Juiz explica decisão de identificar norte-americanos


Por Agencia Estado

De acordo o juiz de 1ª instância da Justiça Federal em Mato Grosso, Julier Sebastião da Silva, as novas medidas de segurança impostas aos cidadãos norte-americanos que visitam o Brasil não são uma "vingança" contra os Estados Unidos, e sua decisão se fundamenta no princípio internacional da reciprocidade. "Eu procuro em minhas decisões ser juridicamente técnico", afirmou o magistrado. A decisão brasileira de fotografar e tirar as impressões digitais de turistas americanos tem causado revolta em alguns cidadãos daquele país. Entretanto, a iniciativa de identificar estrangeiros, inclusive brasileiros, partiu dos Estados Unidos. Ao exigir o mesmo tratamento, com base em ação proposta pelo procurador da República, José Pedro Taques, Julier tem sido alvo de manifestações tanto de apoio quanto de crítica. "Enquanto perdurarem os atos norte-americanos discriminatórios quanto aos brasileiros, pelo princípio da reciprocidade, está autorizado a República Federativa do Brasil a impor aos cidadãos dos Estados Unidos as mesmas exigências que estão sendo materializadas aos nacionais aqui nascidos", disse. Está previsto, na sentença, que as medidas de segurança sejam mantidas em vigor apenas enquanto perdurar o mesmo sistema nos Estados Unidos. Para o procurador José Pedro Taques, o objetivo é proteger a dignidade das pessoas, principalmente o cidadão brasileiro "exposto a constrangimento em terras americanas." Sem questões pessoais O juiz Julier da Silva já esteve nos Estados Unidos. Em 1999, visitou Nova York e Washington. Ele também esteve na Inglaterra, Espanha, França e Portugal. Em 2003, foi ao Uruguai para interrogar o bicheiro João Arcanjo Ribeiro, preso naquele país. "Nunca tive tratamento deselegante por parte da imigração e minha decisão nada tem a ver com retaliação ou algum tipo de vingança", justificou. Julier é juiz federal desde 1995. Teve uma infância simples e estudou em escola pública. Formou-se advogado pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Trabalhou para a Comissão da Pastoral da Terra (CPT), além de consultorias jurídicas. Três anos depois, foi aprovado em concurso para juiz federal, exercendo a função em Rondônia. Mato-grossense de Chapada dos Guimarães, o juiz foi filiado ao PT até 1994, tendo se desvinculado do partido pela incompatibilidade da militância partidária com a magistratura. Além de julgar uma série de acusações contra Arcanjo, o juiz já atuou em casos de repercussão como os desvios de recursos da Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam) e embargo das obras da Hidrovia Paraguai-Paraná.

De acordo o juiz de 1ª instância da Justiça Federal em Mato Grosso, Julier Sebastião da Silva, as novas medidas de segurança impostas aos cidadãos norte-americanos que visitam o Brasil não são uma "vingança" contra os Estados Unidos, e sua decisão se fundamenta no princípio internacional da reciprocidade. "Eu procuro em minhas decisões ser juridicamente técnico", afirmou o magistrado. A decisão brasileira de fotografar e tirar as impressões digitais de turistas americanos tem causado revolta em alguns cidadãos daquele país. Entretanto, a iniciativa de identificar estrangeiros, inclusive brasileiros, partiu dos Estados Unidos. Ao exigir o mesmo tratamento, com base em ação proposta pelo procurador da República, José Pedro Taques, Julier tem sido alvo de manifestações tanto de apoio quanto de crítica. "Enquanto perdurarem os atos norte-americanos discriminatórios quanto aos brasileiros, pelo princípio da reciprocidade, está autorizado a República Federativa do Brasil a impor aos cidadãos dos Estados Unidos as mesmas exigências que estão sendo materializadas aos nacionais aqui nascidos", disse. Está previsto, na sentença, que as medidas de segurança sejam mantidas em vigor apenas enquanto perdurar o mesmo sistema nos Estados Unidos. Para o procurador José Pedro Taques, o objetivo é proteger a dignidade das pessoas, principalmente o cidadão brasileiro "exposto a constrangimento em terras americanas." Sem questões pessoais O juiz Julier da Silva já esteve nos Estados Unidos. Em 1999, visitou Nova York e Washington. Ele também esteve na Inglaterra, Espanha, França e Portugal. Em 2003, foi ao Uruguai para interrogar o bicheiro João Arcanjo Ribeiro, preso naquele país. "Nunca tive tratamento deselegante por parte da imigração e minha decisão nada tem a ver com retaliação ou algum tipo de vingança", justificou. Julier é juiz federal desde 1995. Teve uma infância simples e estudou em escola pública. Formou-se advogado pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Trabalhou para a Comissão da Pastoral da Terra (CPT), além de consultorias jurídicas. Três anos depois, foi aprovado em concurso para juiz federal, exercendo a função em Rondônia. Mato-grossense de Chapada dos Guimarães, o juiz foi filiado ao PT até 1994, tendo se desvinculado do partido pela incompatibilidade da militância partidária com a magistratura. Além de julgar uma série de acusações contra Arcanjo, o juiz já atuou em casos de repercussão como os desvios de recursos da Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam) e embargo das obras da Hidrovia Paraguai-Paraná.

De acordo o juiz de 1ª instância da Justiça Federal em Mato Grosso, Julier Sebastião da Silva, as novas medidas de segurança impostas aos cidadãos norte-americanos que visitam o Brasil não são uma "vingança" contra os Estados Unidos, e sua decisão se fundamenta no princípio internacional da reciprocidade. "Eu procuro em minhas decisões ser juridicamente técnico", afirmou o magistrado. A decisão brasileira de fotografar e tirar as impressões digitais de turistas americanos tem causado revolta em alguns cidadãos daquele país. Entretanto, a iniciativa de identificar estrangeiros, inclusive brasileiros, partiu dos Estados Unidos. Ao exigir o mesmo tratamento, com base em ação proposta pelo procurador da República, José Pedro Taques, Julier tem sido alvo de manifestações tanto de apoio quanto de crítica. "Enquanto perdurarem os atos norte-americanos discriminatórios quanto aos brasileiros, pelo princípio da reciprocidade, está autorizado a República Federativa do Brasil a impor aos cidadãos dos Estados Unidos as mesmas exigências que estão sendo materializadas aos nacionais aqui nascidos", disse. Está previsto, na sentença, que as medidas de segurança sejam mantidas em vigor apenas enquanto perdurar o mesmo sistema nos Estados Unidos. Para o procurador José Pedro Taques, o objetivo é proteger a dignidade das pessoas, principalmente o cidadão brasileiro "exposto a constrangimento em terras americanas." Sem questões pessoais O juiz Julier da Silva já esteve nos Estados Unidos. Em 1999, visitou Nova York e Washington. Ele também esteve na Inglaterra, Espanha, França e Portugal. Em 2003, foi ao Uruguai para interrogar o bicheiro João Arcanjo Ribeiro, preso naquele país. "Nunca tive tratamento deselegante por parte da imigração e minha decisão nada tem a ver com retaliação ou algum tipo de vingança", justificou. Julier é juiz federal desde 1995. Teve uma infância simples e estudou em escola pública. Formou-se advogado pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Trabalhou para a Comissão da Pastoral da Terra (CPT), além de consultorias jurídicas. Três anos depois, foi aprovado em concurso para juiz federal, exercendo a função em Rondônia. Mato-grossense de Chapada dos Guimarães, o juiz foi filiado ao PT até 1994, tendo se desvinculado do partido pela incompatibilidade da militância partidária com a magistratura. Além de julgar uma série de acusações contra Arcanjo, o juiz já atuou em casos de repercussão como os desvios de recursos da Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam) e embargo das obras da Hidrovia Paraguai-Paraná.

De acordo o juiz de 1ª instância da Justiça Federal em Mato Grosso, Julier Sebastião da Silva, as novas medidas de segurança impostas aos cidadãos norte-americanos que visitam o Brasil não são uma "vingança" contra os Estados Unidos, e sua decisão se fundamenta no princípio internacional da reciprocidade. "Eu procuro em minhas decisões ser juridicamente técnico", afirmou o magistrado. A decisão brasileira de fotografar e tirar as impressões digitais de turistas americanos tem causado revolta em alguns cidadãos daquele país. Entretanto, a iniciativa de identificar estrangeiros, inclusive brasileiros, partiu dos Estados Unidos. Ao exigir o mesmo tratamento, com base em ação proposta pelo procurador da República, José Pedro Taques, Julier tem sido alvo de manifestações tanto de apoio quanto de crítica. "Enquanto perdurarem os atos norte-americanos discriminatórios quanto aos brasileiros, pelo princípio da reciprocidade, está autorizado a República Federativa do Brasil a impor aos cidadãos dos Estados Unidos as mesmas exigências que estão sendo materializadas aos nacionais aqui nascidos", disse. Está previsto, na sentença, que as medidas de segurança sejam mantidas em vigor apenas enquanto perdurar o mesmo sistema nos Estados Unidos. Para o procurador José Pedro Taques, o objetivo é proteger a dignidade das pessoas, principalmente o cidadão brasileiro "exposto a constrangimento em terras americanas." Sem questões pessoais O juiz Julier da Silva já esteve nos Estados Unidos. Em 1999, visitou Nova York e Washington. Ele também esteve na Inglaterra, Espanha, França e Portugal. Em 2003, foi ao Uruguai para interrogar o bicheiro João Arcanjo Ribeiro, preso naquele país. "Nunca tive tratamento deselegante por parte da imigração e minha decisão nada tem a ver com retaliação ou algum tipo de vingança", justificou. Julier é juiz federal desde 1995. Teve uma infância simples e estudou em escola pública. Formou-se advogado pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Trabalhou para a Comissão da Pastoral da Terra (CPT), além de consultorias jurídicas. Três anos depois, foi aprovado em concurso para juiz federal, exercendo a função em Rondônia. Mato-grossense de Chapada dos Guimarães, o juiz foi filiado ao PT até 1994, tendo se desvinculado do partido pela incompatibilidade da militância partidária com a magistratura. Além de julgar uma série de acusações contra Arcanjo, o juiz já atuou em casos de repercussão como os desvios de recursos da Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam) e embargo das obras da Hidrovia Paraguai-Paraná.

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