Justiça nega habeas-corpus a acusados por roubo do BC


Dois acusados de envolvimento no furto milionário vão continuar respondendo ao processo presos

Por Agencia Estado

Dois acusados de envolvimento no furto milionário ao Banco Central de Fortaleza tiveram pedidos de habeas-corpus negados pela Justiça Federal. Deusimar Neves Queiroz, ex-vigilante apontado como repassador de informações sobre o interior do cofre do BC à quadrilha, e o paulista Marcos de França vão continuar respondendo ao processo presos juntamente com outros oito acusados. O Tribunal Regional Federal da 5ª Região, com sede em Recife, acatou por unanimidade parecer do Ministério Público Federal mantendo a prisão preventiva dos dois acusados. O furto milionário ao BC aconteceu na primeira semana de agosto do ano passado. Uma quadrilha composta por mais de 20 pessoas, segundo investigações da Polícia Federal (PF), conseguiu levar R$ 164,7 milhões do cofre do banco através de um túnel. Até agora, 22 pessoas foram denunciadas, dez das quais estão presas, três respondem em liberdade e as outras continuam foragidas. Pouco mais de R$ 18 milhões foram recuperados pela polícia. O juiz Danilo Fontenelle Sampaio, da 11ª Vara Federal, ouviu todas as testemunhas de acusação. Faltam ainda ser ouvidas as de defesa. A previsão é de que os réus presos sejam julgados até o final deste semestre.

Dois acusados de envolvimento no furto milionário ao Banco Central de Fortaleza tiveram pedidos de habeas-corpus negados pela Justiça Federal. Deusimar Neves Queiroz, ex-vigilante apontado como repassador de informações sobre o interior do cofre do BC à quadrilha, e o paulista Marcos de França vão continuar respondendo ao processo presos juntamente com outros oito acusados. O Tribunal Regional Federal da 5ª Região, com sede em Recife, acatou por unanimidade parecer do Ministério Público Federal mantendo a prisão preventiva dos dois acusados. O furto milionário ao BC aconteceu na primeira semana de agosto do ano passado. Uma quadrilha composta por mais de 20 pessoas, segundo investigações da Polícia Federal (PF), conseguiu levar R$ 164,7 milhões do cofre do banco através de um túnel. Até agora, 22 pessoas foram denunciadas, dez das quais estão presas, três respondem em liberdade e as outras continuam foragidas. Pouco mais de R$ 18 milhões foram recuperados pela polícia. O juiz Danilo Fontenelle Sampaio, da 11ª Vara Federal, ouviu todas as testemunhas de acusação. Faltam ainda ser ouvidas as de defesa. A previsão é de que os réus presos sejam julgados até o final deste semestre.

Dois acusados de envolvimento no furto milionário ao Banco Central de Fortaleza tiveram pedidos de habeas-corpus negados pela Justiça Federal. Deusimar Neves Queiroz, ex-vigilante apontado como repassador de informações sobre o interior do cofre do BC à quadrilha, e o paulista Marcos de França vão continuar respondendo ao processo presos juntamente com outros oito acusados. O Tribunal Regional Federal da 5ª Região, com sede em Recife, acatou por unanimidade parecer do Ministério Público Federal mantendo a prisão preventiva dos dois acusados. O furto milionário ao BC aconteceu na primeira semana de agosto do ano passado. Uma quadrilha composta por mais de 20 pessoas, segundo investigações da Polícia Federal (PF), conseguiu levar R$ 164,7 milhões do cofre do banco através de um túnel. Até agora, 22 pessoas foram denunciadas, dez das quais estão presas, três respondem em liberdade e as outras continuam foragidas. Pouco mais de R$ 18 milhões foram recuperados pela polícia. O juiz Danilo Fontenelle Sampaio, da 11ª Vara Federal, ouviu todas as testemunhas de acusação. Faltam ainda ser ouvidas as de defesa. A previsão é de que os réus presos sejam julgados até o final deste semestre.

Dois acusados de envolvimento no furto milionário ao Banco Central de Fortaleza tiveram pedidos de habeas-corpus negados pela Justiça Federal. Deusimar Neves Queiroz, ex-vigilante apontado como repassador de informações sobre o interior do cofre do BC à quadrilha, e o paulista Marcos de França vão continuar respondendo ao processo presos juntamente com outros oito acusados. O Tribunal Regional Federal da 5ª Região, com sede em Recife, acatou por unanimidade parecer do Ministério Público Federal mantendo a prisão preventiva dos dois acusados. O furto milionário ao BC aconteceu na primeira semana de agosto do ano passado. Uma quadrilha composta por mais de 20 pessoas, segundo investigações da Polícia Federal (PF), conseguiu levar R$ 164,7 milhões do cofre do banco através de um túnel. Até agora, 22 pessoas foram denunciadas, dez das quais estão presas, três respondem em liberdade e as outras continuam foragidas. Pouco mais de R$ 18 milhões foram recuperados pela polícia. O juiz Danilo Fontenelle Sampaio, da 11ª Vara Federal, ouviu todas as testemunhas de acusação. Faltam ainda ser ouvidas as de defesa. A previsão é de que os réus presos sejam julgados até o final deste semestre.

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