Ladrões já sabiam quais joias iriam roubar na Tiffany


Por AE

Os ladrões escolheram o que roubar. Os homens com submetralhadoras e escopetas flagrados pelas câmeras do Shopping Cidade Jardim, em São Paulo, apontavam para as vitrines da Tiffany & Co. e mandavam os funcionários apanhar colares e pulseiras específicos. Diante das imagens do roubo e dos depoimentos das testemunhas, a polícia não tem dúvidas: o crime foi obra de profissionais, que estudaram a joalheria antes de atacá-la.As imagens divulgadas ontem mostram que a quadrilha tomou alguns cuidados até para invadir o shopping. Ladrões de gravata e óculos escuros aparecem nas imagens. Pensavam em se confundir com clientes. Dois outros usavam gorros feitos com meias de mulher.A polícia aposta nas imagens para identificar os criminosos. Os homens que roubaram a joalheria mais luxuosa do País são diferentes dos que invadiram a loja da Montblanc no Shopping Pátio Higienópolis, em 12 de janeiro. Naquele dia, três assaltantes agiram pouco antes do fechamento do shopping, às 22 horas, enquanto a ação de anteontem ocorreu às 15h20.Outra linha que a polícia deve seguir para tentar identificar os criminosos é fechar o cerco aos possíveis compradores do material roubado. Como as peças levadas são exclusivas da loja, o rastreamento delas pode permitir que a polícia faça o caminho inverso: do comprador ao ladrão, caso o material seja negociado no mercado nacional.Duas testemunhas do caso foram ouvidas ontem no 34.º Distrito Policial (Morumbi). Pelo menos oito homens armados com escopetas e submetralhadoras entraram no shopping e saíram da joalheria com três sacos cheios de joias. Até as 22 horas, a Tiffany ainda não havia informado o valor do prejuízo à polícia.A polícia não tem ainda as imagens feitas pelo circuito interno da Tiffany. A loja prometeu entregá-las até o fim da semana, alegando precisar de autorização da matriz norte-americana. Durante o dia de ontem, a joalheria permaneceu fechada para que os funcionários pudessem fazer um inventário das mercadorias roubadas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Os ladrões escolheram o que roubar. Os homens com submetralhadoras e escopetas flagrados pelas câmeras do Shopping Cidade Jardim, em São Paulo, apontavam para as vitrines da Tiffany & Co. e mandavam os funcionários apanhar colares e pulseiras específicos. Diante das imagens do roubo e dos depoimentos das testemunhas, a polícia não tem dúvidas: o crime foi obra de profissionais, que estudaram a joalheria antes de atacá-la.As imagens divulgadas ontem mostram que a quadrilha tomou alguns cuidados até para invadir o shopping. Ladrões de gravata e óculos escuros aparecem nas imagens. Pensavam em se confundir com clientes. Dois outros usavam gorros feitos com meias de mulher.A polícia aposta nas imagens para identificar os criminosos. Os homens que roubaram a joalheria mais luxuosa do País são diferentes dos que invadiram a loja da Montblanc no Shopping Pátio Higienópolis, em 12 de janeiro. Naquele dia, três assaltantes agiram pouco antes do fechamento do shopping, às 22 horas, enquanto a ação de anteontem ocorreu às 15h20.Outra linha que a polícia deve seguir para tentar identificar os criminosos é fechar o cerco aos possíveis compradores do material roubado. Como as peças levadas são exclusivas da loja, o rastreamento delas pode permitir que a polícia faça o caminho inverso: do comprador ao ladrão, caso o material seja negociado no mercado nacional.Duas testemunhas do caso foram ouvidas ontem no 34.º Distrito Policial (Morumbi). Pelo menos oito homens armados com escopetas e submetralhadoras entraram no shopping e saíram da joalheria com três sacos cheios de joias. Até as 22 horas, a Tiffany ainda não havia informado o valor do prejuízo à polícia.A polícia não tem ainda as imagens feitas pelo circuito interno da Tiffany. A loja prometeu entregá-las até o fim da semana, alegando precisar de autorização da matriz norte-americana. Durante o dia de ontem, a joalheria permaneceu fechada para que os funcionários pudessem fazer um inventário das mercadorias roubadas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Os ladrões escolheram o que roubar. Os homens com submetralhadoras e escopetas flagrados pelas câmeras do Shopping Cidade Jardim, em São Paulo, apontavam para as vitrines da Tiffany & Co. e mandavam os funcionários apanhar colares e pulseiras específicos. Diante das imagens do roubo e dos depoimentos das testemunhas, a polícia não tem dúvidas: o crime foi obra de profissionais, que estudaram a joalheria antes de atacá-la.As imagens divulgadas ontem mostram que a quadrilha tomou alguns cuidados até para invadir o shopping. Ladrões de gravata e óculos escuros aparecem nas imagens. Pensavam em se confundir com clientes. Dois outros usavam gorros feitos com meias de mulher.A polícia aposta nas imagens para identificar os criminosos. Os homens que roubaram a joalheria mais luxuosa do País são diferentes dos que invadiram a loja da Montblanc no Shopping Pátio Higienópolis, em 12 de janeiro. Naquele dia, três assaltantes agiram pouco antes do fechamento do shopping, às 22 horas, enquanto a ação de anteontem ocorreu às 15h20.Outra linha que a polícia deve seguir para tentar identificar os criminosos é fechar o cerco aos possíveis compradores do material roubado. Como as peças levadas são exclusivas da loja, o rastreamento delas pode permitir que a polícia faça o caminho inverso: do comprador ao ladrão, caso o material seja negociado no mercado nacional.Duas testemunhas do caso foram ouvidas ontem no 34.º Distrito Policial (Morumbi). Pelo menos oito homens armados com escopetas e submetralhadoras entraram no shopping e saíram da joalheria com três sacos cheios de joias. Até as 22 horas, a Tiffany ainda não havia informado o valor do prejuízo à polícia.A polícia não tem ainda as imagens feitas pelo circuito interno da Tiffany. A loja prometeu entregá-las até o fim da semana, alegando precisar de autorização da matriz norte-americana. Durante o dia de ontem, a joalheria permaneceu fechada para que os funcionários pudessem fazer um inventário das mercadorias roubadas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Os ladrões escolheram o que roubar. Os homens com submetralhadoras e escopetas flagrados pelas câmeras do Shopping Cidade Jardim, em São Paulo, apontavam para as vitrines da Tiffany & Co. e mandavam os funcionários apanhar colares e pulseiras específicos. Diante das imagens do roubo e dos depoimentos das testemunhas, a polícia não tem dúvidas: o crime foi obra de profissionais, que estudaram a joalheria antes de atacá-la.As imagens divulgadas ontem mostram que a quadrilha tomou alguns cuidados até para invadir o shopping. Ladrões de gravata e óculos escuros aparecem nas imagens. Pensavam em se confundir com clientes. Dois outros usavam gorros feitos com meias de mulher.A polícia aposta nas imagens para identificar os criminosos. Os homens que roubaram a joalheria mais luxuosa do País são diferentes dos que invadiram a loja da Montblanc no Shopping Pátio Higienópolis, em 12 de janeiro. Naquele dia, três assaltantes agiram pouco antes do fechamento do shopping, às 22 horas, enquanto a ação de anteontem ocorreu às 15h20.Outra linha que a polícia deve seguir para tentar identificar os criminosos é fechar o cerco aos possíveis compradores do material roubado. Como as peças levadas são exclusivas da loja, o rastreamento delas pode permitir que a polícia faça o caminho inverso: do comprador ao ladrão, caso o material seja negociado no mercado nacional.Duas testemunhas do caso foram ouvidas ontem no 34.º Distrito Policial (Morumbi). Pelo menos oito homens armados com escopetas e submetralhadoras entraram no shopping e saíram da joalheria com três sacos cheios de joias. Até as 22 horas, a Tiffany ainda não havia informado o valor do prejuízo à polícia.A polícia não tem ainda as imagens feitas pelo circuito interno da Tiffany. A loja prometeu entregá-las até o fim da semana, alegando precisar de autorização da matriz norte-americana. Durante o dia de ontem, a joalheria permaneceu fechada para que os funcionários pudessem fazer um inventário das mercadorias roubadas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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