Justiça nega liberdade a médico preso pela PF no Rio


Por Talita Figueiredo

A juíza federal convocada Andréa Cunha Esmeraldo, que atua interinamente na 2ª Turma Especializada do Tribunal Regional Federal (TRF) da 2ª Região (ES e RJ), negou hoje o pedido de habeas-corpus ao médico Joaquim Ribeiro Filho, preso ontem pela Polícia Federal (PF) sob a acusação de fraudar a verdadeira condição de fígados captados para transplantes para implantar em pacientes que lhe pagariam pelo órgão. O advogado do médico, seu irmão Paulo Freitas Ribeiro, não retornou às ligações para conversar sobre o assunto. A operação Fura-Fila é resultado da denúncia do Ministério Público Federal (MPF) feita à Justiça contra cinco médicos do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), acusados de desvio de órgãos entre 2003 e 2007, preterindo a lista nacional de transplantes de fígado. Ontem, a advogada do médico, Simone Kamenetz, negou as acusações contra seu cliente.

A juíza federal convocada Andréa Cunha Esmeraldo, que atua interinamente na 2ª Turma Especializada do Tribunal Regional Federal (TRF) da 2ª Região (ES e RJ), negou hoje o pedido de habeas-corpus ao médico Joaquim Ribeiro Filho, preso ontem pela Polícia Federal (PF) sob a acusação de fraudar a verdadeira condição de fígados captados para transplantes para implantar em pacientes que lhe pagariam pelo órgão. O advogado do médico, seu irmão Paulo Freitas Ribeiro, não retornou às ligações para conversar sobre o assunto. A operação Fura-Fila é resultado da denúncia do Ministério Público Federal (MPF) feita à Justiça contra cinco médicos do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), acusados de desvio de órgãos entre 2003 e 2007, preterindo a lista nacional de transplantes de fígado. Ontem, a advogada do médico, Simone Kamenetz, negou as acusações contra seu cliente.

A juíza federal convocada Andréa Cunha Esmeraldo, que atua interinamente na 2ª Turma Especializada do Tribunal Regional Federal (TRF) da 2ª Região (ES e RJ), negou hoje o pedido de habeas-corpus ao médico Joaquim Ribeiro Filho, preso ontem pela Polícia Federal (PF) sob a acusação de fraudar a verdadeira condição de fígados captados para transplantes para implantar em pacientes que lhe pagariam pelo órgão. O advogado do médico, seu irmão Paulo Freitas Ribeiro, não retornou às ligações para conversar sobre o assunto. A operação Fura-Fila é resultado da denúncia do Ministério Público Federal (MPF) feita à Justiça contra cinco médicos do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), acusados de desvio de órgãos entre 2003 e 2007, preterindo a lista nacional de transplantes de fígado. Ontem, a advogada do médico, Simone Kamenetz, negou as acusações contra seu cliente.

A juíza federal convocada Andréa Cunha Esmeraldo, que atua interinamente na 2ª Turma Especializada do Tribunal Regional Federal (TRF) da 2ª Região (ES e RJ), negou hoje o pedido de habeas-corpus ao médico Joaquim Ribeiro Filho, preso ontem pela Polícia Federal (PF) sob a acusação de fraudar a verdadeira condição de fígados captados para transplantes para implantar em pacientes que lhe pagariam pelo órgão. O advogado do médico, seu irmão Paulo Freitas Ribeiro, não retornou às ligações para conversar sobre o assunto. A operação Fura-Fila é resultado da denúncia do Ministério Público Federal (MPF) feita à Justiça contra cinco médicos do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), acusados de desvio de órgãos entre 2003 e 2007, preterindo a lista nacional de transplantes de fígado. Ontem, a advogada do médico, Simone Kamenetz, negou as acusações contra seu cliente.

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