Júri condena acusados de matar irmão de governador de AL


Por Agencia Estado

O Tribunal de Júri de Maceió condenou a 15 anos e dois meses de prisão os militares Valdomiro dos Santos Barros, Aderildo Mariz Ferreira e os ex-militares Luís da Silva Filho, Edgar Romero de Farias e José Carlos de Oliveira, acusados pelo assassinato do delegado Ricardo Lessa, irmão do governador de Alagoas, Ronaldo Lessa (PSB). O crime aconteceu em 9 de outubro de 1991, no governo de Geraldo Bulhões (PFL), quando Ricardo Lessa respondia pelo Departamento de Polícia da capital e investigava as ações criminosas de grupos de extermínio. Ele foi assassinado na porta da casa da sogra, no bairro de Bebedouro, junto com seu motorista, Antenor Carlota. O julgamento dos cinco acusados da morte do delegado foi um dos mais longos da história de Alagoas. Iniciado na última terça-feira, o julgamento só terminou na madrugada desta sexta-feira. Os sete jurados - quatro mulheres e três homens - não aceitaram a tese de negativa de autoria sustentada pelos advogados dos réus. O promotor Antiógenes Lyra disse que os álibis apresentados pelos réus foram forjados. Segundo ele, o ex-tenente-coronel Manoel Cavalcante, apontado como autor intelectual do crime, será julgado em separado, no dia 8 de outubro, porque seu advogado passou mal, no início do julgamento. Com exceção dos soldados da PM Valdomiro e Aderildo, que aguardavam julgamento presos no quartel da Polícia Militar de Alagoas, os demais condenados já estavam cumprindo pena por outros crimes no presídio de segurança máxima Baldomero Cavalcanti, onde também está Cavalcante.

O Tribunal de Júri de Maceió condenou a 15 anos e dois meses de prisão os militares Valdomiro dos Santos Barros, Aderildo Mariz Ferreira e os ex-militares Luís da Silva Filho, Edgar Romero de Farias e José Carlos de Oliveira, acusados pelo assassinato do delegado Ricardo Lessa, irmão do governador de Alagoas, Ronaldo Lessa (PSB). O crime aconteceu em 9 de outubro de 1991, no governo de Geraldo Bulhões (PFL), quando Ricardo Lessa respondia pelo Departamento de Polícia da capital e investigava as ações criminosas de grupos de extermínio. Ele foi assassinado na porta da casa da sogra, no bairro de Bebedouro, junto com seu motorista, Antenor Carlota. O julgamento dos cinco acusados da morte do delegado foi um dos mais longos da história de Alagoas. Iniciado na última terça-feira, o julgamento só terminou na madrugada desta sexta-feira. Os sete jurados - quatro mulheres e três homens - não aceitaram a tese de negativa de autoria sustentada pelos advogados dos réus. O promotor Antiógenes Lyra disse que os álibis apresentados pelos réus foram forjados. Segundo ele, o ex-tenente-coronel Manoel Cavalcante, apontado como autor intelectual do crime, será julgado em separado, no dia 8 de outubro, porque seu advogado passou mal, no início do julgamento. Com exceção dos soldados da PM Valdomiro e Aderildo, que aguardavam julgamento presos no quartel da Polícia Militar de Alagoas, os demais condenados já estavam cumprindo pena por outros crimes no presídio de segurança máxima Baldomero Cavalcanti, onde também está Cavalcante.

O Tribunal de Júri de Maceió condenou a 15 anos e dois meses de prisão os militares Valdomiro dos Santos Barros, Aderildo Mariz Ferreira e os ex-militares Luís da Silva Filho, Edgar Romero de Farias e José Carlos de Oliveira, acusados pelo assassinato do delegado Ricardo Lessa, irmão do governador de Alagoas, Ronaldo Lessa (PSB). O crime aconteceu em 9 de outubro de 1991, no governo de Geraldo Bulhões (PFL), quando Ricardo Lessa respondia pelo Departamento de Polícia da capital e investigava as ações criminosas de grupos de extermínio. Ele foi assassinado na porta da casa da sogra, no bairro de Bebedouro, junto com seu motorista, Antenor Carlota. O julgamento dos cinco acusados da morte do delegado foi um dos mais longos da história de Alagoas. Iniciado na última terça-feira, o julgamento só terminou na madrugada desta sexta-feira. Os sete jurados - quatro mulheres e três homens - não aceitaram a tese de negativa de autoria sustentada pelos advogados dos réus. O promotor Antiógenes Lyra disse que os álibis apresentados pelos réus foram forjados. Segundo ele, o ex-tenente-coronel Manoel Cavalcante, apontado como autor intelectual do crime, será julgado em separado, no dia 8 de outubro, porque seu advogado passou mal, no início do julgamento. Com exceção dos soldados da PM Valdomiro e Aderildo, que aguardavam julgamento presos no quartel da Polícia Militar de Alagoas, os demais condenados já estavam cumprindo pena por outros crimes no presídio de segurança máxima Baldomero Cavalcanti, onde também está Cavalcante.

O Tribunal de Júri de Maceió condenou a 15 anos e dois meses de prisão os militares Valdomiro dos Santos Barros, Aderildo Mariz Ferreira e os ex-militares Luís da Silva Filho, Edgar Romero de Farias e José Carlos de Oliveira, acusados pelo assassinato do delegado Ricardo Lessa, irmão do governador de Alagoas, Ronaldo Lessa (PSB). O crime aconteceu em 9 de outubro de 1991, no governo de Geraldo Bulhões (PFL), quando Ricardo Lessa respondia pelo Departamento de Polícia da capital e investigava as ações criminosas de grupos de extermínio. Ele foi assassinado na porta da casa da sogra, no bairro de Bebedouro, junto com seu motorista, Antenor Carlota. O julgamento dos cinco acusados da morte do delegado foi um dos mais longos da história de Alagoas. Iniciado na última terça-feira, o julgamento só terminou na madrugada desta sexta-feira. Os sete jurados - quatro mulheres e três homens - não aceitaram a tese de negativa de autoria sustentada pelos advogados dos réus. O promotor Antiógenes Lyra disse que os álibis apresentados pelos réus foram forjados. Segundo ele, o ex-tenente-coronel Manoel Cavalcante, apontado como autor intelectual do crime, será julgado em separado, no dia 8 de outubro, porque seu advogado passou mal, no início do julgamento. Com exceção dos soldados da PM Valdomiro e Aderildo, que aguardavam julgamento presos no quartel da Polícia Militar de Alagoas, os demais condenados já estavam cumprindo pena por outros crimes no presídio de segurança máxima Baldomero Cavalcanti, onde também está Cavalcante.

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