Justiça aceita denúncia contra direção do Hopi Hari


Entre as 12 pessoas denunciadas pela morte da adolescente Gabriella Nichimura está o presidente do parque de diversões

Por Ricardo Brandt e Especial para o Estado

CAMPINAS - O juiz da 1ª Vara de Vinhedo, no interior de São Paulo, Fábio Marcelo Holanda, aceitou nesta segunda-feira, 14, a denúncia contra 12 pessoas, entre elas o presidente do parque de diversões Hopi Hari, Armando Pereira Filho, acusadas de serem responsáveis pela morte da adolescente Gabriella Nichimura, de 14 anos. Ela caiu do brinquedo La Tour Eiffel em 24 de fevereiro, após a trava de segurança do equipamento abrir.

Na denúncia, o Ministério Público considerou que "uma sucessão de erros, que começou com a instalação do brinquedo", provocou a morte da jovem. Os acusados foram denunciados por homicídio culposo (sem intenção de matar). Para o promotor Rogério Sanches, eles foram omissos ao deixar de tomar os cuidados que impediriam a utilização de uma cadeira do brinquedo que estava há dez anos desativada.

A Justiça agora vai citar os réus e avaliar a denúncia da Promotoria que pediu aumento de pena em um terço por "inobservância de regras técnicas". Com o pedido, a pena pode subir de 1 a 3 anos de prisão para 1 ano e quatro meses a 4 anos de reclusão.

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A família de Gabiella, que informou ter ficado satisfeita com o conteúdo da denúncia, ainda vai buscar na área cível uma indenização do parque no valor de R$ 2 milhões por danos morais e materiais.

O advogado do presidente do parque, Alberto Toron, informou anteriormente que não há responsabilidade criminal por parte da direção do Hopi Hari, mas aguarda acesso ao teor da denúncia para se pronunciar. Os advogados dos demais denunciados não foram localizados para falar sobre a decisão da Justiça.

CAMPINAS - O juiz da 1ª Vara de Vinhedo, no interior de São Paulo, Fábio Marcelo Holanda, aceitou nesta segunda-feira, 14, a denúncia contra 12 pessoas, entre elas o presidente do parque de diversões Hopi Hari, Armando Pereira Filho, acusadas de serem responsáveis pela morte da adolescente Gabriella Nichimura, de 14 anos. Ela caiu do brinquedo La Tour Eiffel em 24 de fevereiro, após a trava de segurança do equipamento abrir.

Na denúncia, o Ministério Público considerou que "uma sucessão de erros, que começou com a instalação do brinquedo", provocou a morte da jovem. Os acusados foram denunciados por homicídio culposo (sem intenção de matar). Para o promotor Rogério Sanches, eles foram omissos ao deixar de tomar os cuidados que impediriam a utilização de uma cadeira do brinquedo que estava há dez anos desativada.

A Justiça agora vai citar os réus e avaliar a denúncia da Promotoria que pediu aumento de pena em um terço por "inobservância de regras técnicas". Com o pedido, a pena pode subir de 1 a 3 anos de prisão para 1 ano e quatro meses a 4 anos de reclusão.

A família de Gabiella, que informou ter ficado satisfeita com o conteúdo da denúncia, ainda vai buscar na área cível uma indenização do parque no valor de R$ 2 milhões por danos morais e materiais.

O advogado do presidente do parque, Alberto Toron, informou anteriormente que não há responsabilidade criminal por parte da direção do Hopi Hari, mas aguarda acesso ao teor da denúncia para se pronunciar. Os advogados dos demais denunciados não foram localizados para falar sobre a decisão da Justiça.

CAMPINAS - O juiz da 1ª Vara de Vinhedo, no interior de São Paulo, Fábio Marcelo Holanda, aceitou nesta segunda-feira, 14, a denúncia contra 12 pessoas, entre elas o presidente do parque de diversões Hopi Hari, Armando Pereira Filho, acusadas de serem responsáveis pela morte da adolescente Gabriella Nichimura, de 14 anos. Ela caiu do brinquedo La Tour Eiffel em 24 de fevereiro, após a trava de segurança do equipamento abrir.

Na denúncia, o Ministério Público considerou que "uma sucessão de erros, que começou com a instalação do brinquedo", provocou a morte da jovem. Os acusados foram denunciados por homicídio culposo (sem intenção de matar). Para o promotor Rogério Sanches, eles foram omissos ao deixar de tomar os cuidados que impediriam a utilização de uma cadeira do brinquedo que estava há dez anos desativada.

A Justiça agora vai citar os réus e avaliar a denúncia da Promotoria que pediu aumento de pena em um terço por "inobservância de regras técnicas". Com o pedido, a pena pode subir de 1 a 3 anos de prisão para 1 ano e quatro meses a 4 anos de reclusão.

A família de Gabiella, que informou ter ficado satisfeita com o conteúdo da denúncia, ainda vai buscar na área cível uma indenização do parque no valor de R$ 2 milhões por danos morais e materiais.

O advogado do presidente do parque, Alberto Toron, informou anteriormente que não há responsabilidade criminal por parte da direção do Hopi Hari, mas aguarda acesso ao teor da denúncia para se pronunciar. Os advogados dos demais denunciados não foram localizados para falar sobre a decisão da Justiça.

CAMPINAS - O juiz da 1ª Vara de Vinhedo, no interior de São Paulo, Fábio Marcelo Holanda, aceitou nesta segunda-feira, 14, a denúncia contra 12 pessoas, entre elas o presidente do parque de diversões Hopi Hari, Armando Pereira Filho, acusadas de serem responsáveis pela morte da adolescente Gabriella Nichimura, de 14 anos. Ela caiu do brinquedo La Tour Eiffel em 24 de fevereiro, após a trava de segurança do equipamento abrir.

Na denúncia, o Ministério Público considerou que "uma sucessão de erros, que começou com a instalação do brinquedo", provocou a morte da jovem. Os acusados foram denunciados por homicídio culposo (sem intenção de matar). Para o promotor Rogério Sanches, eles foram omissos ao deixar de tomar os cuidados que impediriam a utilização de uma cadeira do brinquedo que estava há dez anos desativada.

A Justiça agora vai citar os réus e avaliar a denúncia da Promotoria que pediu aumento de pena em um terço por "inobservância de regras técnicas". Com o pedido, a pena pode subir de 1 a 3 anos de prisão para 1 ano e quatro meses a 4 anos de reclusão.

A família de Gabiella, que informou ter ficado satisfeita com o conteúdo da denúncia, ainda vai buscar na área cível uma indenização do parque no valor de R$ 2 milhões por danos morais e materiais.

O advogado do presidente do parque, Alberto Toron, informou anteriormente que não há responsabilidade criminal por parte da direção do Hopi Hari, mas aguarda acesso ao teor da denúncia para se pronunciar. Os advogados dos demais denunciados não foram localizados para falar sobre a decisão da Justiça.

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