Justiça manda indenizar ex-arrecadador de jogo do bicho


Por Agencia Estado

Por decisão do Tribunal Superior do Trabalho (TST), o ex-empregado do jogo do bicho, atividade considerada ilícita, Moacir Rosendo, vai receber indenização no valor de R$ 18 mil pelos seis anos que trabalhou como arrecadador de uma banca no município metropolitano de Olinda. A decisão reconhece o vínculo empregatício de uma contravenção penal e deve servir de alerta para os cambistas que empregam seus funcionários sem carteira de trabalho assinada e sem o recolhimento dos direitos trabalhistas. Embora ilícito, em Pernambuco o jogo do bicho é tolerado pelo governo e não sofre nenhum tipo de repressão. Os cambistas trabalham às claras, têm uma associação (chamada Aval) e o resultado dos jogos chega a ser divulgado por emissoras de rádio. A atividade emprega cerca de 12 mil pessoas no Estado. Para o advogado e secretário de governo estadual, Dorani Sampaio, a decisão do TST foi correta, reconhecendo uma situação de fato. "Havia uma relação de trabalho, uma prestação de serviço, e não garantir os direitos do empregado significa abuso do empregador", observou. Rosendo foi dispensado do trabalho, sem indenização, há três anos.

Por decisão do Tribunal Superior do Trabalho (TST), o ex-empregado do jogo do bicho, atividade considerada ilícita, Moacir Rosendo, vai receber indenização no valor de R$ 18 mil pelos seis anos que trabalhou como arrecadador de uma banca no município metropolitano de Olinda. A decisão reconhece o vínculo empregatício de uma contravenção penal e deve servir de alerta para os cambistas que empregam seus funcionários sem carteira de trabalho assinada e sem o recolhimento dos direitos trabalhistas. Embora ilícito, em Pernambuco o jogo do bicho é tolerado pelo governo e não sofre nenhum tipo de repressão. Os cambistas trabalham às claras, têm uma associação (chamada Aval) e o resultado dos jogos chega a ser divulgado por emissoras de rádio. A atividade emprega cerca de 12 mil pessoas no Estado. Para o advogado e secretário de governo estadual, Dorani Sampaio, a decisão do TST foi correta, reconhecendo uma situação de fato. "Havia uma relação de trabalho, uma prestação de serviço, e não garantir os direitos do empregado significa abuso do empregador", observou. Rosendo foi dispensado do trabalho, sem indenização, há três anos.

Por decisão do Tribunal Superior do Trabalho (TST), o ex-empregado do jogo do bicho, atividade considerada ilícita, Moacir Rosendo, vai receber indenização no valor de R$ 18 mil pelos seis anos que trabalhou como arrecadador de uma banca no município metropolitano de Olinda. A decisão reconhece o vínculo empregatício de uma contravenção penal e deve servir de alerta para os cambistas que empregam seus funcionários sem carteira de trabalho assinada e sem o recolhimento dos direitos trabalhistas. Embora ilícito, em Pernambuco o jogo do bicho é tolerado pelo governo e não sofre nenhum tipo de repressão. Os cambistas trabalham às claras, têm uma associação (chamada Aval) e o resultado dos jogos chega a ser divulgado por emissoras de rádio. A atividade emprega cerca de 12 mil pessoas no Estado. Para o advogado e secretário de governo estadual, Dorani Sampaio, a decisão do TST foi correta, reconhecendo uma situação de fato. "Havia uma relação de trabalho, uma prestação de serviço, e não garantir os direitos do empregado significa abuso do empregador", observou. Rosendo foi dispensado do trabalho, sem indenização, há três anos.

Por decisão do Tribunal Superior do Trabalho (TST), o ex-empregado do jogo do bicho, atividade considerada ilícita, Moacir Rosendo, vai receber indenização no valor de R$ 18 mil pelos seis anos que trabalhou como arrecadador de uma banca no município metropolitano de Olinda. A decisão reconhece o vínculo empregatício de uma contravenção penal e deve servir de alerta para os cambistas que empregam seus funcionários sem carteira de trabalho assinada e sem o recolhimento dos direitos trabalhistas. Embora ilícito, em Pernambuco o jogo do bicho é tolerado pelo governo e não sofre nenhum tipo de repressão. Os cambistas trabalham às claras, têm uma associação (chamada Aval) e o resultado dos jogos chega a ser divulgado por emissoras de rádio. A atividade emprega cerca de 12 mil pessoas no Estado. Para o advogado e secretário de governo estadual, Dorani Sampaio, a decisão do TST foi correta, reconhecendo uma situação de fato. "Havia uma relação de trabalho, uma prestação de serviço, e não garantir os direitos do empregado significa abuso do empregador", observou. Rosendo foi dispensado do trabalho, sem indenização, há três anos.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.