Justiça afasta prefeito de Ribeirão Bonito


Por Agencia Estado

Antônio Sérgio Mello Buzzá (PMDB), prefeito de Ribeirão Bonito, cidade de pouco mais de 10 mil habitantes, na região de Ribeirão Preto, foi afastado do cargo na manhã desta segunda-feira pela Justiça local. A juíza Adriana Alberguetti Albano acatou o pedido do promotor Marcel Zanin Bombardi, que entrou com ação civil pública, na sexta-feira, alegando improbidade administrativa de Buzzá. Além dele, outros quatro funcionários foram afastados de seus cargos e tiveram seus bens colocados em indisponibilidade. Buzzá, suspeito de desviar cerca de R$ 1 milhão dos cofres públicos e que enfrenta o processo de cassação na Câmara, não foi localizado pela reportagem nesta segunda-feira. Bombardi investigava as supostas fraudes desde o final do ano passado, mas em sigilo, enquanto a Organização Não-Governamental (ONG) Amigos Associados de Ribeirão Bonito (Amarribo) mobilizou a sociedade para mostrar as provas conseguidas. Nesta segunda-feira, Bombardi falou sobre o assunto. "Pedi, na liminar da ação, o afastamento provisório do prefeito, do contador, do chefe do almoxarifado e do secretário-administrativo, e a suspensão dos contratos que a prefeitura mantinha com algumas empresas para fraudar os cofres públicos", disse o promotor. Buzzá foi substituído pelo vice, Antonio Angelo Fabbri (PMDB), ainda durante a manhã. Com ele saíram Jair Bordignon (secretário-administrativo), José Luís Píccolo (contador) e José Eduardo Ziago (chefe do almoxarifado). O prefeito afastado tem dez dias para entrar com agravo de instrumento na seção de foro privilegiado no Tribunal de Justiça de São Paulo. Porém, além desse problema, ele ainda enfrenta a Comissão Processante na Câmara, que pretende votar a sua cassação até o final deste mês. O promotor Bombardi disse que dois inquéritos civis apuram o esquema de corrupção na prefeitura, como o fornecimento de notas fiscais falsas e irregularidades nos contratos de merenda escolar, combustível e de prestações de serviços. Ao todo, entre funcionários e empresas jurídicas, 24 réus foram apontados na ação civil encaminhada à Justiça. No final da manhã desta segunda, com a informação do afastamento de Buzzá, fogos de artifício foram soltos e uma minicarreata percorreu as ruas da cidade. A Amarribo fez o que pôde para esclarecer a população e continua acompanhando o caso. No início, o prefeito tinha o apoio da maioria dos vereadores, mas a pressão popular fez com que a Comissão Especial de Inquérito (CEI) fosse aprovada por unanimidade -, sendo que dois vereadores (um é o presidente da Câmara), suspeitos de participar do esquema fraudulento, foram impedidos de votar e podem ser investigados em breve.

Antônio Sérgio Mello Buzzá (PMDB), prefeito de Ribeirão Bonito, cidade de pouco mais de 10 mil habitantes, na região de Ribeirão Preto, foi afastado do cargo na manhã desta segunda-feira pela Justiça local. A juíza Adriana Alberguetti Albano acatou o pedido do promotor Marcel Zanin Bombardi, que entrou com ação civil pública, na sexta-feira, alegando improbidade administrativa de Buzzá. Além dele, outros quatro funcionários foram afastados de seus cargos e tiveram seus bens colocados em indisponibilidade. Buzzá, suspeito de desviar cerca de R$ 1 milhão dos cofres públicos e que enfrenta o processo de cassação na Câmara, não foi localizado pela reportagem nesta segunda-feira. Bombardi investigava as supostas fraudes desde o final do ano passado, mas em sigilo, enquanto a Organização Não-Governamental (ONG) Amigos Associados de Ribeirão Bonito (Amarribo) mobilizou a sociedade para mostrar as provas conseguidas. Nesta segunda-feira, Bombardi falou sobre o assunto. "Pedi, na liminar da ação, o afastamento provisório do prefeito, do contador, do chefe do almoxarifado e do secretário-administrativo, e a suspensão dos contratos que a prefeitura mantinha com algumas empresas para fraudar os cofres públicos", disse o promotor. Buzzá foi substituído pelo vice, Antonio Angelo Fabbri (PMDB), ainda durante a manhã. Com ele saíram Jair Bordignon (secretário-administrativo), José Luís Píccolo (contador) e José Eduardo Ziago (chefe do almoxarifado). O prefeito afastado tem dez dias para entrar com agravo de instrumento na seção de foro privilegiado no Tribunal de Justiça de São Paulo. Porém, além desse problema, ele ainda enfrenta a Comissão Processante na Câmara, que pretende votar a sua cassação até o final deste mês. O promotor Bombardi disse que dois inquéritos civis apuram o esquema de corrupção na prefeitura, como o fornecimento de notas fiscais falsas e irregularidades nos contratos de merenda escolar, combustível e de prestações de serviços. Ao todo, entre funcionários e empresas jurídicas, 24 réus foram apontados na ação civil encaminhada à Justiça. No final da manhã desta segunda, com a informação do afastamento de Buzzá, fogos de artifício foram soltos e uma minicarreata percorreu as ruas da cidade. A Amarribo fez o que pôde para esclarecer a população e continua acompanhando o caso. No início, o prefeito tinha o apoio da maioria dos vereadores, mas a pressão popular fez com que a Comissão Especial de Inquérito (CEI) fosse aprovada por unanimidade -, sendo que dois vereadores (um é o presidente da Câmara), suspeitos de participar do esquema fraudulento, foram impedidos de votar e podem ser investigados em breve.

Antônio Sérgio Mello Buzzá (PMDB), prefeito de Ribeirão Bonito, cidade de pouco mais de 10 mil habitantes, na região de Ribeirão Preto, foi afastado do cargo na manhã desta segunda-feira pela Justiça local. A juíza Adriana Alberguetti Albano acatou o pedido do promotor Marcel Zanin Bombardi, que entrou com ação civil pública, na sexta-feira, alegando improbidade administrativa de Buzzá. Além dele, outros quatro funcionários foram afastados de seus cargos e tiveram seus bens colocados em indisponibilidade. Buzzá, suspeito de desviar cerca de R$ 1 milhão dos cofres públicos e que enfrenta o processo de cassação na Câmara, não foi localizado pela reportagem nesta segunda-feira. Bombardi investigava as supostas fraudes desde o final do ano passado, mas em sigilo, enquanto a Organização Não-Governamental (ONG) Amigos Associados de Ribeirão Bonito (Amarribo) mobilizou a sociedade para mostrar as provas conseguidas. Nesta segunda-feira, Bombardi falou sobre o assunto. "Pedi, na liminar da ação, o afastamento provisório do prefeito, do contador, do chefe do almoxarifado e do secretário-administrativo, e a suspensão dos contratos que a prefeitura mantinha com algumas empresas para fraudar os cofres públicos", disse o promotor. Buzzá foi substituído pelo vice, Antonio Angelo Fabbri (PMDB), ainda durante a manhã. Com ele saíram Jair Bordignon (secretário-administrativo), José Luís Píccolo (contador) e José Eduardo Ziago (chefe do almoxarifado). O prefeito afastado tem dez dias para entrar com agravo de instrumento na seção de foro privilegiado no Tribunal de Justiça de São Paulo. Porém, além desse problema, ele ainda enfrenta a Comissão Processante na Câmara, que pretende votar a sua cassação até o final deste mês. O promotor Bombardi disse que dois inquéritos civis apuram o esquema de corrupção na prefeitura, como o fornecimento de notas fiscais falsas e irregularidades nos contratos de merenda escolar, combustível e de prestações de serviços. Ao todo, entre funcionários e empresas jurídicas, 24 réus foram apontados na ação civil encaminhada à Justiça. No final da manhã desta segunda, com a informação do afastamento de Buzzá, fogos de artifício foram soltos e uma minicarreata percorreu as ruas da cidade. A Amarribo fez o que pôde para esclarecer a população e continua acompanhando o caso. No início, o prefeito tinha o apoio da maioria dos vereadores, mas a pressão popular fez com que a Comissão Especial de Inquérito (CEI) fosse aprovada por unanimidade -, sendo que dois vereadores (um é o presidente da Câmara), suspeitos de participar do esquema fraudulento, foram impedidos de votar e podem ser investigados em breve.

Antônio Sérgio Mello Buzzá (PMDB), prefeito de Ribeirão Bonito, cidade de pouco mais de 10 mil habitantes, na região de Ribeirão Preto, foi afastado do cargo na manhã desta segunda-feira pela Justiça local. A juíza Adriana Alberguetti Albano acatou o pedido do promotor Marcel Zanin Bombardi, que entrou com ação civil pública, na sexta-feira, alegando improbidade administrativa de Buzzá. Além dele, outros quatro funcionários foram afastados de seus cargos e tiveram seus bens colocados em indisponibilidade. Buzzá, suspeito de desviar cerca de R$ 1 milhão dos cofres públicos e que enfrenta o processo de cassação na Câmara, não foi localizado pela reportagem nesta segunda-feira. Bombardi investigava as supostas fraudes desde o final do ano passado, mas em sigilo, enquanto a Organização Não-Governamental (ONG) Amigos Associados de Ribeirão Bonito (Amarribo) mobilizou a sociedade para mostrar as provas conseguidas. Nesta segunda-feira, Bombardi falou sobre o assunto. "Pedi, na liminar da ação, o afastamento provisório do prefeito, do contador, do chefe do almoxarifado e do secretário-administrativo, e a suspensão dos contratos que a prefeitura mantinha com algumas empresas para fraudar os cofres públicos", disse o promotor. Buzzá foi substituído pelo vice, Antonio Angelo Fabbri (PMDB), ainda durante a manhã. Com ele saíram Jair Bordignon (secretário-administrativo), José Luís Píccolo (contador) e José Eduardo Ziago (chefe do almoxarifado). O prefeito afastado tem dez dias para entrar com agravo de instrumento na seção de foro privilegiado no Tribunal de Justiça de São Paulo. Porém, além desse problema, ele ainda enfrenta a Comissão Processante na Câmara, que pretende votar a sua cassação até o final deste mês. O promotor Bombardi disse que dois inquéritos civis apuram o esquema de corrupção na prefeitura, como o fornecimento de notas fiscais falsas e irregularidades nos contratos de merenda escolar, combustível e de prestações de serviços. Ao todo, entre funcionários e empresas jurídicas, 24 réus foram apontados na ação civil encaminhada à Justiça. No final da manhã desta segunda, com a informação do afastamento de Buzzá, fogos de artifício foram soltos e uma minicarreata percorreu as ruas da cidade. A Amarribo fez o que pôde para esclarecer a população e continua acompanhando o caso. No início, o prefeito tinha o apoio da maioria dos vereadores, mas a pressão popular fez com que a Comissão Especial de Inquérito (CEI) fosse aprovada por unanimidade -, sendo que dois vereadores (um é o presidente da Câmara), suspeitos de participar do esquema fraudulento, foram impedidos de votar e podem ser investigados em breve.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.