Justiça do Rio liberta 9 militares envolvidos no Crime da Providência


De acordo com juiz, não há indícios suficientes da participação dos acusados de entregar três jovens do Morro da Providência a traficantes rivais em 2008

Por Redação

SÃO PAULO - A Justiça Federal do Rio de Janeiro mandou soltar 9 dos 11 militares acusados de entregar três jovens do Morro da Providência a traficantes rivais do Morro da Mineira, no centro do Rio, em 2008. A decisão do juiz Erik Navarro Wolkart, da 7ª Vara Federal Criminal, é do dia 3. Apenas o tenente Vinícius Guidetti de Moraes Andrade e o sargento Leandro Maia Bueno vão a júri popular. O julgamento ainda não tem data marcada. A defesa dos acusados ainda pode recorrer. Na decisão, o magistrado afirmou que "vários deles [dos militares] não eram baseados na cidade do Rio de Janeiro, desconhecendo as particularidades das dinâmicas criminais cariocas; a intenção de seu superior, o denunciado Vinícius Ghidetti de Moraes Andrade, era intransponível, dada sua hediondez". De acordo com o juiz, não há indícios suficientes da participação desses acusados no crime.Os militares foram denunciados pelo Ministério Público Federal do Rio em junho de 2008 pela morte dos três jovens. Wellington Gonzaga da Costa Ferreira, David Wilson Florenço da Silva e Marcos Paulo Rodrigues Campos, foram torturados e mortos.

SÃO PAULO - A Justiça Federal do Rio de Janeiro mandou soltar 9 dos 11 militares acusados de entregar três jovens do Morro da Providência a traficantes rivais do Morro da Mineira, no centro do Rio, em 2008. A decisão do juiz Erik Navarro Wolkart, da 7ª Vara Federal Criminal, é do dia 3. Apenas o tenente Vinícius Guidetti de Moraes Andrade e o sargento Leandro Maia Bueno vão a júri popular. O julgamento ainda não tem data marcada. A defesa dos acusados ainda pode recorrer. Na decisão, o magistrado afirmou que "vários deles [dos militares] não eram baseados na cidade do Rio de Janeiro, desconhecendo as particularidades das dinâmicas criminais cariocas; a intenção de seu superior, o denunciado Vinícius Ghidetti de Moraes Andrade, era intransponível, dada sua hediondez". De acordo com o juiz, não há indícios suficientes da participação desses acusados no crime.Os militares foram denunciados pelo Ministério Público Federal do Rio em junho de 2008 pela morte dos três jovens. Wellington Gonzaga da Costa Ferreira, David Wilson Florenço da Silva e Marcos Paulo Rodrigues Campos, foram torturados e mortos.

SÃO PAULO - A Justiça Federal do Rio de Janeiro mandou soltar 9 dos 11 militares acusados de entregar três jovens do Morro da Providência a traficantes rivais do Morro da Mineira, no centro do Rio, em 2008. A decisão do juiz Erik Navarro Wolkart, da 7ª Vara Federal Criminal, é do dia 3. Apenas o tenente Vinícius Guidetti de Moraes Andrade e o sargento Leandro Maia Bueno vão a júri popular. O julgamento ainda não tem data marcada. A defesa dos acusados ainda pode recorrer. Na decisão, o magistrado afirmou que "vários deles [dos militares] não eram baseados na cidade do Rio de Janeiro, desconhecendo as particularidades das dinâmicas criminais cariocas; a intenção de seu superior, o denunciado Vinícius Ghidetti de Moraes Andrade, era intransponível, dada sua hediondez". De acordo com o juiz, não há indícios suficientes da participação desses acusados no crime.Os militares foram denunciados pelo Ministério Público Federal do Rio em junho de 2008 pela morte dos três jovens. Wellington Gonzaga da Costa Ferreira, David Wilson Florenço da Silva e Marcos Paulo Rodrigues Campos, foram torturados e mortos.

SÃO PAULO - A Justiça Federal do Rio de Janeiro mandou soltar 9 dos 11 militares acusados de entregar três jovens do Morro da Providência a traficantes rivais do Morro da Mineira, no centro do Rio, em 2008. A decisão do juiz Erik Navarro Wolkart, da 7ª Vara Federal Criminal, é do dia 3. Apenas o tenente Vinícius Guidetti de Moraes Andrade e o sargento Leandro Maia Bueno vão a júri popular. O julgamento ainda não tem data marcada. A defesa dos acusados ainda pode recorrer. Na decisão, o magistrado afirmou que "vários deles [dos militares] não eram baseados na cidade do Rio de Janeiro, desconhecendo as particularidades das dinâmicas criminais cariocas; a intenção de seu superior, o denunciado Vinícius Ghidetti de Moraes Andrade, era intransponível, dada sua hediondez". De acordo com o juiz, não há indícios suficientes da participação desses acusados no crime.Os militares foram denunciados pelo Ministério Público Federal do Rio em junho de 2008 pela morte dos três jovens. Wellington Gonzaga da Costa Ferreira, David Wilson Florenço da Silva e Marcos Paulo Rodrigues Campos, foram torturados e mortos.

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