Justiça determina que Nenê Constantino receba visita da polícia todo dia


Decisão do TJ-DF visa comprovar que o empresário, em prisão domiciliar, continua em casa

Por Marília Lopes

SÃO PAULO - O empresário Nenê Constantino, fundador da Gol Linhas Aéreas, terá que receber diariamente policiais em sua casa, no Lago Sul, em Brasília. A decisão é do desembargado Silvanio Barbosa dos Santos do Tribunal de Justiça (TJ) do Distrito Federal.

 

Um policial deverá visitar diariamente Constantino para comprovar que o empresário está em sua residência. Ele está em prisão domiciliar, por determinação da Justiça.

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Constantino é acusado pelo atentado contra João Marques dos Santos, seu ex-funcionário e testemunhas em um processo que apura o envolvimento do empresário numa tentativa de homicídio contra seu ex-genro, Eduardo Queiroz Alves. Constantino também é acusado de mandar matar um líder comunitário em 2001. O caso corre em segredo de justiça.

 

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Por estar em prisão domiciliar, o empresário tem escolta policial permanente. Porém o Departamento de Polícia Especializada pediu ao TJ que alterasse a decisão sobre a escolta, pois manter uma equipe em vigilância permanente na casa de Constantino causaria prejuízos à atividade policial. Pela decisão do TJ, a partir de agora o empresário receberá apenas uma visita diária da polícia.

SÃO PAULO - O empresário Nenê Constantino, fundador da Gol Linhas Aéreas, terá que receber diariamente policiais em sua casa, no Lago Sul, em Brasília. A decisão é do desembargado Silvanio Barbosa dos Santos do Tribunal de Justiça (TJ) do Distrito Federal.

 

Um policial deverá visitar diariamente Constantino para comprovar que o empresário está em sua residência. Ele está em prisão domiciliar, por determinação da Justiça.

 

Constantino é acusado pelo atentado contra João Marques dos Santos, seu ex-funcionário e testemunhas em um processo que apura o envolvimento do empresário numa tentativa de homicídio contra seu ex-genro, Eduardo Queiroz Alves. Constantino também é acusado de mandar matar um líder comunitário em 2001. O caso corre em segredo de justiça.

 

Por estar em prisão domiciliar, o empresário tem escolta policial permanente. Porém o Departamento de Polícia Especializada pediu ao TJ que alterasse a decisão sobre a escolta, pois manter uma equipe em vigilância permanente na casa de Constantino causaria prejuízos à atividade policial. Pela decisão do TJ, a partir de agora o empresário receberá apenas uma visita diária da polícia.

SÃO PAULO - O empresário Nenê Constantino, fundador da Gol Linhas Aéreas, terá que receber diariamente policiais em sua casa, no Lago Sul, em Brasília. A decisão é do desembargado Silvanio Barbosa dos Santos do Tribunal de Justiça (TJ) do Distrito Federal.

 

Um policial deverá visitar diariamente Constantino para comprovar que o empresário está em sua residência. Ele está em prisão domiciliar, por determinação da Justiça.

 

Constantino é acusado pelo atentado contra João Marques dos Santos, seu ex-funcionário e testemunhas em um processo que apura o envolvimento do empresário numa tentativa de homicídio contra seu ex-genro, Eduardo Queiroz Alves. Constantino também é acusado de mandar matar um líder comunitário em 2001. O caso corre em segredo de justiça.

 

Por estar em prisão domiciliar, o empresário tem escolta policial permanente. Porém o Departamento de Polícia Especializada pediu ao TJ que alterasse a decisão sobre a escolta, pois manter uma equipe em vigilância permanente na casa de Constantino causaria prejuízos à atividade policial. Pela decisão do TJ, a partir de agora o empresário receberá apenas uma visita diária da polícia.

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Por estar em prisão domiciliar, o empresário tem escolta policial permanente. Porém o Departamento de Polícia Especializada pediu ao TJ que alterasse a decisão sobre a escolta, pois manter uma equipe em vigilância permanente na casa de Constantino causaria prejuízos à atividade policial. Pela decisão do TJ, a partir de agora o empresário receberá apenas uma visita diária da polícia.

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