Justiça manda sem-terra desocupar área próxima a linha férrea da antiga Fepasa


Por Redação

A juíza Raquel Coelho Dal Rio Silveira, da 3.ª Vara Federal em Campinas, determinou que um grupo de cerca de 50 famílias de sem-terra desocupem área próxima à linha férrea Anhumas-Jaguariúna. A ação de reintegração de posse foi movida pela Associação Brasileira de Preservação Ferroviária (ABPF). Segundo o autor da ação, os sem-terra ocuparam a área no dia 14 de junho dizendo serem representantes da Federação da Agricultura Familiar, ligada à CUT. A ABPF afirma que a área lhe pertence, a título de comodato, e teria sido passada pela antiga Fepasa. Para a ABPF, a invasão tem por finalidade pressionar o Incra a assentar os sem-terra em área legalizada. Ao ordenar a desocupação Raquel Silveira classificou a invasão de "ilegítima" e ressaltou que a área é pública e tombada pelo Condepacc.

A juíza Raquel Coelho Dal Rio Silveira, da 3.ª Vara Federal em Campinas, determinou que um grupo de cerca de 50 famílias de sem-terra desocupem área próxima à linha férrea Anhumas-Jaguariúna. A ação de reintegração de posse foi movida pela Associação Brasileira de Preservação Ferroviária (ABPF). Segundo o autor da ação, os sem-terra ocuparam a área no dia 14 de junho dizendo serem representantes da Federação da Agricultura Familiar, ligada à CUT. A ABPF afirma que a área lhe pertence, a título de comodato, e teria sido passada pela antiga Fepasa. Para a ABPF, a invasão tem por finalidade pressionar o Incra a assentar os sem-terra em área legalizada. Ao ordenar a desocupação Raquel Silveira classificou a invasão de "ilegítima" e ressaltou que a área é pública e tombada pelo Condepacc.

A juíza Raquel Coelho Dal Rio Silveira, da 3.ª Vara Federal em Campinas, determinou que um grupo de cerca de 50 famílias de sem-terra desocupem área próxima à linha férrea Anhumas-Jaguariúna. A ação de reintegração de posse foi movida pela Associação Brasileira de Preservação Ferroviária (ABPF). Segundo o autor da ação, os sem-terra ocuparam a área no dia 14 de junho dizendo serem representantes da Federação da Agricultura Familiar, ligada à CUT. A ABPF afirma que a área lhe pertence, a título de comodato, e teria sido passada pela antiga Fepasa. Para a ABPF, a invasão tem por finalidade pressionar o Incra a assentar os sem-terra em área legalizada. Ao ordenar a desocupação Raquel Silveira classificou a invasão de "ilegítima" e ressaltou que a área é pública e tombada pelo Condepacc.

A juíza Raquel Coelho Dal Rio Silveira, da 3.ª Vara Federal em Campinas, determinou que um grupo de cerca de 50 famílias de sem-terra desocupem área próxima à linha férrea Anhumas-Jaguariúna. A ação de reintegração de posse foi movida pela Associação Brasileira de Preservação Ferroviária (ABPF). Segundo o autor da ação, os sem-terra ocuparam a área no dia 14 de junho dizendo serem representantes da Federação da Agricultura Familiar, ligada à CUT. A ABPF afirma que a área lhe pertence, a título de comodato, e teria sido passada pela antiga Fepasa. Para a ABPF, a invasão tem por finalidade pressionar o Incra a assentar os sem-terra em área legalizada. Ao ordenar a desocupação Raquel Silveira classificou a invasão de "ilegítima" e ressaltou que a área é pública e tombada pelo Condepacc.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.