Jovens gaúchos sobem em árvores para impedir corte


Por Elder Ogliari

Mobilizados por redes sociais, alguns moradores de Porto Alegre subiram em árvores para evitar a retirada da vegetação da Praça Júlio de Mesquita, na região central da cidade, nesta quarta-feira. A prefeitura, que já havia derrubado algumas árvores, suspendeu o trabalho e prometeu ampliar os esclarecimentos à população para voltar aos cortes nos próximos dias. A administração municipal considera o corte necessário à duplicação da avenida Edvaldo Pereira Paiva, uma das obras previstas para a Copa de 2014. A via liga o centro ao Beira-Rio e à zona sul da cidade e já está parcialmente duplicada nas proximidades do estádio.A prefeitura justifica a intervenção lembrando que serão cortadas 115 árvores de espécies exóticas e, em compensação, plantadas 400 de espécies nativas em bairros próximos ao trajeto da Edvaldo Pereira Paiva. A capital gaúcha foi palco de um dos primeiros protestos de ecologistas do País em 1975, quando o estudante Carlos Dayrel subiu em uma árvore e impediu o corte, que estava previsto para a construção de um viaduto.

Mobilizados por redes sociais, alguns moradores de Porto Alegre subiram em árvores para evitar a retirada da vegetação da Praça Júlio de Mesquita, na região central da cidade, nesta quarta-feira. A prefeitura, que já havia derrubado algumas árvores, suspendeu o trabalho e prometeu ampliar os esclarecimentos à população para voltar aos cortes nos próximos dias. A administração municipal considera o corte necessário à duplicação da avenida Edvaldo Pereira Paiva, uma das obras previstas para a Copa de 2014. A via liga o centro ao Beira-Rio e à zona sul da cidade e já está parcialmente duplicada nas proximidades do estádio.A prefeitura justifica a intervenção lembrando que serão cortadas 115 árvores de espécies exóticas e, em compensação, plantadas 400 de espécies nativas em bairros próximos ao trajeto da Edvaldo Pereira Paiva. A capital gaúcha foi palco de um dos primeiros protestos de ecologistas do País em 1975, quando o estudante Carlos Dayrel subiu em uma árvore e impediu o corte, que estava previsto para a construção de um viaduto.

Mobilizados por redes sociais, alguns moradores de Porto Alegre subiram em árvores para evitar a retirada da vegetação da Praça Júlio de Mesquita, na região central da cidade, nesta quarta-feira. A prefeitura, que já havia derrubado algumas árvores, suspendeu o trabalho e prometeu ampliar os esclarecimentos à população para voltar aos cortes nos próximos dias. A administração municipal considera o corte necessário à duplicação da avenida Edvaldo Pereira Paiva, uma das obras previstas para a Copa de 2014. A via liga o centro ao Beira-Rio e à zona sul da cidade e já está parcialmente duplicada nas proximidades do estádio.A prefeitura justifica a intervenção lembrando que serão cortadas 115 árvores de espécies exóticas e, em compensação, plantadas 400 de espécies nativas em bairros próximos ao trajeto da Edvaldo Pereira Paiva. A capital gaúcha foi palco de um dos primeiros protestos de ecologistas do País em 1975, quando o estudante Carlos Dayrel subiu em uma árvore e impediu o corte, que estava previsto para a construção de um viaduto.

Mobilizados por redes sociais, alguns moradores de Porto Alegre subiram em árvores para evitar a retirada da vegetação da Praça Júlio de Mesquita, na região central da cidade, nesta quarta-feira. A prefeitura, que já havia derrubado algumas árvores, suspendeu o trabalho e prometeu ampliar os esclarecimentos à população para voltar aos cortes nos próximos dias. A administração municipal considera o corte necessário à duplicação da avenida Edvaldo Pereira Paiva, uma das obras previstas para a Copa de 2014. A via liga o centro ao Beira-Rio e à zona sul da cidade e já está parcialmente duplicada nas proximidades do estádio.A prefeitura justifica a intervenção lembrando que serão cortadas 115 árvores de espécies exóticas e, em compensação, plantadas 400 de espécies nativas em bairros próximos ao trajeto da Edvaldo Pereira Paiva. A capital gaúcha foi palco de um dos primeiros protestos de ecologistas do País em 1975, quando o estudante Carlos Dayrel subiu em uma árvore e impediu o corte, que estava previsto para a construção de um viaduto.

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