros por alguns minutos. Depois, a comitiva seguiu para o Instituto Médico Legal (IML), em Pinheiros, e para o Palácio dos Bandeirantes, para a reunião com o governador José Serra. LAMENTAÇÃO Após o encontro, Jobim disse que o único registro que pôde fazer sobre o que viu é uma "imensa lamentação". Mas ressaltou a metodologia utilizada pelo IML para identificar os corpos. "Para não ficar apenas nas informações, descemos ao necrotério para acompanhar o tratamento dado aos corpos. Terrivelmente impactante, para não dizer horroroso."

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