Justiça quebra sigilo de lobista amigo de governador do TO


Decisão do juiz Nelson Bernardes atinge empresário que mantém contratos com gestão de Carlos Gaguim (PMDB)

Por Fausto Macedo

A Justiça determinou a quebra do sigilo bancário e o bloqueio de contas do lobista Maurício Manduca, amigo do governador do Tocantins, Carlos Gaguim (PMDB). A ordem do juiz Nelson Augusto Bernardes, titular da 3.ª Vara Criminal de Campinas (SP), alcança ainda o empresário José Carlos Cepera, que mantém negócios com a administração do peemedebista. O lobista e o empresário estão presos desde sexta-feira acusados de chefiarem esquema de fraude em licitações. O nome de Gaguim é citado em interceptações telefônicas autorizadas judicialmente em investigação do núcleo Campinas do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), braço do Ministério Público Estadual. Os dados relativos a ele foram enviados para o Superior Tribunal de Justiça, corte que tem competência para eventual abertura de inquérito.A promotoria suspeita que pessoas próximas a Gaguim frequentavam uma mansão no bairro Nova Campinas que servia de base da organização criminosa. A investigação mostra que o imóvel, protegido por policiais civis, era uma "casa do lobby". Os contatos políticos e as fraudes, segundo a promotoria, eram articulados por Manduca.Gaguim busca a reeleição e lidera as pesquisas de intenção de voto. Ele atribui a vinculação de seu nome a adversários políticos e nega negócios ilícitos com os empresários presos. Assessores do governador infiltraram ontem um emissário na promotoria em Campinas pouco antes de uma conferência de imprensa sobre a operação. O aliado se apresentou como advogado, mas o promotor Amauri Silveira Filho descobriu que ele portava um gravador sob a roupa. O advogado foi então convidado a se retirar do auditório.O procurador-geral do Tocantins, Haroldo Rastaldo, disse que nenhum integrante de sua pasta foi enviado a Campinas para obter informações sobre o caso. Ele se disse "extremamente surpreso" com a prisão de Manduca, a quem disse conhecer "socialmente". "Ele tem um primo que é candidato na chapa de Gaguim", declarou Rastaldo.A operação que prendeu seis empresários e dois policiais deveria ter sido desencadeada hoje, mas acabou antecipada para sexta-feira porque os investigadores descobriram um vazamento de informações sigilosas. "Escutas telefônicas evidenciaram que alvos da investigação tiveram acesso a relatórios sigilosos da Polícia Federal", disse Silveira Filho. "Ainda não sabemos como a quadrilha chegou a tais informações."O primeiro lote de contratos examinados pelo Gaeco revela suposto prejuízo de R$ 615 milhões aos cofres de 11 cidades de São Paulo e do Tocantins.

A Justiça determinou a quebra do sigilo bancário e o bloqueio de contas do lobista Maurício Manduca, amigo do governador do Tocantins, Carlos Gaguim (PMDB). A ordem do juiz Nelson Augusto Bernardes, titular da 3.ª Vara Criminal de Campinas (SP), alcança ainda o empresário José Carlos Cepera, que mantém negócios com a administração do peemedebista. O lobista e o empresário estão presos desde sexta-feira acusados de chefiarem esquema de fraude em licitações. O nome de Gaguim é citado em interceptações telefônicas autorizadas judicialmente em investigação do núcleo Campinas do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), braço do Ministério Público Estadual. Os dados relativos a ele foram enviados para o Superior Tribunal de Justiça, corte que tem competência para eventual abertura de inquérito.A promotoria suspeita que pessoas próximas a Gaguim frequentavam uma mansão no bairro Nova Campinas que servia de base da organização criminosa. A investigação mostra que o imóvel, protegido por policiais civis, era uma "casa do lobby". Os contatos políticos e as fraudes, segundo a promotoria, eram articulados por Manduca.Gaguim busca a reeleição e lidera as pesquisas de intenção de voto. Ele atribui a vinculação de seu nome a adversários políticos e nega negócios ilícitos com os empresários presos. Assessores do governador infiltraram ontem um emissário na promotoria em Campinas pouco antes de uma conferência de imprensa sobre a operação. O aliado se apresentou como advogado, mas o promotor Amauri Silveira Filho descobriu que ele portava um gravador sob a roupa. O advogado foi então convidado a se retirar do auditório.O procurador-geral do Tocantins, Haroldo Rastaldo, disse que nenhum integrante de sua pasta foi enviado a Campinas para obter informações sobre o caso. Ele se disse "extremamente surpreso" com a prisão de Manduca, a quem disse conhecer "socialmente". "Ele tem um primo que é candidato na chapa de Gaguim", declarou Rastaldo.A operação que prendeu seis empresários e dois policiais deveria ter sido desencadeada hoje, mas acabou antecipada para sexta-feira porque os investigadores descobriram um vazamento de informações sigilosas. "Escutas telefônicas evidenciaram que alvos da investigação tiveram acesso a relatórios sigilosos da Polícia Federal", disse Silveira Filho. "Ainda não sabemos como a quadrilha chegou a tais informações."O primeiro lote de contratos examinados pelo Gaeco revela suposto prejuízo de R$ 615 milhões aos cofres de 11 cidades de São Paulo e do Tocantins.

A Justiça determinou a quebra do sigilo bancário e o bloqueio de contas do lobista Maurício Manduca, amigo do governador do Tocantins, Carlos Gaguim (PMDB). A ordem do juiz Nelson Augusto Bernardes, titular da 3.ª Vara Criminal de Campinas (SP), alcança ainda o empresário José Carlos Cepera, que mantém negócios com a administração do peemedebista. O lobista e o empresário estão presos desde sexta-feira acusados de chefiarem esquema de fraude em licitações. O nome de Gaguim é citado em interceptações telefônicas autorizadas judicialmente em investigação do núcleo Campinas do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), braço do Ministério Público Estadual. Os dados relativos a ele foram enviados para o Superior Tribunal de Justiça, corte que tem competência para eventual abertura de inquérito.A promotoria suspeita que pessoas próximas a Gaguim frequentavam uma mansão no bairro Nova Campinas que servia de base da organização criminosa. A investigação mostra que o imóvel, protegido por policiais civis, era uma "casa do lobby". Os contatos políticos e as fraudes, segundo a promotoria, eram articulados por Manduca.Gaguim busca a reeleição e lidera as pesquisas de intenção de voto. Ele atribui a vinculação de seu nome a adversários políticos e nega negócios ilícitos com os empresários presos. Assessores do governador infiltraram ontem um emissário na promotoria em Campinas pouco antes de uma conferência de imprensa sobre a operação. O aliado se apresentou como advogado, mas o promotor Amauri Silveira Filho descobriu que ele portava um gravador sob a roupa. O advogado foi então convidado a se retirar do auditório.O procurador-geral do Tocantins, Haroldo Rastaldo, disse que nenhum integrante de sua pasta foi enviado a Campinas para obter informações sobre o caso. Ele se disse "extremamente surpreso" com a prisão de Manduca, a quem disse conhecer "socialmente". "Ele tem um primo que é candidato na chapa de Gaguim", declarou Rastaldo.A operação que prendeu seis empresários e dois policiais deveria ter sido desencadeada hoje, mas acabou antecipada para sexta-feira porque os investigadores descobriram um vazamento de informações sigilosas. "Escutas telefônicas evidenciaram que alvos da investigação tiveram acesso a relatórios sigilosos da Polícia Federal", disse Silveira Filho. "Ainda não sabemos como a quadrilha chegou a tais informações."O primeiro lote de contratos examinados pelo Gaeco revela suposto prejuízo de R$ 615 milhões aos cofres de 11 cidades de São Paulo e do Tocantins.

A Justiça determinou a quebra do sigilo bancário e o bloqueio de contas do lobista Maurício Manduca, amigo do governador do Tocantins, Carlos Gaguim (PMDB). A ordem do juiz Nelson Augusto Bernardes, titular da 3.ª Vara Criminal de Campinas (SP), alcança ainda o empresário José Carlos Cepera, que mantém negócios com a administração do peemedebista. O lobista e o empresário estão presos desde sexta-feira acusados de chefiarem esquema de fraude em licitações. O nome de Gaguim é citado em interceptações telefônicas autorizadas judicialmente em investigação do núcleo Campinas do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), braço do Ministério Público Estadual. Os dados relativos a ele foram enviados para o Superior Tribunal de Justiça, corte que tem competência para eventual abertura de inquérito.A promotoria suspeita que pessoas próximas a Gaguim frequentavam uma mansão no bairro Nova Campinas que servia de base da organização criminosa. A investigação mostra que o imóvel, protegido por policiais civis, era uma "casa do lobby". Os contatos políticos e as fraudes, segundo a promotoria, eram articulados por Manduca.Gaguim busca a reeleição e lidera as pesquisas de intenção de voto. Ele atribui a vinculação de seu nome a adversários políticos e nega negócios ilícitos com os empresários presos. Assessores do governador infiltraram ontem um emissário na promotoria em Campinas pouco antes de uma conferência de imprensa sobre a operação. O aliado se apresentou como advogado, mas o promotor Amauri Silveira Filho descobriu que ele portava um gravador sob a roupa. O advogado foi então convidado a se retirar do auditório.O procurador-geral do Tocantins, Haroldo Rastaldo, disse que nenhum integrante de sua pasta foi enviado a Campinas para obter informações sobre o caso. Ele se disse "extremamente surpreso" com a prisão de Manduca, a quem disse conhecer "socialmente". "Ele tem um primo que é candidato na chapa de Gaguim", declarou Rastaldo.A operação que prendeu seis empresários e dois policiais deveria ter sido desencadeada hoje, mas acabou antecipada para sexta-feira porque os investigadores descobriram um vazamento de informações sigilosas. "Escutas telefônicas evidenciaram que alvos da investigação tiveram acesso a relatórios sigilosos da Polícia Federal", disse Silveira Filho. "Ainda não sabemos como a quadrilha chegou a tais informações."O primeiro lote de contratos examinados pelo Gaeco revela suposto prejuízo de R$ 615 milhões aos cofres de 11 cidades de São Paulo e do Tocantins.

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