John Grisham refina a prosa na sua estreia como contista


Por Redação

Em sua primeira coletânea de contos, John Grisham, autor consagrado de romances sobre advogados, crimes e questões legais, dividiu a crítica norte-americana. Carolyn See, em resenha no Washington Post, resume a questão. Tanto a crítica quanto o que ela chama de "leitores mais sofisticados" costumam torcer o nariz perante sua obra, que é tratada como mero entretenimento, "leitura de aeroporto". É possível, continua ela, que a reação seja a mesma com este novo livro. Mas para Carolyn os sete contos de Ford County mostram uma evolução na prosa de Grisham, que teria "transformado a ausência de elementos artísticos em uma arte", defendendo o valor da narrativa com começo, meio e fim.

Em sua primeira coletânea de contos, John Grisham, autor consagrado de romances sobre advogados, crimes e questões legais, dividiu a crítica norte-americana. Carolyn See, em resenha no Washington Post, resume a questão. Tanto a crítica quanto o que ela chama de "leitores mais sofisticados" costumam torcer o nariz perante sua obra, que é tratada como mero entretenimento, "leitura de aeroporto". É possível, continua ela, que a reação seja a mesma com este novo livro. Mas para Carolyn os sete contos de Ford County mostram uma evolução na prosa de Grisham, que teria "transformado a ausência de elementos artísticos em uma arte", defendendo o valor da narrativa com começo, meio e fim.

Em sua primeira coletânea de contos, John Grisham, autor consagrado de romances sobre advogados, crimes e questões legais, dividiu a crítica norte-americana. Carolyn See, em resenha no Washington Post, resume a questão. Tanto a crítica quanto o que ela chama de "leitores mais sofisticados" costumam torcer o nariz perante sua obra, que é tratada como mero entretenimento, "leitura de aeroporto". É possível, continua ela, que a reação seja a mesma com este novo livro. Mas para Carolyn os sete contos de Ford County mostram uma evolução na prosa de Grisham, que teria "transformado a ausência de elementos artísticos em uma arte", defendendo o valor da narrativa com começo, meio e fim.

Em sua primeira coletânea de contos, John Grisham, autor consagrado de romances sobre advogados, crimes e questões legais, dividiu a crítica norte-americana. Carolyn See, em resenha no Washington Post, resume a questão. Tanto a crítica quanto o que ela chama de "leitores mais sofisticados" costumam torcer o nariz perante sua obra, que é tratada como mero entretenimento, "leitura de aeroporto". É possível, continua ela, que a reação seja a mesma com este novo livro. Mas para Carolyn os sete contos de Ford County mostram uma evolução na prosa de Grisham, que teria "transformado a ausência de elementos artísticos em uma arte", defendendo o valor da narrativa com começo, meio e fim.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.