Juiz quebra sigilo de empresa acusada


Por Redação

AMAZONASO juiz Victor André Liuzzi determinou ontem a quebra do sigilo bancário da empresa A. C. Nadaf Neto Assessoria em Comércio Exterior, acusada pelo senador derrotado à reeleição Arthur Virgílio (PSDB) de participar de um esquema de compra de votos em favor dos candidatos eleitos Eduardo Braga (PMDB) e Vanessa Grazziotin (PCdoB). A Justiça quer informações sobre cartões emitidos em nome da A. C. Nadaf Neto. Braga e Vanessa alegam que a empresa coordenou o pagamento de cabos eleitorais no interior do Estado.

AMAZONASO juiz Victor André Liuzzi determinou ontem a quebra do sigilo bancário da empresa A. C. Nadaf Neto Assessoria em Comércio Exterior, acusada pelo senador derrotado à reeleição Arthur Virgílio (PSDB) de participar de um esquema de compra de votos em favor dos candidatos eleitos Eduardo Braga (PMDB) e Vanessa Grazziotin (PCdoB). A Justiça quer informações sobre cartões emitidos em nome da A. C. Nadaf Neto. Braga e Vanessa alegam que a empresa coordenou o pagamento de cabos eleitorais no interior do Estado.

AMAZONASO juiz Victor André Liuzzi determinou ontem a quebra do sigilo bancário da empresa A. C. Nadaf Neto Assessoria em Comércio Exterior, acusada pelo senador derrotado à reeleição Arthur Virgílio (PSDB) de participar de um esquema de compra de votos em favor dos candidatos eleitos Eduardo Braga (PMDB) e Vanessa Grazziotin (PCdoB). A Justiça quer informações sobre cartões emitidos em nome da A. C. Nadaf Neto. Braga e Vanessa alegam que a empresa coordenou o pagamento de cabos eleitorais no interior do Estado.

AMAZONASO juiz Victor André Liuzzi determinou ontem a quebra do sigilo bancário da empresa A. C. Nadaf Neto Assessoria em Comércio Exterior, acusada pelo senador derrotado à reeleição Arthur Virgílio (PSDB) de participar de um esquema de compra de votos em favor dos candidatos eleitos Eduardo Braga (PMDB) e Vanessa Grazziotin (PCdoB). A Justiça quer informações sobre cartões emitidos em nome da A. C. Nadaf Neto. Braga e Vanessa alegam que a empresa coordenou o pagamento de cabos eleitorais no interior do Estado.

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