Jovem mata mãe adotiva a pauladas com a ajuda do namorado


Por Agencia Estado

A estudante Edilane Ferreira da Silva, de 20 anos, matou sua mãe adotiva Edna Ferreira da Silva, de 64 anos, com a ajuda do namorado, o encarregado de obras Eraldo Lima de Souza, de 36 anos. O crime ocorreu no último domingo e os assassinos resolveram espalhar partes do corpo da aposentada em sacos num trecho da Avenida Suburbana, na região do subúrbio ferroviário de Salvador. A polícia conseguiu desvendar o caso devido ao trabalho dos peritos do Instituto Médico Legal que colheram as impressões digitais da vítima e conseguiram identificá-la. Em poder do endereço da aposentada, agentes da Delegacia de Homicídios chegaram ontem até a casa onde Edna vivia com a filha adotiva Edilane. Após interrogar a estudante sobre o paradeiro da mãe, os policiais perceberam que ela estava muito nervosa. Logo depois, Edilane acabou confessando tudo. Disse que planejou matar a aposentada por ela ser "muito má e mesquinha" e humilhar seu namorado. "Eu gostava dela, mas tinha muita pressão", disse a estudante informando ter acertado o crime no sábado à noite com Eraldo que por sua vez confessou: "era só raiva mesmo, da minha parte pois ela me tratava como um escravo". Os dois imobilizaram a aposentada e a mataram a pauladas. Em seguida Eraldo usou um facão para cortar o corpo da vítima. Tudo para dificultar a identificação pela polícia. Os assassinos só esqueceram das digitais de Edna quando acomodaram os pedaços do seu corpo em sacos.

A estudante Edilane Ferreira da Silva, de 20 anos, matou sua mãe adotiva Edna Ferreira da Silva, de 64 anos, com a ajuda do namorado, o encarregado de obras Eraldo Lima de Souza, de 36 anos. O crime ocorreu no último domingo e os assassinos resolveram espalhar partes do corpo da aposentada em sacos num trecho da Avenida Suburbana, na região do subúrbio ferroviário de Salvador. A polícia conseguiu desvendar o caso devido ao trabalho dos peritos do Instituto Médico Legal que colheram as impressões digitais da vítima e conseguiram identificá-la. Em poder do endereço da aposentada, agentes da Delegacia de Homicídios chegaram ontem até a casa onde Edna vivia com a filha adotiva Edilane. Após interrogar a estudante sobre o paradeiro da mãe, os policiais perceberam que ela estava muito nervosa. Logo depois, Edilane acabou confessando tudo. Disse que planejou matar a aposentada por ela ser "muito má e mesquinha" e humilhar seu namorado. "Eu gostava dela, mas tinha muita pressão", disse a estudante informando ter acertado o crime no sábado à noite com Eraldo que por sua vez confessou: "era só raiva mesmo, da minha parte pois ela me tratava como um escravo". Os dois imobilizaram a aposentada e a mataram a pauladas. Em seguida Eraldo usou um facão para cortar o corpo da vítima. Tudo para dificultar a identificação pela polícia. Os assassinos só esqueceram das digitais de Edna quando acomodaram os pedaços do seu corpo em sacos.

A estudante Edilane Ferreira da Silva, de 20 anos, matou sua mãe adotiva Edna Ferreira da Silva, de 64 anos, com a ajuda do namorado, o encarregado de obras Eraldo Lima de Souza, de 36 anos. O crime ocorreu no último domingo e os assassinos resolveram espalhar partes do corpo da aposentada em sacos num trecho da Avenida Suburbana, na região do subúrbio ferroviário de Salvador. A polícia conseguiu desvendar o caso devido ao trabalho dos peritos do Instituto Médico Legal que colheram as impressões digitais da vítima e conseguiram identificá-la. Em poder do endereço da aposentada, agentes da Delegacia de Homicídios chegaram ontem até a casa onde Edna vivia com a filha adotiva Edilane. Após interrogar a estudante sobre o paradeiro da mãe, os policiais perceberam que ela estava muito nervosa. Logo depois, Edilane acabou confessando tudo. Disse que planejou matar a aposentada por ela ser "muito má e mesquinha" e humilhar seu namorado. "Eu gostava dela, mas tinha muita pressão", disse a estudante informando ter acertado o crime no sábado à noite com Eraldo que por sua vez confessou: "era só raiva mesmo, da minha parte pois ela me tratava como um escravo". Os dois imobilizaram a aposentada e a mataram a pauladas. Em seguida Eraldo usou um facão para cortar o corpo da vítima. Tudo para dificultar a identificação pela polícia. Os assassinos só esqueceram das digitais de Edna quando acomodaram os pedaços do seu corpo em sacos.

A estudante Edilane Ferreira da Silva, de 20 anos, matou sua mãe adotiva Edna Ferreira da Silva, de 64 anos, com a ajuda do namorado, o encarregado de obras Eraldo Lima de Souza, de 36 anos. O crime ocorreu no último domingo e os assassinos resolveram espalhar partes do corpo da aposentada em sacos num trecho da Avenida Suburbana, na região do subúrbio ferroviário de Salvador. A polícia conseguiu desvendar o caso devido ao trabalho dos peritos do Instituto Médico Legal que colheram as impressões digitais da vítima e conseguiram identificá-la. Em poder do endereço da aposentada, agentes da Delegacia de Homicídios chegaram ontem até a casa onde Edna vivia com a filha adotiva Edilane. Após interrogar a estudante sobre o paradeiro da mãe, os policiais perceberam que ela estava muito nervosa. Logo depois, Edilane acabou confessando tudo. Disse que planejou matar a aposentada por ela ser "muito má e mesquinha" e humilhar seu namorado. "Eu gostava dela, mas tinha muita pressão", disse a estudante informando ter acertado o crime no sábado à noite com Eraldo que por sua vez confessou: "era só raiva mesmo, da minha parte pois ela me tratava como um escravo". Os dois imobilizaram a aposentada e a mataram a pauladas. Em seguida Eraldo usou um facão para cortar o corpo da vítima. Tudo para dificultar a identificação pela polícia. Os assassinos só esqueceram das digitais de Edna quando acomodaram os pedaços do seu corpo em sacos.

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