Jovem com transtorno bipolar é perseguido e morto pela PM em Goiânia


Perseguição durou 30 quilômetros; rapaz, que estava transtornado pelo uso de drogas, atingiu cinco veículos de passeio após roubar um ônibus

Por Redação

SÃO PAULO - Viciado em crack e com transtorno bipolar, o motorista Thiago dos Santos Viana, de 24 anos, que atualmente estava desempregado, foi morto a tiros pela Polícia Militar, na tarde de segunda-feira, 18, após furtar um ônibus municipal estacionado no pátio do Terminal Padre Pelágio, na região oeste de Goiânia(GO), fugir até a cidade vizinha Trindade e voltar para a capital pela contramão da rodovia GO-060. A perseguição teve início no Setor Maísa II, em Trindade. O veículo seguiu em alta velocidade pela rodovia, entrando em seguida nas avenidas Perimetral e Independência e por último na Marginal Botafogo. No trajeto de 30 quilômetros feito pelo rapaz, o coletivo, da Viação Reunidas, atingiu cinco veículos de passeio. Uma motorista ficou ferida. A perícia contabilizou 16 tiros no ônibus e outros seis no rapaz que, ferido nos braços, tórax e até nos órgãos genitais, morreu no local. Segundo a Polícia Militar, a mãe do rapaz, no domingo, já havia ligado para o 190 e informado que o filho estava transtornado pelo uso de drogas e, com mais uma crise mental, afirmava que iria roubar um ônibus e se suicidar. Segundo a família, o transtorno bipolar foi confirmado em Thiago ainda quando criança e há cerca de dois meses foi descoberto a dependência no crack. "Chamara meu filho de bandido. Meu filho não era bandido. Ele nunca roubou nada de ninguém. Por que eles não atiraram no pneu? Foram dezessete tiros", disse Sandra Gonçalves Santos, mãe do rapaz. "A polícia usou a força diante das inúmeras solicitações para que parasse. Não parou e efetuou o disparo", justificou o tenente da PM Divino Alves.

SÃO PAULO - Viciado em crack e com transtorno bipolar, o motorista Thiago dos Santos Viana, de 24 anos, que atualmente estava desempregado, foi morto a tiros pela Polícia Militar, na tarde de segunda-feira, 18, após furtar um ônibus municipal estacionado no pátio do Terminal Padre Pelágio, na região oeste de Goiânia(GO), fugir até a cidade vizinha Trindade e voltar para a capital pela contramão da rodovia GO-060. A perseguição teve início no Setor Maísa II, em Trindade. O veículo seguiu em alta velocidade pela rodovia, entrando em seguida nas avenidas Perimetral e Independência e por último na Marginal Botafogo. No trajeto de 30 quilômetros feito pelo rapaz, o coletivo, da Viação Reunidas, atingiu cinco veículos de passeio. Uma motorista ficou ferida. A perícia contabilizou 16 tiros no ônibus e outros seis no rapaz que, ferido nos braços, tórax e até nos órgãos genitais, morreu no local. Segundo a Polícia Militar, a mãe do rapaz, no domingo, já havia ligado para o 190 e informado que o filho estava transtornado pelo uso de drogas e, com mais uma crise mental, afirmava que iria roubar um ônibus e se suicidar. Segundo a família, o transtorno bipolar foi confirmado em Thiago ainda quando criança e há cerca de dois meses foi descoberto a dependência no crack. "Chamara meu filho de bandido. Meu filho não era bandido. Ele nunca roubou nada de ninguém. Por que eles não atiraram no pneu? Foram dezessete tiros", disse Sandra Gonçalves Santos, mãe do rapaz. "A polícia usou a força diante das inúmeras solicitações para que parasse. Não parou e efetuou o disparo", justificou o tenente da PM Divino Alves.

SÃO PAULO - Viciado em crack e com transtorno bipolar, o motorista Thiago dos Santos Viana, de 24 anos, que atualmente estava desempregado, foi morto a tiros pela Polícia Militar, na tarde de segunda-feira, 18, após furtar um ônibus municipal estacionado no pátio do Terminal Padre Pelágio, na região oeste de Goiânia(GO), fugir até a cidade vizinha Trindade e voltar para a capital pela contramão da rodovia GO-060. A perseguição teve início no Setor Maísa II, em Trindade. O veículo seguiu em alta velocidade pela rodovia, entrando em seguida nas avenidas Perimetral e Independência e por último na Marginal Botafogo. No trajeto de 30 quilômetros feito pelo rapaz, o coletivo, da Viação Reunidas, atingiu cinco veículos de passeio. Uma motorista ficou ferida. A perícia contabilizou 16 tiros no ônibus e outros seis no rapaz que, ferido nos braços, tórax e até nos órgãos genitais, morreu no local. Segundo a Polícia Militar, a mãe do rapaz, no domingo, já havia ligado para o 190 e informado que o filho estava transtornado pelo uso de drogas e, com mais uma crise mental, afirmava que iria roubar um ônibus e se suicidar. Segundo a família, o transtorno bipolar foi confirmado em Thiago ainda quando criança e há cerca de dois meses foi descoberto a dependência no crack. "Chamara meu filho de bandido. Meu filho não era bandido. Ele nunca roubou nada de ninguém. Por que eles não atiraram no pneu? Foram dezessete tiros", disse Sandra Gonçalves Santos, mãe do rapaz. "A polícia usou a força diante das inúmeras solicitações para que parasse. Não parou e efetuou o disparo", justificou o tenente da PM Divino Alves.

SÃO PAULO - Viciado em crack e com transtorno bipolar, o motorista Thiago dos Santos Viana, de 24 anos, que atualmente estava desempregado, foi morto a tiros pela Polícia Militar, na tarde de segunda-feira, 18, após furtar um ônibus municipal estacionado no pátio do Terminal Padre Pelágio, na região oeste de Goiânia(GO), fugir até a cidade vizinha Trindade e voltar para a capital pela contramão da rodovia GO-060. A perseguição teve início no Setor Maísa II, em Trindade. O veículo seguiu em alta velocidade pela rodovia, entrando em seguida nas avenidas Perimetral e Independência e por último na Marginal Botafogo. No trajeto de 30 quilômetros feito pelo rapaz, o coletivo, da Viação Reunidas, atingiu cinco veículos de passeio. Uma motorista ficou ferida. A perícia contabilizou 16 tiros no ônibus e outros seis no rapaz que, ferido nos braços, tórax e até nos órgãos genitais, morreu no local. Segundo a Polícia Militar, a mãe do rapaz, no domingo, já havia ligado para o 190 e informado que o filho estava transtornado pelo uso de drogas e, com mais uma crise mental, afirmava que iria roubar um ônibus e se suicidar. Segundo a família, o transtorno bipolar foi confirmado em Thiago ainda quando criança e há cerca de dois meses foi descoberto a dependência no crack. "Chamara meu filho de bandido. Meu filho não era bandido. Ele nunca roubou nada de ninguém. Por que eles não atiraram no pneu? Foram dezessete tiros", disse Sandra Gonçalves Santos, mãe do rapaz. "A polícia usou a força diante das inúmeras solicitações para que parasse. Não parou e efetuou o disparo", justificou o tenente da PM Divino Alves.

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