Justiça aceita denúncia contra 13 por acidente no metrô de SP


Por Redação

A juíza Margot Pegossi, da 1a Vara Criminal do Fórum de Pinheiros, aceitou nesta terça-feira denúncia contra 13 pessoas acusadas pelo acidente numa obra do metrô de São Paulo que deixou sete mortos. Entre os réus estão funcionários da Companhia do Metropolitano de São Paulo e do Consórcio Via Amarela, responsável pela obra que desabou em janeiro de 2007, informou a diretora da 1a Vara, Maria Alice Guimarães Motta. Eles foram denunciados pelo Ministério Público Estadual com base no artigo 256 do Código Penal, que trata de desabamento ou desmoronamento, "na modalidade culposa", explicou o promotor responsável pela denúncia, Arnaldo Hossepian, e podem pegar de 1 anos e seis meses a 6 anos de detenção. Os acusados têm 10 dias para apresentar a defesa. "(A denúncia baseia-se) em negligência e imperícia. Houve falta de providências que deveriam corrigir os rumos as escavações", declarou Hossepian à Reuters. "As obras deveriam ter sido suspensas porque as paredes do túnel já se mostravam instáveis", acrescentou. O Consórcio Via Amarela afirmou em comunicado que "vê com serenidade a denúncia do Ministério Público e entende que a Justiça é o foro imparcial e adequado para julgar o caso após a apresentação de provas documentais, materiais e testemunhais". O consórcio afirmou ainda que colaborou com as investigações e priorizou o resgate das vítimas. "Em menos de 90 dias foram firmados todos os acordos com as famílias de vítimas fatais. Em um ano foram solucionados os casos dos envolvidos, sem nenhuma ação na Justiça", acrescentou o consórcio na nota. O acidente na futura estação Pinheiros da linha 4 do metrô paulista, além das sete mortes, deixou mais de 200 desabrigados ao danificar casas e prédios. (Reportagem de Tatiana Ramil)

A juíza Margot Pegossi, da 1a Vara Criminal do Fórum de Pinheiros, aceitou nesta terça-feira denúncia contra 13 pessoas acusadas pelo acidente numa obra do metrô de São Paulo que deixou sete mortos. Entre os réus estão funcionários da Companhia do Metropolitano de São Paulo e do Consórcio Via Amarela, responsável pela obra que desabou em janeiro de 2007, informou a diretora da 1a Vara, Maria Alice Guimarães Motta. Eles foram denunciados pelo Ministério Público Estadual com base no artigo 256 do Código Penal, que trata de desabamento ou desmoronamento, "na modalidade culposa", explicou o promotor responsável pela denúncia, Arnaldo Hossepian, e podem pegar de 1 anos e seis meses a 6 anos de detenção. Os acusados têm 10 dias para apresentar a defesa. "(A denúncia baseia-se) em negligência e imperícia. Houve falta de providências que deveriam corrigir os rumos as escavações", declarou Hossepian à Reuters. "As obras deveriam ter sido suspensas porque as paredes do túnel já se mostravam instáveis", acrescentou. O Consórcio Via Amarela afirmou em comunicado que "vê com serenidade a denúncia do Ministério Público e entende que a Justiça é o foro imparcial e adequado para julgar o caso após a apresentação de provas documentais, materiais e testemunhais". O consórcio afirmou ainda que colaborou com as investigações e priorizou o resgate das vítimas. "Em menos de 90 dias foram firmados todos os acordos com as famílias de vítimas fatais. Em um ano foram solucionados os casos dos envolvidos, sem nenhuma ação na Justiça", acrescentou o consórcio na nota. O acidente na futura estação Pinheiros da linha 4 do metrô paulista, além das sete mortes, deixou mais de 200 desabrigados ao danificar casas e prédios. (Reportagem de Tatiana Ramil)

A juíza Margot Pegossi, da 1a Vara Criminal do Fórum de Pinheiros, aceitou nesta terça-feira denúncia contra 13 pessoas acusadas pelo acidente numa obra do metrô de São Paulo que deixou sete mortos. Entre os réus estão funcionários da Companhia do Metropolitano de São Paulo e do Consórcio Via Amarela, responsável pela obra que desabou em janeiro de 2007, informou a diretora da 1a Vara, Maria Alice Guimarães Motta. Eles foram denunciados pelo Ministério Público Estadual com base no artigo 256 do Código Penal, que trata de desabamento ou desmoronamento, "na modalidade culposa", explicou o promotor responsável pela denúncia, Arnaldo Hossepian, e podem pegar de 1 anos e seis meses a 6 anos de detenção. Os acusados têm 10 dias para apresentar a defesa. "(A denúncia baseia-se) em negligência e imperícia. Houve falta de providências que deveriam corrigir os rumos as escavações", declarou Hossepian à Reuters. "As obras deveriam ter sido suspensas porque as paredes do túnel já se mostravam instáveis", acrescentou. O Consórcio Via Amarela afirmou em comunicado que "vê com serenidade a denúncia do Ministério Público e entende que a Justiça é o foro imparcial e adequado para julgar o caso após a apresentação de provas documentais, materiais e testemunhais". O consórcio afirmou ainda que colaborou com as investigações e priorizou o resgate das vítimas. "Em menos de 90 dias foram firmados todos os acordos com as famílias de vítimas fatais. Em um ano foram solucionados os casos dos envolvidos, sem nenhuma ação na Justiça", acrescentou o consórcio na nota. O acidente na futura estação Pinheiros da linha 4 do metrô paulista, além das sete mortes, deixou mais de 200 desabrigados ao danificar casas e prédios. (Reportagem de Tatiana Ramil)

A juíza Margot Pegossi, da 1a Vara Criminal do Fórum de Pinheiros, aceitou nesta terça-feira denúncia contra 13 pessoas acusadas pelo acidente numa obra do metrô de São Paulo que deixou sete mortos. Entre os réus estão funcionários da Companhia do Metropolitano de São Paulo e do Consórcio Via Amarela, responsável pela obra que desabou em janeiro de 2007, informou a diretora da 1a Vara, Maria Alice Guimarães Motta. Eles foram denunciados pelo Ministério Público Estadual com base no artigo 256 do Código Penal, que trata de desabamento ou desmoronamento, "na modalidade culposa", explicou o promotor responsável pela denúncia, Arnaldo Hossepian, e podem pegar de 1 anos e seis meses a 6 anos de detenção. Os acusados têm 10 dias para apresentar a defesa. "(A denúncia baseia-se) em negligência e imperícia. Houve falta de providências que deveriam corrigir os rumos as escavações", declarou Hossepian à Reuters. "As obras deveriam ter sido suspensas porque as paredes do túnel já se mostravam instáveis", acrescentou. O Consórcio Via Amarela afirmou em comunicado que "vê com serenidade a denúncia do Ministério Público e entende que a Justiça é o foro imparcial e adequado para julgar o caso após a apresentação de provas documentais, materiais e testemunhais". O consórcio afirmou ainda que colaborou com as investigações e priorizou o resgate das vítimas. "Em menos de 90 dias foram firmados todos os acordos com as famílias de vítimas fatais. Em um ano foram solucionados os casos dos envolvidos, sem nenhuma ação na Justiça", acrescentou o consórcio na nota. O acidente na futura estação Pinheiros da linha 4 do metrô paulista, além das sete mortes, deixou mais de 200 desabrigados ao danificar casas e prédios. (Reportagem de Tatiana Ramil)

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