Justiça manda Japão reconhecer 41 vítimas de Hiroshima


Até março deste ano, o governo japonês reconhecia a existência de 260.000 sobreviventes dos dois ataques atômicos

Por Agencia Estado

Um tribunal japonês decidiu que o governo do Japão errou ao negar, a 41 sobreviventes da bomba atômica de Hiroshima, o status de vítimas de doenças da radiação, mas rejeitou o pedido dos queixosos por indenizações. A decisão, emitida dias antes do 61º aniversário do bombardeio de 6 de agosto de 1945, não dá aos queixosos direito automático aos benefícios das vítimas de doenças da radiação. Os queixosos haviam pedido US$ 26.000 cada em indenização por terem sido excluídos da lista de vítimas de doenças da radiação e dos benefícios concedidos pelo governo a esse grupo de sobreviventes, incluindo verba de US$ 1.195 mensal para tratamento médico. Até março deste ano, o governo japonês reconhecia a existência de 260.000 sobreviventes dos dois ataques atômicos contra o país, de acordo com um representante do Ministério da Saúde. No entanto, apenas 2.280 pessoas são consideradas, oficialmente, vítimas de doenças da radiação.

Um tribunal japonês decidiu que o governo do Japão errou ao negar, a 41 sobreviventes da bomba atômica de Hiroshima, o status de vítimas de doenças da radiação, mas rejeitou o pedido dos queixosos por indenizações. A decisão, emitida dias antes do 61º aniversário do bombardeio de 6 de agosto de 1945, não dá aos queixosos direito automático aos benefícios das vítimas de doenças da radiação. Os queixosos haviam pedido US$ 26.000 cada em indenização por terem sido excluídos da lista de vítimas de doenças da radiação e dos benefícios concedidos pelo governo a esse grupo de sobreviventes, incluindo verba de US$ 1.195 mensal para tratamento médico. Até março deste ano, o governo japonês reconhecia a existência de 260.000 sobreviventes dos dois ataques atômicos contra o país, de acordo com um representante do Ministério da Saúde. No entanto, apenas 2.280 pessoas são consideradas, oficialmente, vítimas de doenças da radiação.

Um tribunal japonês decidiu que o governo do Japão errou ao negar, a 41 sobreviventes da bomba atômica de Hiroshima, o status de vítimas de doenças da radiação, mas rejeitou o pedido dos queixosos por indenizações. A decisão, emitida dias antes do 61º aniversário do bombardeio de 6 de agosto de 1945, não dá aos queixosos direito automático aos benefícios das vítimas de doenças da radiação. Os queixosos haviam pedido US$ 26.000 cada em indenização por terem sido excluídos da lista de vítimas de doenças da radiação e dos benefícios concedidos pelo governo a esse grupo de sobreviventes, incluindo verba de US$ 1.195 mensal para tratamento médico. Até março deste ano, o governo japonês reconhecia a existência de 260.000 sobreviventes dos dois ataques atômicos contra o país, de acordo com um representante do Ministério da Saúde. No entanto, apenas 2.280 pessoas são consideradas, oficialmente, vítimas de doenças da radiação.

Um tribunal japonês decidiu que o governo do Japão errou ao negar, a 41 sobreviventes da bomba atômica de Hiroshima, o status de vítimas de doenças da radiação, mas rejeitou o pedido dos queixosos por indenizações. A decisão, emitida dias antes do 61º aniversário do bombardeio de 6 de agosto de 1945, não dá aos queixosos direito automático aos benefícios das vítimas de doenças da radiação. Os queixosos haviam pedido US$ 26.000 cada em indenização por terem sido excluídos da lista de vítimas de doenças da radiação e dos benefícios concedidos pelo governo a esse grupo de sobreviventes, incluindo verba de US$ 1.195 mensal para tratamento médico. Até março deste ano, o governo japonês reconhecia a existência de 260.000 sobreviventes dos dois ataques atômicos contra o país, de acordo com um representante do Ministério da Saúde. No entanto, apenas 2.280 pessoas são consideradas, oficialmente, vítimas de doenças da radiação.

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