Jovem de 17 anos morto em chacina no RJ é enterrado


Polícia trabalha com a hipótese dos 5 jovens e 2 adultos terem sido confundidos com pessoas de uma facção rival; corpos foram encontrados dentro de um carro

Por Agencia Estado

Mauricio da Costa Andrade, de 17 anos, estagiário da Imprensa Oficial do Rio da Janeiro, um dos cinco adolescentes mortos e esquartejados na noite de quarta-feira por traficantes da cidade foi enterrado na manhã desta sexta-feira. A cerimônia aconteceu no Cemitério do Caju, na zona portuária do Rio, com a presença de amigos e familiares do jovem. Na noite de quarta-feira, os seis adolescentes de 14 a 18 anos saíram de casa para jogar futebol com amigos em Bonsucesso, na zona norte da cidade. Eles estavam numa lotação, uma Kombi, que foi parada por traficantes. Os bandidos seqüestraram os adolescentes, que foram torturados, mortos e esquartejados; um deles conseguiu fugir. A polícia acredita que as vítimas, da Vila do João, favela do Complexo da Maré, foram confundidas pelos traficantes do vizinho Morro do Adeus com membros de uma facção rival. Além deles, dois adultos foram torturados e executados. Os sete corpos foram encontrados na quinta-feira, abandonados num Siena em Del Castilho, na zona norte. Maurício chegou do trabalho, pegou o uniforme e saiu para encontrar os amigos, por volta das 18 horas. O lotação seguia para Bonsucesso quando traficantes o abordaram, na Rua Uranos, perto do Morro do Adeus. Os bandidos liberaram o motorista e levaram os garotos para o alto do morro. Chegaram a arrastar as vítimas pelas ruas da favela. O adolescente que escapou voltou para casa, bastante machucado, e procurou as famílias dos amigos. Ainda na noite de quarta, a irmã de Maurício foi à 21ª Delegacia e registrou o seqüestro. Porém, os meninos foram mortos por volta de 22 horas. Os corpos foram achados na Estrada Ademar Bibiano. Numa perna mutilada, a polícia achou a tornozeleira que seria usada no jogo de futebol. Além de Maurício, morreram Flávio Felipe da Conceição, de 14 anos, André Luiz Santos, de 15, Rodrigo Jaime Santiago Borges, de 17, e Jaime Klecio Lima, de 18. Nenhum deles tinha passagem pela polícia, disse o delegado Jader Amaral, da 44ª DP. ?Sobre os adultos, ainda não sabemos se eram pessoas que já estavam presas no morro ou estavam na Kombi.? A polícia investiga, além da hipótese de os jovens terem sido confundidos com bandidos rivais, a possibilidade de a chacina ter sido uma vingança, com vítimas escolhidas ao acaso. A Vila do João e o Morro do Adeus já foram controlados pela facção Amigos dos Amigos (ADA). Hoje, o Adeus é comandado pela facção Terceiro Comando Puro (TCP) e os traficantes das duas favelas estão em guerra. Na semana passada, criminosos da Vila do João tentaram retomar o controle das bocas- de-fumo do Morro do Adeus. A polícia interveio. Um criminoso identificado como Pipoca, do Adeus, foi morto e outro preso. Na quinta-feira, a polícia também encontrou na região o corpo do gerente do tráfico da Vila dos Pinheiros, favela vizinha à Vila do João, identificado como Mocotó. Carbonizado, ele foi abandonado num carro. Policiais apuraram que o bandido foi assassinado a mando do chefe do tráfico na região, Edmilson Ferreira dos Santos, o Sassá, mas o caso não tem ligação com a chacina.

Mauricio da Costa Andrade, de 17 anos, estagiário da Imprensa Oficial do Rio da Janeiro, um dos cinco adolescentes mortos e esquartejados na noite de quarta-feira por traficantes da cidade foi enterrado na manhã desta sexta-feira. A cerimônia aconteceu no Cemitério do Caju, na zona portuária do Rio, com a presença de amigos e familiares do jovem. Na noite de quarta-feira, os seis adolescentes de 14 a 18 anos saíram de casa para jogar futebol com amigos em Bonsucesso, na zona norte da cidade. Eles estavam numa lotação, uma Kombi, que foi parada por traficantes. Os bandidos seqüestraram os adolescentes, que foram torturados, mortos e esquartejados; um deles conseguiu fugir. A polícia acredita que as vítimas, da Vila do João, favela do Complexo da Maré, foram confundidas pelos traficantes do vizinho Morro do Adeus com membros de uma facção rival. Além deles, dois adultos foram torturados e executados. Os sete corpos foram encontrados na quinta-feira, abandonados num Siena em Del Castilho, na zona norte. Maurício chegou do trabalho, pegou o uniforme e saiu para encontrar os amigos, por volta das 18 horas. O lotação seguia para Bonsucesso quando traficantes o abordaram, na Rua Uranos, perto do Morro do Adeus. Os bandidos liberaram o motorista e levaram os garotos para o alto do morro. Chegaram a arrastar as vítimas pelas ruas da favela. O adolescente que escapou voltou para casa, bastante machucado, e procurou as famílias dos amigos. Ainda na noite de quarta, a irmã de Maurício foi à 21ª Delegacia e registrou o seqüestro. Porém, os meninos foram mortos por volta de 22 horas. Os corpos foram achados na Estrada Ademar Bibiano. Numa perna mutilada, a polícia achou a tornozeleira que seria usada no jogo de futebol. Além de Maurício, morreram Flávio Felipe da Conceição, de 14 anos, André Luiz Santos, de 15, Rodrigo Jaime Santiago Borges, de 17, e Jaime Klecio Lima, de 18. Nenhum deles tinha passagem pela polícia, disse o delegado Jader Amaral, da 44ª DP. ?Sobre os adultos, ainda não sabemos se eram pessoas que já estavam presas no morro ou estavam na Kombi.? A polícia investiga, além da hipótese de os jovens terem sido confundidos com bandidos rivais, a possibilidade de a chacina ter sido uma vingança, com vítimas escolhidas ao acaso. A Vila do João e o Morro do Adeus já foram controlados pela facção Amigos dos Amigos (ADA). Hoje, o Adeus é comandado pela facção Terceiro Comando Puro (TCP) e os traficantes das duas favelas estão em guerra. Na semana passada, criminosos da Vila do João tentaram retomar o controle das bocas- de-fumo do Morro do Adeus. A polícia interveio. Um criminoso identificado como Pipoca, do Adeus, foi morto e outro preso. Na quinta-feira, a polícia também encontrou na região o corpo do gerente do tráfico da Vila dos Pinheiros, favela vizinha à Vila do João, identificado como Mocotó. Carbonizado, ele foi abandonado num carro. Policiais apuraram que o bandido foi assassinado a mando do chefe do tráfico na região, Edmilson Ferreira dos Santos, o Sassá, mas o caso não tem ligação com a chacina.

Mauricio da Costa Andrade, de 17 anos, estagiário da Imprensa Oficial do Rio da Janeiro, um dos cinco adolescentes mortos e esquartejados na noite de quarta-feira por traficantes da cidade foi enterrado na manhã desta sexta-feira. A cerimônia aconteceu no Cemitério do Caju, na zona portuária do Rio, com a presença de amigos e familiares do jovem. Na noite de quarta-feira, os seis adolescentes de 14 a 18 anos saíram de casa para jogar futebol com amigos em Bonsucesso, na zona norte da cidade. Eles estavam numa lotação, uma Kombi, que foi parada por traficantes. Os bandidos seqüestraram os adolescentes, que foram torturados, mortos e esquartejados; um deles conseguiu fugir. A polícia acredita que as vítimas, da Vila do João, favela do Complexo da Maré, foram confundidas pelos traficantes do vizinho Morro do Adeus com membros de uma facção rival. Além deles, dois adultos foram torturados e executados. Os sete corpos foram encontrados na quinta-feira, abandonados num Siena em Del Castilho, na zona norte. Maurício chegou do trabalho, pegou o uniforme e saiu para encontrar os amigos, por volta das 18 horas. O lotação seguia para Bonsucesso quando traficantes o abordaram, na Rua Uranos, perto do Morro do Adeus. Os bandidos liberaram o motorista e levaram os garotos para o alto do morro. Chegaram a arrastar as vítimas pelas ruas da favela. O adolescente que escapou voltou para casa, bastante machucado, e procurou as famílias dos amigos. Ainda na noite de quarta, a irmã de Maurício foi à 21ª Delegacia e registrou o seqüestro. Porém, os meninos foram mortos por volta de 22 horas. Os corpos foram achados na Estrada Ademar Bibiano. Numa perna mutilada, a polícia achou a tornozeleira que seria usada no jogo de futebol. Além de Maurício, morreram Flávio Felipe da Conceição, de 14 anos, André Luiz Santos, de 15, Rodrigo Jaime Santiago Borges, de 17, e Jaime Klecio Lima, de 18. Nenhum deles tinha passagem pela polícia, disse o delegado Jader Amaral, da 44ª DP. ?Sobre os adultos, ainda não sabemos se eram pessoas que já estavam presas no morro ou estavam na Kombi.? A polícia investiga, além da hipótese de os jovens terem sido confundidos com bandidos rivais, a possibilidade de a chacina ter sido uma vingança, com vítimas escolhidas ao acaso. A Vila do João e o Morro do Adeus já foram controlados pela facção Amigos dos Amigos (ADA). Hoje, o Adeus é comandado pela facção Terceiro Comando Puro (TCP) e os traficantes das duas favelas estão em guerra. Na semana passada, criminosos da Vila do João tentaram retomar o controle das bocas- de-fumo do Morro do Adeus. A polícia interveio. Um criminoso identificado como Pipoca, do Adeus, foi morto e outro preso. Na quinta-feira, a polícia também encontrou na região o corpo do gerente do tráfico da Vila dos Pinheiros, favela vizinha à Vila do João, identificado como Mocotó. Carbonizado, ele foi abandonado num carro. Policiais apuraram que o bandido foi assassinado a mando do chefe do tráfico na região, Edmilson Ferreira dos Santos, o Sassá, mas o caso não tem ligação com a chacina.

Mauricio da Costa Andrade, de 17 anos, estagiário da Imprensa Oficial do Rio da Janeiro, um dos cinco adolescentes mortos e esquartejados na noite de quarta-feira por traficantes da cidade foi enterrado na manhã desta sexta-feira. A cerimônia aconteceu no Cemitério do Caju, na zona portuária do Rio, com a presença de amigos e familiares do jovem. Na noite de quarta-feira, os seis adolescentes de 14 a 18 anos saíram de casa para jogar futebol com amigos em Bonsucesso, na zona norte da cidade. Eles estavam numa lotação, uma Kombi, que foi parada por traficantes. Os bandidos seqüestraram os adolescentes, que foram torturados, mortos e esquartejados; um deles conseguiu fugir. A polícia acredita que as vítimas, da Vila do João, favela do Complexo da Maré, foram confundidas pelos traficantes do vizinho Morro do Adeus com membros de uma facção rival. Além deles, dois adultos foram torturados e executados. Os sete corpos foram encontrados na quinta-feira, abandonados num Siena em Del Castilho, na zona norte. Maurício chegou do trabalho, pegou o uniforme e saiu para encontrar os amigos, por volta das 18 horas. O lotação seguia para Bonsucesso quando traficantes o abordaram, na Rua Uranos, perto do Morro do Adeus. Os bandidos liberaram o motorista e levaram os garotos para o alto do morro. Chegaram a arrastar as vítimas pelas ruas da favela. O adolescente que escapou voltou para casa, bastante machucado, e procurou as famílias dos amigos. Ainda na noite de quarta, a irmã de Maurício foi à 21ª Delegacia e registrou o seqüestro. Porém, os meninos foram mortos por volta de 22 horas. Os corpos foram achados na Estrada Ademar Bibiano. Numa perna mutilada, a polícia achou a tornozeleira que seria usada no jogo de futebol. Além de Maurício, morreram Flávio Felipe da Conceição, de 14 anos, André Luiz Santos, de 15, Rodrigo Jaime Santiago Borges, de 17, e Jaime Klecio Lima, de 18. Nenhum deles tinha passagem pela polícia, disse o delegado Jader Amaral, da 44ª DP. ?Sobre os adultos, ainda não sabemos se eram pessoas que já estavam presas no morro ou estavam na Kombi.? A polícia investiga, além da hipótese de os jovens terem sido confundidos com bandidos rivais, a possibilidade de a chacina ter sido uma vingança, com vítimas escolhidas ao acaso. A Vila do João e o Morro do Adeus já foram controlados pela facção Amigos dos Amigos (ADA). Hoje, o Adeus é comandado pela facção Terceiro Comando Puro (TCP) e os traficantes das duas favelas estão em guerra. Na semana passada, criminosos da Vila do João tentaram retomar o controle das bocas- de-fumo do Morro do Adeus. A polícia interveio. Um criminoso identificado como Pipoca, do Adeus, foi morto e outro preso. Na quinta-feira, a polícia também encontrou na região o corpo do gerente do tráfico da Vila dos Pinheiros, favela vizinha à Vila do João, identificado como Mocotó. Carbonizado, ele foi abandonado num carro. Policiais apuraram que o bandido foi assassinado a mando do chefe do tráfico na região, Edmilson Ferreira dos Santos, o Sassá, mas o caso não tem ligação com a chacina.

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