Juliana brilha, Preta se esforça, mas Luma mantém majestade


Luma de Oliveira foi rainha da bateria durante anos na Viradouro, posto ocupado agora pela atriz Juliana Paes; não houve quem não a reverenciasse durante o desfile

Por Agencia Estado

A atriz Juliana Paes entrou na Marques de Sapucaí à frente da bateria da Viradouro para conquistar o título de musa do Carnaval. Preta Gil queria mostrar que uma baiana sem formas esculturais poderia ocupar o tão cobiçado posto de rainha. Mas foi Luma de Oliveira, mesmo do lado de fora, que mostrou quem mantém a majestade. Preta Gil entrou no Sambódromo com pouco samba, muita disposição, e acabou, como previsto, atraindo a curiosidade do público, como madrinha de bateria da Mangueira. Apesar da polêmica sobre sua presença à frente de uma das escolas mais tradicionais do País, a cantora baiana defendeu sua condição. "Eu me considero hoje num lugar muito adequado pelo que eu sou. Sou uma mulata, brasileira, filha de preto com branco. Eu me chamo Preta e estou na Sapucaí", afirmou a cantora, que chorou quando a bateria da Mangueira, a terceira escola a entrar na Sapucaí no domingo, deu a largada. "Sou uma mulher brasileira, eu tenho estria sim, tenho celulite sim, como muitas têm, e não têm a oportunidade de estar aqui", acrescentou a cantora, emocionada, que agradeceu a presença do pai, o ministro da Cultura, Gilberto Gil. "Isso é uma emoção única, meu pai sair da Bahia só pra vir me ver", afirmou. Ainda dentro do Sambódromo, Preta beijou seu pai, durante o segundo recuo da bateria. A novata foi aplaudida pelo público e pelos diretores da escola. "Ela foi ótima", disse o carnavalesco Max Lopes, logo depois do desfile. Na opinião de um integrante da velha-guarda, com 34 anos de escola, no entanto, a melhor análise é o silêncio. Sorrindo, disse: "Eu prefiro não fazer comentários." Mas apesar da curiosidade, o público queria mesmo ver a musa. E não faltaram aplausos quando Juliana Paes entrou na Sapucaí. Juliana foi a única rainha de bateria a desfilar em carro alegórico junto com sua bateria, a grande inovação apresentada na noite. Há quatro anos no posto, a atriz conquistou os integrantes da Viradouro. "Juliana é muito carismática. Ela é uma rainha muito importante porque participa dos ensaios e incentiva a rapaziada", afirmou o mestre Ciça, da bateria da escola. Mas Luma, que apareceu entre o público vestida de top e calça brancos e com uma flor lilás no cabelo, mostrou que ainda mantém toda a majestade. Diretores da escola, coordenadores de ala, integrantes da bateria, não houve quem não reverenciasse a antiga rainha durante o desfile da Viradouro na Sapucaí. "Nunca disse adeus para a avenida. Posso voltar como rainha de bateria, segunda porta-bandeira... mas o que quero mesmo é ser presidente de uma escola", disse Luma após acompanhar Juliana Paes desfilando no lugar onde reinou por anos.

A atriz Juliana Paes entrou na Marques de Sapucaí à frente da bateria da Viradouro para conquistar o título de musa do Carnaval. Preta Gil queria mostrar que uma baiana sem formas esculturais poderia ocupar o tão cobiçado posto de rainha. Mas foi Luma de Oliveira, mesmo do lado de fora, que mostrou quem mantém a majestade. Preta Gil entrou no Sambódromo com pouco samba, muita disposição, e acabou, como previsto, atraindo a curiosidade do público, como madrinha de bateria da Mangueira. Apesar da polêmica sobre sua presença à frente de uma das escolas mais tradicionais do País, a cantora baiana defendeu sua condição. "Eu me considero hoje num lugar muito adequado pelo que eu sou. Sou uma mulata, brasileira, filha de preto com branco. Eu me chamo Preta e estou na Sapucaí", afirmou a cantora, que chorou quando a bateria da Mangueira, a terceira escola a entrar na Sapucaí no domingo, deu a largada. "Sou uma mulher brasileira, eu tenho estria sim, tenho celulite sim, como muitas têm, e não têm a oportunidade de estar aqui", acrescentou a cantora, emocionada, que agradeceu a presença do pai, o ministro da Cultura, Gilberto Gil. "Isso é uma emoção única, meu pai sair da Bahia só pra vir me ver", afirmou. Ainda dentro do Sambódromo, Preta beijou seu pai, durante o segundo recuo da bateria. A novata foi aplaudida pelo público e pelos diretores da escola. "Ela foi ótima", disse o carnavalesco Max Lopes, logo depois do desfile. Na opinião de um integrante da velha-guarda, com 34 anos de escola, no entanto, a melhor análise é o silêncio. Sorrindo, disse: "Eu prefiro não fazer comentários." Mas apesar da curiosidade, o público queria mesmo ver a musa. E não faltaram aplausos quando Juliana Paes entrou na Sapucaí. Juliana foi a única rainha de bateria a desfilar em carro alegórico junto com sua bateria, a grande inovação apresentada na noite. Há quatro anos no posto, a atriz conquistou os integrantes da Viradouro. "Juliana é muito carismática. Ela é uma rainha muito importante porque participa dos ensaios e incentiva a rapaziada", afirmou o mestre Ciça, da bateria da escola. Mas Luma, que apareceu entre o público vestida de top e calça brancos e com uma flor lilás no cabelo, mostrou que ainda mantém toda a majestade. Diretores da escola, coordenadores de ala, integrantes da bateria, não houve quem não reverenciasse a antiga rainha durante o desfile da Viradouro na Sapucaí. "Nunca disse adeus para a avenida. Posso voltar como rainha de bateria, segunda porta-bandeira... mas o que quero mesmo é ser presidente de uma escola", disse Luma após acompanhar Juliana Paes desfilando no lugar onde reinou por anos.

A atriz Juliana Paes entrou na Marques de Sapucaí à frente da bateria da Viradouro para conquistar o título de musa do Carnaval. Preta Gil queria mostrar que uma baiana sem formas esculturais poderia ocupar o tão cobiçado posto de rainha. Mas foi Luma de Oliveira, mesmo do lado de fora, que mostrou quem mantém a majestade. Preta Gil entrou no Sambódromo com pouco samba, muita disposição, e acabou, como previsto, atraindo a curiosidade do público, como madrinha de bateria da Mangueira. Apesar da polêmica sobre sua presença à frente de uma das escolas mais tradicionais do País, a cantora baiana defendeu sua condição. "Eu me considero hoje num lugar muito adequado pelo que eu sou. Sou uma mulata, brasileira, filha de preto com branco. Eu me chamo Preta e estou na Sapucaí", afirmou a cantora, que chorou quando a bateria da Mangueira, a terceira escola a entrar na Sapucaí no domingo, deu a largada. "Sou uma mulher brasileira, eu tenho estria sim, tenho celulite sim, como muitas têm, e não têm a oportunidade de estar aqui", acrescentou a cantora, emocionada, que agradeceu a presença do pai, o ministro da Cultura, Gilberto Gil. "Isso é uma emoção única, meu pai sair da Bahia só pra vir me ver", afirmou. Ainda dentro do Sambódromo, Preta beijou seu pai, durante o segundo recuo da bateria. A novata foi aplaudida pelo público e pelos diretores da escola. "Ela foi ótima", disse o carnavalesco Max Lopes, logo depois do desfile. Na opinião de um integrante da velha-guarda, com 34 anos de escola, no entanto, a melhor análise é o silêncio. Sorrindo, disse: "Eu prefiro não fazer comentários." Mas apesar da curiosidade, o público queria mesmo ver a musa. E não faltaram aplausos quando Juliana Paes entrou na Sapucaí. Juliana foi a única rainha de bateria a desfilar em carro alegórico junto com sua bateria, a grande inovação apresentada na noite. Há quatro anos no posto, a atriz conquistou os integrantes da Viradouro. "Juliana é muito carismática. Ela é uma rainha muito importante porque participa dos ensaios e incentiva a rapaziada", afirmou o mestre Ciça, da bateria da escola. Mas Luma, que apareceu entre o público vestida de top e calça brancos e com uma flor lilás no cabelo, mostrou que ainda mantém toda a majestade. Diretores da escola, coordenadores de ala, integrantes da bateria, não houve quem não reverenciasse a antiga rainha durante o desfile da Viradouro na Sapucaí. "Nunca disse adeus para a avenida. Posso voltar como rainha de bateria, segunda porta-bandeira... mas o que quero mesmo é ser presidente de uma escola", disse Luma após acompanhar Juliana Paes desfilando no lugar onde reinou por anos.

A atriz Juliana Paes entrou na Marques de Sapucaí à frente da bateria da Viradouro para conquistar o título de musa do Carnaval. Preta Gil queria mostrar que uma baiana sem formas esculturais poderia ocupar o tão cobiçado posto de rainha. Mas foi Luma de Oliveira, mesmo do lado de fora, que mostrou quem mantém a majestade. Preta Gil entrou no Sambódromo com pouco samba, muita disposição, e acabou, como previsto, atraindo a curiosidade do público, como madrinha de bateria da Mangueira. Apesar da polêmica sobre sua presença à frente de uma das escolas mais tradicionais do País, a cantora baiana defendeu sua condição. "Eu me considero hoje num lugar muito adequado pelo que eu sou. Sou uma mulata, brasileira, filha de preto com branco. Eu me chamo Preta e estou na Sapucaí", afirmou a cantora, que chorou quando a bateria da Mangueira, a terceira escola a entrar na Sapucaí no domingo, deu a largada. "Sou uma mulher brasileira, eu tenho estria sim, tenho celulite sim, como muitas têm, e não têm a oportunidade de estar aqui", acrescentou a cantora, emocionada, que agradeceu a presença do pai, o ministro da Cultura, Gilberto Gil. "Isso é uma emoção única, meu pai sair da Bahia só pra vir me ver", afirmou. Ainda dentro do Sambódromo, Preta beijou seu pai, durante o segundo recuo da bateria. A novata foi aplaudida pelo público e pelos diretores da escola. "Ela foi ótima", disse o carnavalesco Max Lopes, logo depois do desfile. Na opinião de um integrante da velha-guarda, com 34 anos de escola, no entanto, a melhor análise é o silêncio. Sorrindo, disse: "Eu prefiro não fazer comentários." Mas apesar da curiosidade, o público queria mesmo ver a musa. E não faltaram aplausos quando Juliana Paes entrou na Sapucaí. Juliana foi a única rainha de bateria a desfilar em carro alegórico junto com sua bateria, a grande inovação apresentada na noite. Há quatro anos no posto, a atriz conquistou os integrantes da Viradouro. "Juliana é muito carismática. Ela é uma rainha muito importante porque participa dos ensaios e incentiva a rapaziada", afirmou o mestre Ciça, da bateria da escola. Mas Luma, que apareceu entre o público vestida de top e calça brancos e com uma flor lilás no cabelo, mostrou que ainda mantém toda a majestade. Diretores da escola, coordenadores de ala, integrantes da bateria, não houve quem não reverenciasse a antiga rainha durante o desfile da Viradouro na Sapucaí. "Nunca disse adeus para a avenida. Posso voltar como rainha de bateria, segunda porta-bandeira... mas o que quero mesmo é ser presidente de uma escola", disse Luma após acompanhar Juliana Paes desfilando no lugar onde reinou por anos.

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.