Justiça manda índios desocuparem Funasa em Manaus


Por Liege Albuquerque

A superintendência da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) em Manaus conseguiu liminar na Justiça Federal em pedido de reintegração de posse do prédio do órgão, ocupado há dois dias por cerca de 300 índios das etnias mura, kanamari, kokama, sateré, apurinã e mudurucu. A Justiça Federal deu 12 horas, a contar das 18 horas de hoje, para os indígenas desocuparem o prédio. Segundo um dos líderes do movimento, Raimundo Mura, "só mesmo a polícia para tirá-los". "Queremos apenas o direito expresso no Estatuto do Índio, de poder opinar sobre o atendimento prestado à saúde indígena. A Funasa não quer nem sentar para conversar", afirmou.

A superintendência da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) em Manaus conseguiu liminar na Justiça Federal em pedido de reintegração de posse do prédio do órgão, ocupado há dois dias por cerca de 300 índios das etnias mura, kanamari, kokama, sateré, apurinã e mudurucu. A Justiça Federal deu 12 horas, a contar das 18 horas de hoje, para os indígenas desocuparem o prédio. Segundo um dos líderes do movimento, Raimundo Mura, "só mesmo a polícia para tirá-los". "Queremos apenas o direito expresso no Estatuto do Índio, de poder opinar sobre o atendimento prestado à saúde indígena. A Funasa não quer nem sentar para conversar", afirmou.

A superintendência da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) em Manaus conseguiu liminar na Justiça Federal em pedido de reintegração de posse do prédio do órgão, ocupado há dois dias por cerca de 300 índios das etnias mura, kanamari, kokama, sateré, apurinã e mudurucu. A Justiça Federal deu 12 horas, a contar das 18 horas de hoje, para os indígenas desocuparem o prédio. Segundo um dos líderes do movimento, Raimundo Mura, "só mesmo a polícia para tirá-los". "Queremos apenas o direito expresso no Estatuto do Índio, de poder opinar sobre o atendimento prestado à saúde indígena. A Funasa não quer nem sentar para conversar", afirmou.

A superintendência da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) em Manaus conseguiu liminar na Justiça Federal em pedido de reintegração de posse do prédio do órgão, ocupado há dois dias por cerca de 300 índios das etnias mura, kanamari, kokama, sateré, apurinã e mudurucu. A Justiça Federal deu 12 horas, a contar das 18 horas de hoje, para os indígenas desocuparem o prédio. Segundo um dos líderes do movimento, Raimundo Mura, "só mesmo a polícia para tirá-los". "Queremos apenas o direito expresso no Estatuto do Índio, de poder opinar sobre o atendimento prestado à saúde indígena. A Funasa não quer nem sentar para conversar", afirmou.

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