Justiça condena irmão de vereador em SP


Por Redação

A 26ª Vara Criminal da capital condenou ontem a 2 anos e 8 meses Willians José Izar, irmão e assessor parlamentar do ex-vereador de São Paulo José Izar. O réu era acusado pelo crime de concussão (obter vantagem indevida utilizando cargo ou função público). Segundo a acusação, Willians obrigava seus subordinados a lhe devolverem parte de seus salários, sob pena de exoneração. O caso veio à tona durante o episódio conhecido como Máfia dos Fiscais - escândalo de arrecadação de propina em administrações regionais que marcou a gestão de Celso Pitta na Prefeitura.

A 26ª Vara Criminal da capital condenou ontem a 2 anos e 8 meses Willians José Izar, irmão e assessor parlamentar do ex-vereador de São Paulo José Izar. O réu era acusado pelo crime de concussão (obter vantagem indevida utilizando cargo ou função público). Segundo a acusação, Willians obrigava seus subordinados a lhe devolverem parte de seus salários, sob pena de exoneração. O caso veio à tona durante o episódio conhecido como Máfia dos Fiscais - escândalo de arrecadação de propina em administrações regionais que marcou a gestão de Celso Pitta na Prefeitura.

A 26ª Vara Criminal da capital condenou ontem a 2 anos e 8 meses Willians José Izar, irmão e assessor parlamentar do ex-vereador de São Paulo José Izar. O réu era acusado pelo crime de concussão (obter vantagem indevida utilizando cargo ou função público). Segundo a acusação, Willians obrigava seus subordinados a lhe devolverem parte de seus salários, sob pena de exoneração. O caso veio à tona durante o episódio conhecido como Máfia dos Fiscais - escândalo de arrecadação de propina em administrações regionais que marcou a gestão de Celso Pitta na Prefeitura.

A 26ª Vara Criminal da capital condenou ontem a 2 anos e 8 meses Willians José Izar, irmão e assessor parlamentar do ex-vereador de São Paulo José Izar. O réu era acusado pelo crime de concussão (obter vantagem indevida utilizando cargo ou função público). Segundo a acusação, Willians obrigava seus subordinados a lhe devolverem parte de seus salários, sob pena de exoneração. O caso veio à tona durante o episódio conhecido como Máfia dos Fiscais - escândalo de arrecadação de propina em administrações regionais que marcou a gestão de Celso Pitta na Prefeitura.

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