Lama de barragem já causou a morte de 11 toneladas de peixes


Mortandade é causada pelo entupimento das guelras; baixos níveis de oxigênio na água também podem impedir sobrevivência

Por Leonardo Augusto
Do volume de peixes mortos recolhidos, oito milhões foram retirados no trecho mineiro do rio Foto: GABRIELA BILO / ESTADAO

Corrigida às 12h55

BELO HORIZONTE - A lama que vazou com o rompimento da barragem da Samarco no distrito de Bento Rodrigues, em Mariana, já provocou a morte de 11 toneladas de peixes ao longo do Rio Doce, conforme informações do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). 

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O curso d'água foi atingido pelos rejeitos de minério de ferro da represa. Do volume de peixes mortos recolhidos, 8 toneladas foram retiradas no trecho mineiro do rio, entre os municípios de Rio Doce e Aimorés, e 3 toneladas deste desse município até a foz, no distrito de Regência, município de Linhares, litoral do Espírito Santo.

O recolhimento dos peixes, por determinação judicial, é feito pela Samarco com o acompanhamento de equipes do Ibama. Conforme o instituto, o trabalho ainda não foi concluído. 

A morte dos peixes é causada basicamente pelo entupimento das guelras por lama. Baixos níveis de oxigênio na água, o que pode ser provocado pela presença em alta quantidade dos rejeitos de minério de ferro, também podem impedir a sobrevivência de animais aquáticos.

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Lama de barragem polui cursos d'água e ameaça subsistência

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Lama de barragem polui cursos d'água e ameaça subsistência

Foto: GABRIELA BILÓ/ESTADÃO
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Lama de barragem polui cursos d'água e ameaça subsistência

Foto: GABRIELA BILÓ/ESTADÃO
Do volume de peixes mortos recolhidos, oito milhões foram retirados no trecho mineiro do rio Foto: GABRIELA BILO / ESTADAO

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BELO HORIZONTE - A lama que vazou com o rompimento da barragem da Samarco no distrito de Bento Rodrigues, em Mariana, já provocou a morte de 11 toneladas de peixes ao longo do Rio Doce, conforme informações do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). 

O curso d'água foi atingido pelos rejeitos de minério de ferro da represa. Do volume de peixes mortos recolhidos, 8 toneladas foram retiradas no trecho mineiro do rio, entre os municípios de Rio Doce e Aimorés, e 3 toneladas deste desse município até a foz, no distrito de Regência, município de Linhares, litoral do Espírito Santo.

O recolhimento dos peixes, por determinação judicial, é feito pela Samarco com o acompanhamento de equipes do Ibama. Conforme o instituto, o trabalho ainda não foi concluído. 

A morte dos peixes é causada basicamente pelo entupimento das guelras por lama. Baixos níveis de oxigênio na água, o que pode ser provocado pela presença em alta quantidade dos rejeitos de minério de ferro, também podem impedir a sobrevivência de animais aquáticos.

Lama de barragem polui cursos d'água e ameaça subsistência

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Foto: GABRIELA BILÓ/ESTADÃO
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Foto: GABRIELA BILÓ/ESTADÃO
Do volume de peixes mortos recolhidos, oito milhões foram retirados no trecho mineiro do rio Foto: GABRIELA BILO / ESTADAO

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O curso d'água foi atingido pelos rejeitos de minério de ferro da represa. Do volume de peixes mortos recolhidos, 8 toneladas foram retiradas no trecho mineiro do rio, entre os municípios de Rio Doce e Aimorés, e 3 toneladas deste desse município até a foz, no distrito de Regência, município de Linhares, litoral do Espírito Santo.

O recolhimento dos peixes, por determinação judicial, é feito pela Samarco com o acompanhamento de equipes do Ibama. Conforme o instituto, o trabalho ainda não foi concluído. 

A morte dos peixes é causada basicamente pelo entupimento das guelras por lama. Baixos níveis de oxigênio na água, o que pode ser provocado pela presença em alta quantidade dos rejeitos de minério de ferro, também podem impedir a sobrevivência de animais aquáticos.

Lama de barragem polui cursos d'água e ameaça subsistência

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Foto: GABRIELA BILÓ/ESTADÃO
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Foto: GABRIELA BILÓ/ESTADÃO
Do volume de peixes mortos recolhidos, oito milhões foram retirados no trecho mineiro do rio Foto: GABRIELA BILO / ESTADAO

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BELO HORIZONTE - A lama que vazou com o rompimento da barragem da Samarco no distrito de Bento Rodrigues, em Mariana, já provocou a morte de 11 toneladas de peixes ao longo do Rio Doce, conforme informações do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). 

O curso d'água foi atingido pelos rejeitos de minério de ferro da represa. Do volume de peixes mortos recolhidos, 8 toneladas foram retiradas no trecho mineiro do rio, entre os municípios de Rio Doce e Aimorés, e 3 toneladas deste desse município até a foz, no distrito de Regência, município de Linhares, litoral do Espírito Santo.

O recolhimento dos peixes, por determinação judicial, é feito pela Samarco com o acompanhamento de equipes do Ibama. Conforme o instituto, o trabalho ainda não foi concluído. 

A morte dos peixes é causada basicamente pelo entupimento das guelras por lama. Baixos níveis de oxigênio na água, o que pode ser provocado pela presença em alta quantidade dos rejeitos de minério de ferro, também podem impedir a sobrevivência de animais aquáticos.

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