Justiça beneficiou dupla que aterroriza favela


Matemático e Facão tiveram prisão afrouxada e agora tentam retomar tráfico na Maré

Por Roberta Pennafort

Os dois traficantes que estão aterrorizando a Vila dos Pinheiros, no Complexo da Maré, no Rio, chefes do bando que matou dois policiais militares na quinta-feira, tiveram o regime de prisão afrouxado em abril. Presos em 2003 e em 2004, respectivamente, Márcio José Sabino Pereira, o Matemático, e Nei da Conceição Cruz, o Facão, voltaram a dominar a favela quando receberam da Justiça o benefício da progressão de regime. Eles deveriam trabalhar de dia e retornar à cadeia à noite, mas nunca mais voltaram. Anteontem, o tenente Alexandre Alves de Lima, de 24 anos, e o sargento Ítalo Petrúcio da Silva Leal, de 38, foram mortos a tiros quando participavam de uma operação na Vila dos Pinheiros. A área está conflagrada desde que os dois bandidos deixaram a prisão. Eles haviam sido substituídos por outros criminosos e, desde que voltaram, tentam retomar o controle da venda de drogas. Os PMs eram do batalhão de policiamento da Maré e foram enterrados ontem. Segundo a polícia, eles faziam uma operação para prender traficantes que estariam reunidos numa rua da comunidade, mas não foram emboscados. Houve troca de tiros e cinco homens apontados como traficantes morreram. Entre eles, estaria um dos homens de confiança de Facão. Foram apreendidos quatro fuzis, uma pistola, munições, carregadores, 1.030 trouxinhas de maconha e uma balança. Ontem, o policiamento no complexo foi reforçado. O coronel Marcus Jardim, do 1º Comando de Policiamento de Área, negou que policiais, num veículo blindado, já tenham dado cobertura ao bando que anteontem matou os dois PMs - denúncia anônima que chegou pelo disque-denúncia. Nas últimas duas semanas, 15 pessoas morreram na Maré em confrontos entre traficantes rivais desde que Matemático - apontado como o atual líder do Terceiro Comando - e Facão - que seria o número 2 da facção criminosa - deixaram a prisão. As penas dos dois são de 12 e 14 anos. O benefício concedido pela Justiça encurtou o período de encarceramento. Os tiroteios recentes fecharam escolas públicas. Já há novos mandados de prisão contra os dois traficantes e a Polícia Civil pretende fazer "operações pontuais" para prendê-los. MILÍCIA Durante a madrugada, um embate entre traficantes e integrantes de milícia que dominam os morros do Saçu e do Dezoito, em Água Santa, na zona norte, deixou os moradores em pânico. Oitenta PMs foram para a área às 6h de ontem para tentar conter o conflito. Os policiais foram atacados a tiros, mas não se sabe se por traficantes ou por milicianos.

Os dois traficantes que estão aterrorizando a Vila dos Pinheiros, no Complexo da Maré, no Rio, chefes do bando que matou dois policiais militares na quinta-feira, tiveram o regime de prisão afrouxado em abril. Presos em 2003 e em 2004, respectivamente, Márcio José Sabino Pereira, o Matemático, e Nei da Conceição Cruz, o Facão, voltaram a dominar a favela quando receberam da Justiça o benefício da progressão de regime. Eles deveriam trabalhar de dia e retornar à cadeia à noite, mas nunca mais voltaram. Anteontem, o tenente Alexandre Alves de Lima, de 24 anos, e o sargento Ítalo Petrúcio da Silva Leal, de 38, foram mortos a tiros quando participavam de uma operação na Vila dos Pinheiros. A área está conflagrada desde que os dois bandidos deixaram a prisão. Eles haviam sido substituídos por outros criminosos e, desde que voltaram, tentam retomar o controle da venda de drogas. Os PMs eram do batalhão de policiamento da Maré e foram enterrados ontem. Segundo a polícia, eles faziam uma operação para prender traficantes que estariam reunidos numa rua da comunidade, mas não foram emboscados. Houve troca de tiros e cinco homens apontados como traficantes morreram. Entre eles, estaria um dos homens de confiança de Facão. Foram apreendidos quatro fuzis, uma pistola, munições, carregadores, 1.030 trouxinhas de maconha e uma balança. Ontem, o policiamento no complexo foi reforçado. O coronel Marcus Jardim, do 1º Comando de Policiamento de Área, negou que policiais, num veículo blindado, já tenham dado cobertura ao bando que anteontem matou os dois PMs - denúncia anônima que chegou pelo disque-denúncia. Nas últimas duas semanas, 15 pessoas morreram na Maré em confrontos entre traficantes rivais desde que Matemático - apontado como o atual líder do Terceiro Comando - e Facão - que seria o número 2 da facção criminosa - deixaram a prisão. As penas dos dois são de 12 e 14 anos. O benefício concedido pela Justiça encurtou o período de encarceramento. Os tiroteios recentes fecharam escolas públicas. Já há novos mandados de prisão contra os dois traficantes e a Polícia Civil pretende fazer "operações pontuais" para prendê-los. MILÍCIA Durante a madrugada, um embate entre traficantes e integrantes de milícia que dominam os morros do Saçu e do Dezoito, em Água Santa, na zona norte, deixou os moradores em pânico. Oitenta PMs foram para a área às 6h de ontem para tentar conter o conflito. Os policiais foram atacados a tiros, mas não se sabe se por traficantes ou por milicianos.

Os dois traficantes que estão aterrorizando a Vila dos Pinheiros, no Complexo da Maré, no Rio, chefes do bando que matou dois policiais militares na quinta-feira, tiveram o regime de prisão afrouxado em abril. Presos em 2003 e em 2004, respectivamente, Márcio José Sabino Pereira, o Matemático, e Nei da Conceição Cruz, o Facão, voltaram a dominar a favela quando receberam da Justiça o benefício da progressão de regime. Eles deveriam trabalhar de dia e retornar à cadeia à noite, mas nunca mais voltaram. Anteontem, o tenente Alexandre Alves de Lima, de 24 anos, e o sargento Ítalo Petrúcio da Silva Leal, de 38, foram mortos a tiros quando participavam de uma operação na Vila dos Pinheiros. A área está conflagrada desde que os dois bandidos deixaram a prisão. Eles haviam sido substituídos por outros criminosos e, desde que voltaram, tentam retomar o controle da venda de drogas. Os PMs eram do batalhão de policiamento da Maré e foram enterrados ontem. Segundo a polícia, eles faziam uma operação para prender traficantes que estariam reunidos numa rua da comunidade, mas não foram emboscados. Houve troca de tiros e cinco homens apontados como traficantes morreram. Entre eles, estaria um dos homens de confiança de Facão. Foram apreendidos quatro fuzis, uma pistola, munições, carregadores, 1.030 trouxinhas de maconha e uma balança. Ontem, o policiamento no complexo foi reforçado. O coronel Marcus Jardim, do 1º Comando de Policiamento de Área, negou que policiais, num veículo blindado, já tenham dado cobertura ao bando que anteontem matou os dois PMs - denúncia anônima que chegou pelo disque-denúncia. Nas últimas duas semanas, 15 pessoas morreram na Maré em confrontos entre traficantes rivais desde que Matemático - apontado como o atual líder do Terceiro Comando - e Facão - que seria o número 2 da facção criminosa - deixaram a prisão. As penas dos dois são de 12 e 14 anos. O benefício concedido pela Justiça encurtou o período de encarceramento. Os tiroteios recentes fecharam escolas públicas. Já há novos mandados de prisão contra os dois traficantes e a Polícia Civil pretende fazer "operações pontuais" para prendê-los. MILÍCIA Durante a madrugada, um embate entre traficantes e integrantes de milícia que dominam os morros do Saçu e do Dezoito, em Água Santa, na zona norte, deixou os moradores em pânico. Oitenta PMs foram para a área às 6h de ontem para tentar conter o conflito. Os policiais foram atacados a tiros, mas não se sabe se por traficantes ou por milicianos.

Os dois traficantes que estão aterrorizando a Vila dos Pinheiros, no Complexo da Maré, no Rio, chefes do bando que matou dois policiais militares na quinta-feira, tiveram o regime de prisão afrouxado em abril. Presos em 2003 e em 2004, respectivamente, Márcio José Sabino Pereira, o Matemático, e Nei da Conceição Cruz, o Facão, voltaram a dominar a favela quando receberam da Justiça o benefício da progressão de regime. Eles deveriam trabalhar de dia e retornar à cadeia à noite, mas nunca mais voltaram. Anteontem, o tenente Alexandre Alves de Lima, de 24 anos, e o sargento Ítalo Petrúcio da Silva Leal, de 38, foram mortos a tiros quando participavam de uma operação na Vila dos Pinheiros. A área está conflagrada desde que os dois bandidos deixaram a prisão. Eles haviam sido substituídos por outros criminosos e, desde que voltaram, tentam retomar o controle da venda de drogas. Os PMs eram do batalhão de policiamento da Maré e foram enterrados ontem. Segundo a polícia, eles faziam uma operação para prender traficantes que estariam reunidos numa rua da comunidade, mas não foram emboscados. Houve troca de tiros e cinco homens apontados como traficantes morreram. Entre eles, estaria um dos homens de confiança de Facão. Foram apreendidos quatro fuzis, uma pistola, munições, carregadores, 1.030 trouxinhas de maconha e uma balança. Ontem, o policiamento no complexo foi reforçado. O coronel Marcus Jardim, do 1º Comando de Policiamento de Área, negou que policiais, num veículo blindado, já tenham dado cobertura ao bando que anteontem matou os dois PMs - denúncia anônima que chegou pelo disque-denúncia. Nas últimas duas semanas, 15 pessoas morreram na Maré em confrontos entre traficantes rivais desde que Matemático - apontado como o atual líder do Terceiro Comando - e Facão - que seria o número 2 da facção criminosa - deixaram a prisão. As penas dos dois são de 12 e 14 anos. O benefício concedido pela Justiça encurtou o período de encarceramento. Os tiroteios recentes fecharam escolas públicas. Já há novos mandados de prisão contra os dois traficantes e a Polícia Civil pretende fazer "operações pontuais" para prendê-los. MILÍCIA Durante a madrugada, um embate entre traficantes e integrantes de milícia que dominam os morros do Saçu e do Dezoito, em Água Santa, na zona norte, deixou os moradores em pânico. Oitenta PMs foram para a área às 6h de ontem para tentar conter o conflito. Os policiais foram atacados a tiros, mas não se sabe se por traficantes ou por milicianos.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.