Justiça rejeita suspensão de lei


Por Renato Machado

O Conselho Regional de Medicina Veterinária entrou na Justiça no mês passado pedindo a suspensão da lei por um período de 180 dias, mas a reivindicação foi indeferida. Segundo o presidente da entidade, Francisco Cavalcanti de Almeida, o objetivo era discutir a lei para adequá-la à realidade. "De maneira nenhuma somos a favor da matança indiscriminada dos animais. Queremos é que se crie uma política educativa, e não simplesmente se proíba a eutanásia", diz Almeida. Os defensores da lei consideram positiva a queda no número de capturas para solucionar o problemas de animais nas ruas. Entidades afirmam que é necessário educar a população e organizar campanhas de adoção. Além disso, se deve evitar o abandono. "Os animais que nascem nas ruas dificilmente resistem. Por isso, as pessoas têm responsabilidade, já que a maioria dos que estão na rua foi abandonada", diz Monica Almeida, coordenadora do programa veterinário da Sociedade Mundial de Proteção Animal.

O Conselho Regional de Medicina Veterinária entrou na Justiça no mês passado pedindo a suspensão da lei por um período de 180 dias, mas a reivindicação foi indeferida. Segundo o presidente da entidade, Francisco Cavalcanti de Almeida, o objetivo era discutir a lei para adequá-la à realidade. "De maneira nenhuma somos a favor da matança indiscriminada dos animais. Queremos é que se crie uma política educativa, e não simplesmente se proíba a eutanásia", diz Almeida. Os defensores da lei consideram positiva a queda no número de capturas para solucionar o problemas de animais nas ruas. Entidades afirmam que é necessário educar a população e organizar campanhas de adoção. Além disso, se deve evitar o abandono. "Os animais que nascem nas ruas dificilmente resistem. Por isso, as pessoas têm responsabilidade, já que a maioria dos que estão na rua foi abandonada", diz Monica Almeida, coordenadora do programa veterinário da Sociedade Mundial de Proteção Animal.

O Conselho Regional de Medicina Veterinária entrou na Justiça no mês passado pedindo a suspensão da lei por um período de 180 dias, mas a reivindicação foi indeferida. Segundo o presidente da entidade, Francisco Cavalcanti de Almeida, o objetivo era discutir a lei para adequá-la à realidade. "De maneira nenhuma somos a favor da matança indiscriminada dos animais. Queremos é que se crie uma política educativa, e não simplesmente se proíba a eutanásia", diz Almeida. Os defensores da lei consideram positiva a queda no número de capturas para solucionar o problemas de animais nas ruas. Entidades afirmam que é necessário educar a população e organizar campanhas de adoção. Além disso, se deve evitar o abandono. "Os animais que nascem nas ruas dificilmente resistem. Por isso, as pessoas têm responsabilidade, já que a maioria dos que estão na rua foi abandonada", diz Monica Almeida, coordenadora do programa veterinário da Sociedade Mundial de Proteção Animal.

O Conselho Regional de Medicina Veterinária entrou na Justiça no mês passado pedindo a suspensão da lei por um período de 180 dias, mas a reivindicação foi indeferida. Segundo o presidente da entidade, Francisco Cavalcanti de Almeida, o objetivo era discutir a lei para adequá-la à realidade. "De maneira nenhuma somos a favor da matança indiscriminada dos animais. Queremos é que se crie uma política educativa, e não simplesmente se proíba a eutanásia", diz Almeida. Os defensores da lei consideram positiva a queda no número de capturas para solucionar o problemas de animais nas ruas. Entidades afirmam que é necessário educar a população e organizar campanhas de adoção. Além disso, se deve evitar o abandono. "Os animais que nascem nas ruas dificilmente resistem. Por isso, as pessoas têm responsabilidade, já que a maioria dos que estão na rua foi abandonada", diz Monica Almeida, coordenadora do programa veterinário da Sociedade Mundial de Proteção Animal.

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