Juízes cobram medidas de segurança para o Judiciário


Por Evandro Fadel

As Associações dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) e Paranaense dos Juízes Federais (Apajufe) emitiram hoje uma nota pedindo que a Câmara dos Deputados aprecie, de forma urgente, o Projeto de Lei 2.057/2007, que prevê o estabelecimento de um plano com medidas processuais e administrativas para a segurança e assistência a magistrados em situação de risco. No comunicado, a Ajufe e a Apajufe alegam que o atentado contra o juiz Jail Benites de Azambuja, de Umuarama, no noroeste do Estado, ontem à noite, "leva à hipótese de uma tentativa de intimidar não apenas o magistrado, mas a própria Justiça Federal". As associações informam ter requerido que as apurações sejam acompanhadas pelo Conselhos Nacional de Justiça (CNJ) e da Justiça Federal (CJF), além de solicitado que o Tribunal Regional Federal (TRF) da 4ª Região adote disposições de segurança para Azambuja. "Atentados como o que ocorreu em Umuarama servem de alerta para que as instituições do Estado estejam preparadas não apenas para enfrentar as organizações criminosas, mas também para preservar a integridade física daqueles que estão na linha de frente do combate ao crime organizado", ressaltou o texto.

As Associações dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) e Paranaense dos Juízes Federais (Apajufe) emitiram hoje uma nota pedindo que a Câmara dos Deputados aprecie, de forma urgente, o Projeto de Lei 2.057/2007, que prevê o estabelecimento de um plano com medidas processuais e administrativas para a segurança e assistência a magistrados em situação de risco. No comunicado, a Ajufe e a Apajufe alegam que o atentado contra o juiz Jail Benites de Azambuja, de Umuarama, no noroeste do Estado, ontem à noite, "leva à hipótese de uma tentativa de intimidar não apenas o magistrado, mas a própria Justiça Federal". As associações informam ter requerido que as apurações sejam acompanhadas pelo Conselhos Nacional de Justiça (CNJ) e da Justiça Federal (CJF), além de solicitado que o Tribunal Regional Federal (TRF) da 4ª Região adote disposições de segurança para Azambuja. "Atentados como o que ocorreu em Umuarama servem de alerta para que as instituições do Estado estejam preparadas não apenas para enfrentar as organizações criminosas, mas também para preservar a integridade física daqueles que estão na linha de frente do combate ao crime organizado", ressaltou o texto.

As Associações dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) e Paranaense dos Juízes Federais (Apajufe) emitiram hoje uma nota pedindo que a Câmara dos Deputados aprecie, de forma urgente, o Projeto de Lei 2.057/2007, que prevê o estabelecimento de um plano com medidas processuais e administrativas para a segurança e assistência a magistrados em situação de risco. No comunicado, a Ajufe e a Apajufe alegam que o atentado contra o juiz Jail Benites de Azambuja, de Umuarama, no noroeste do Estado, ontem à noite, "leva à hipótese de uma tentativa de intimidar não apenas o magistrado, mas a própria Justiça Federal". As associações informam ter requerido que as apurações sejam acompanhadas pelo Conselhos Nacional de Justiça (CNJ) e da Justiça Federal (CJF), além de solicitado que o Tribunal Regional Federal (TRF) da 4ª Região adote disposições de segurança para Azambuja. "Atentados como o que ocorreu em Umuarama servem de alerta para que as instituições do Estado estejam preparadas não apenas para enfrentar as organizações criminosas, mas também para preservar a integridade física daqueles que estão na linha de frente do combate ao crime organizado", ressaltou o texto.

As Associações dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) e Paranaense dos Juízes Federais (Apajufe) emitiram hoje uma nota pedindo que a Câmara dos Deputados aprecie, de forma urgente, o Projeto de Lei 2.057/2007, que prevê o estabelecimento de um plano com medidas processuais e administrativas para a segurança e assistência a magistrados em situação de risco. No comunicado, a Ajufe e a Apajufe alegam que o atentado contra o juiz Jail Benites de Azambuja, de Umuarama, no noroeste do Estado, ontem à noite, "leva à hipótese de uma tentativa de intimidar não apenas o magistrado, mas a própria Justiça Federal". As associações informam ter requerido que as apurações sejam acompanhadas pelo Conselhos Nacional de Justiça (CNJ) e da Justiça Federal (CJF), além de solicitado que o Tribunal Regional Federal (TRF) da 4ª Região adote disposições de segurança para Azambuja. "Atentados como o que ocorreu em Umuarama servem de alerta para que as instituições do Estado estejam preparadas não apenas para enfrentar as organizações criminosas, mas também para preservar a integridade física daqueles que estão na linha de frente do combate ao crime organizado", ressaltou o texto.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.