Justiça nega liberdade a médico matou mulher atropelada


Com sinais de embriaguez, Fellipe Valle tentou fugir de abordagem e acabou batendo em outros veículos

Por Central de Notícias

O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG) negou o pedido de liberdade provisória do médico Fellipe Ferreira Valle, acusado de atropelar e causar a morte de uma mulher em setembro, em Belo Horizonte. O advogado de defesa do médico alegou que Valle tem o direito de responder em liberdade, por ser réu primário, ter bons antecedentes e possuir residência fixa.

 

O Ministério Público (MP) contestou a defesa e declarou que o réu praticou atitudes perigosas ao volante, além de desrespeitar as leis de trânsito e rebaixar os níveis de segurança viária. O MP disse ainda que o médico desde o primeiro momento procurou empreender fuga das Autoridades, o que deixou "bem claro que não aceita submeter-se à voz do Estado".

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No último dia 16, ao sair de uma boate no centro da capital mineira, o médico não atendeu à ordem policial para parar e avançou o sinal. Durante a fuga ele atropelou a mulher, bateu o carro num outro veículo (ferindo os passageiros) e, durante a tentativa de fuga, fez um manobra arriscada e acabou batendo em outros dois veículos - da Polícia Militar e da BHTrans, empresa municipal que controla o trânsito de Belo Horizonte.

 

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De acordo com o Detran, há 11 multas registradas em nome de Valle - por excesso de velocidade e avanço de sinal, mas a maior parte delas (sete) são por estacionamento proibido, sempre no mesmo endereço.

O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG) negou o pedido de liberdade provisória do médico Fellipe Ferreira Valle, acusado de atropelar e causar a morte de uma mulher em setembro, em Belo Horizonte. O advogado de defesa do médico alegou que Valle tem o direito de responder em liberdade, por ser réu primário, ter bons antecedentes e possuir residência fixa.

 

O Ministério Público (MP) contestou a defesa e declarou que o réu praticou atitudes perigosas ao volante, além de desrespeitar as leis de trânsito e rebaixar os níveis de segurança viária. O MP disse ainda que o médico desde o primeiro momento procurou empreender fuga das Autoridades, o que deixou "bem claro que não aceita submeter-se à voz do Estado".

 

No último dia 16, ao sair de uma boate no centro da capital mineira, o médico não atendeu à ordem policial para parar e avançou o sinal. Durante a fuga ele atropelou a mulher, bateu o carro num outro veículo (ferindo os passageiros) e, durante a tentativa de fuga, fez um manobra arriscada e acabou batendo em outros dois veículos - da Polícia Militar e da BHTrans, empresa municipal que controla o trânsito de Belo Horizonte.

 

De acordo com o Detran, há 11 multas registradas em nome de Valle - por excesso de velocidade e avanço de sinal, mas a maior parte delas (sete) são por estacionamento proibido, sempre no mesmo endereço.

O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG) negou o pedido de liberdade provisória do médico Fellipe Ferreira Valle, acusado de atropelar e causar a morte de uma mulher em setembro, em Belo Horizonte. O advogado de defesa do médico alegou que Valle tem o direito de responder em liberdade, por ser réu primário, ter bons antecedentes e possuir residência fixa.

 

O Ministério Público (MP) contestou a defesa e declarou que o réu praticou atitudes perigosas ao volante, além de desrespeitar as leis de trânsito e rebaixar os níveis de segurança viária. O MP disse ainda que o médico desde o primeiro momento procurou empreender fuga das Autoridades, o que deixou "bem claro que não aceita submeter-se à voz do Estado".

 

No último dia 16, ao sair de uma boate no centro da capital mineira, o médico não atendeu à ordem policial para parar e avançou o sinal. Durante a fuga ele atropelou a mulher, bateu o carro num outro veículo (ferindo os passageiros) e, durante a tentativa de fuga, fez um manobra arriscada e acabou batendo em outros dois veículos - da Polícia Militar e da BHTrans, empresa municipal que controla o trânsito de Belo Horizonte.

 

De acordo com o Detran, há 11 multas registradas em nome de Valle - por excesso de velocidade e avanço de sinal, mas a maior parte delas (sete) são por estacionamento proibido, sempre no mesmo endereço.

O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG) negou o pedido de liberdade provisória do médico Fellipe Ferreira Valle, acusado de atropelar e causar a morte de uma mulher em setembro, em Belo Horizonte. O advogado de defesa do médico alegou que Valle tem o direito de responder em liberdade, por ser réu primário, ter bons antecedentes e possuir residência fixa.

 

O Ministério Público (MP) contestou a defesa e declarou que o réu praticou atitudes perigosas ao volante, além de desrespeitar as leis de trânsito e rebaixar os níveis de segurança viária. O MP disse ainda que o médico desde o primeiro momento procurou empreender fuga das Autoridades, o que deixou "bem claro que não aceita submeter-se à voz do Estado".

 

No último dia 16, ao sair de uma boate no centro da capital mineira, o médico não atendeu à ordem policial para parar e avançou o sinal. Durante a fuga ele atropelou a mulher, bateu o carro num outro veículo (ferindo os passageiros) e, durante a tentativa de fuga, fez um manobra arriscada e acabou batendo em outros dois veículos - da Polícia Militar e da BHTrans, empresa municipal que controla o trânsito de Belo Horizonte.

 

De acordo com o Detran, há 11 multas registradas em nome de Valle - por excesso de velocidade e avanço de sinal, mas a maior parte delas (sete) são por estacionamento proibido, sempre no mesmo endereço.

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