Juiz aceita denúncia contra mãe acusada de matar filha


Daniele Toledo de Prado teria colocado cocaína no leite da filha, ocasionando a morte da menina, de 1 ano e 3 meses, por overdose em 29 de outubro

Por Agencia Estado

O juiz Marco Antonio Montemor, da Vara do Júri da Comarca de Taubaté, no Vale do Paraíba, aceitou a denúncia feita pelo Ministério Público contra Daniele Toledo de Prado, de 21 anos, que teria misturado cocaína ao leite que deu à filha, ocasionando a morte da menina em 29 de outubro. A denúncia feita pelo promotor João Carlos Maia, com base nas investigações policiais, pede que a Justiça abra inquérito contra a mulher por homicídio duplamente qualificado. "Foi iniciado um processo criminal contra ela", afirmou Maia. A suspeita será interrogada e o julgamento deve ocorrer no prazo de um ano. A advogada dela, Gládiwa de Almeida Ribeiro, diz que a jovem nega que tenha dado cocaína para a criança e que espera os laudos periciais definitivos sobre a substância encontrada na mamadeira e na cama onde a criança ficou deitada. "Ela não é usuária de cocaína e deu um comprimido anti-convulsivo para a filha", informou a advogada. O crime aconteceu em Taubaté e foi descoberto pelos médicos do pronto-socorro do Hospital Municipal que atenderam a menina, de 1 ano e 3 meses, antes da morte por overdose após três paradas cardíacas. Daniele está presa em uma cela separada das outras detentas na penitenciária feminina de Tremembé, município vizinho a Taubaté. Ela foi transferida para o presídio por questões de segurança, depois de ter sido espancada por 12 presas na cadeia de Pindamonhangaba. As presas descobriram o motivo da prisão e surraram a jovem, que teve fraturas no rosto e hematomas no corpo. A advogada disse que a jovem está se recuperando das agressões, mas deve ficar com seqüelas no ouvido e olho direito. "Enfiaram uma caneta no ouvido dela e o aparelho auditivo ficou comprometido. Ela também não está enxergando bem". Se condenada, Daniele pode pegar até 28 anos de prisão.

O juiz Marco Antonio Montemor, da Vara do Júri da Comarca de Taubaté, no Vale do Paraíba, aceitou a denúncia feita pelo Ministério Público contra Daniele Toledo de Prado, de 21 anos, que teria misturado cocaína ao leite que deu à filha, ocasionando a morte da menina em 29 de outubro. A denúncia feita pelo promotor João Carlos Maia, com base nas investigações policiais, pede que a Justiça abra inquérito contra a mulher por homicídio duplamente qualificado. "Foi iniciado um processo criminal contra ela", afirmou Maia. A suspeita será interrogada e o julgamento deve ocorrer no prazo de um ano. A advogada dela, Gládiwa de Almeida Ribeiro, diz que a jovem nega que tenha dado cocaína para a criança e que espera os laudos periciais definitivos sobre a substância encontrada na mamadeira e na cama onde a criança ficou deitada. "Ela não é usuária de cocaína e deu um comprimido anti-convulsivo para a filha", informou a advogada. O crime aconteceu em Taubaté e foi descoberto pelos médicos do pronto-socorro do Hospital Municipal que atenderam a menina, de 1 ano e 3 meses, antes da morte por overdose após três paradas cardíacas. Daniele está presa em uma cela separada das outras detentas na penitenciária feminina de Tremembé, município vizinho a Taubaté. Ela foi transferida para o presídio por questões de segurança, depois de ter sido espancada por 12 presas na cadeia de Pindamonhangaba. As presas descobriram o motivo da prisão e surraram a jovem, que teve fraturas no rosto e hematomas no corpo. A advogada disse que a jovem está se recuperando das agressões, mas deve ficar com seqüelas no ouvido e olho direito. "Enfiaram uma caneta no ouvido dela e o aparelho auditivo ficou comprometido. Ela também não está enxergando bem". Se condenada, Daniele pode pegar até 28 anos de prisão.

O juiz Marco Antonio Montemor, da Vara do Júri da Comarca de Taubaté, no Vale do Paraíba, aceitou a denúncia feita pelo Ministério Público contra Daniele Toledo de Prado, de 21 anos, que teria misturado cocaína ao leite que deu à filha, ocasionando a morte da menina em 29 de outubro. A denúncia feita pelo promotor João Carlos Maia, com base nas investigações policiais, pede que a Justiça abra inquérito contra a mulher por homicídio duplamente qualificado. "Foi iniciado um processo criminal contra ela", afirmou Maia. A suspeita será interrogada e o julgamento deve ocorrer no prazo de um ano. A advogada dela, Gládiwa de Almeida Ribeiro, diz que a jovem nega que tenha dado cocaína para a criança e que espera os laudos periciais definitivos sobre a substância encontrada na mamadeira e na cama onde a criança ficou deitada. "Ela não é usuária de cocaína e deu um comprimido anti-convulsivo para a filha", informou a advogada. O crime aconteceu em Taubaté e foi descoberto pelos médicos do pronto-socorro do Hospital Municipal que atenderam a menina, de 1 ano e 3 meses, antes da morte por overdose após três paradas cardíacas. Daniele está presa em uma cela separada das outras detentas na penitenciária feminina de Tremembé, município vizinho a Taubaté. Ela foi transferida para o presídio por questões de segurança, depois de ter sido espancada por 12 presas na cadeia de Pindamonhangaba. As presas descobriram o motivo da prisão e surraram a jovem, que teve fraturas no rosto e hematomas no corpo. A advogada disse que a jovem está se recuperando das agressões, mas deve ficar com seqüelas no ouvido e olho direito. "Enfiaram uma caneta no ouvido dela e o aparelho auditivo ficou comprometido. Ela também não está enxergando bem". Se condenada, Daniele pode pegar até 28 anos de prisão.

O juiz Marco Antonio Montemor, da Vara do Júri da Comarca de Taubaté, no Vale do Paraíba, aceitou a denúncia feita pelo Ministério Público contra Daniele Toledo de Prado, de 21 anos, que teria misturado cocaína ao leite que deu à filha, ocasionando a morte da menina em 29 de outubro. A denúncia feita pelo promotor João Carlos Maia, com base nas investigações policiais, pede que a Justiça abra inquérito contra a mulher por homicídio duplamente qualificado. "Foi iniciado um processo criminal contra ela", afirmou Maia. A suspeita será interrogada e o julgamento deve ocorrer no prazo de um ano. A advogada dela, Gládiwa de Almeida Ribeiro, diz que a jovem nega que tenha dado cocaína para a criança e que espera os laudos periciais definitivos sobre a substância encontrada na mamadeira e na cama onde a criança ficou deitada. "Ela não é usuária de cocaína e deu um comprimido anti-convulsivo para a filha", informou a advogada. O crime aconteceu em Taubaté e foi descoberto pelos médicos do pronto-socorro do Hospital Municipal que atenderam a menina, de 1 ano e 3 meses, antes da morte por overdose após três paradas cardíacas. Daniele está presa em uma cela separada das outras detentas na penitenciária feminina de Tremembé, município vizinho a Taubaté. Ela foi transferida para o presídio por questões de segurança, depois de ter sido espancada por 12 presas na cadeia de Pindamonhangaba. As presas descobriram o motivo da prisão e surraram a jovem, que teve fraturas no rosto e hematomas no corpo. A advogada disse que a jovem está se recuperando das agressões, mas deve ficar com seqüelas no ouvido e olho direito. "Enfiaram uma caneta no ouvido dela e o aparelho auditivo ficou comprometido. Ela também não está enxergando bem". Se condenada, Daniele pode pegar até 28 anos de prisão.

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