Justiça aceita ação sobre terreno de futura prisão em SP


Por JULIA BAPTISTA

A Justiça de Itaquaquecetuba (SP) aceitou ontem ação de desapropriação de uma área de 158 mil metros quadrados destinada à construção de uma penitenciária. Atualmente, a cidade da região metropolitana de São Paulo não possui cadeia ou penitenciária, e os presos do município são encaminhados para Suzano.O juiz Wanderley Sebastião Fernandes, da 2ª Vara Cível, determinou também o encaminhamento do processo para conhecimento do Ministério Público, uma vez que um grupo de moradores da cidade entrou com representação junto à Promotoria de Urbanismo local contra a instalação da prisão.

A Justiça de Itaquaquecetuba (SP) aceitou ontem ação de desapropriação de uma área de 158 mil metros quadrados destinada à construção de uma penitenciária. Atualmente, a cidade da região metropolitana de São Paulo não possui cadeia ou penitenciária, e os presos do município são encaminhados para Suzano.O juiz Wanderley Sebastião Fernandes, da 2ª Vara Cível, determinou também o encaminhamento do processo para conhecimento do Ministério Público, uma vez que um grupo de moradores da cidade entrou com representação junto à Promotoria de Urbanismo local contra a instalação da prisão.

A Justiça de Itaquaquecetuba (SP) aceitou ontem ação de desapropriação de uma área de 158 mil metros quadrados destinada à construção de uma penitenciária. Atualmente, a cidade da região metropolitana de São Paulo não possui cadeia ou penitenciária, e os presos do município são encaminhados para Suzano.O juiz Wanderley Sebastião Fernandes, da 2ª Vara Cível, determinou também o encaminhamento do processo para conhecimento do Ministério Público, uma vez que um grupo de moradores da cidade entrou com representação junto à Promotoria de Urbanismo local contra a instalação da prisão.

A Justiça de Itaquaquecetuba (SP) aceitou ontem ação de desapropriação de uma área de 158 mil metros quadrados destinada à construção de uma penitenciária. Atualmente, a cidade da região metropolitana de São Paulo não possui cadeia ou penitenciária, e os presos do município são encaminhados para Suzano.O juiz Wanderley Sebastião Fernandes, da 2ª Vara Cível, determinou também o encaminhamento do processo para conhecimento do Ministério Público, uma vez que um grupo de moradores da cidade entrou com representação junto à Promotoria de Urbanismo local contra a instalação da prisão.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.